Ritos de Família IV

Um conto erótico de Rick Riber
Categoria: Homossexual
Contém 1448 palavras
Data: 22/07/2017 00:15:25

Ritos de Família IV

Por muito tempo eu fui o rebelde sem causa da família. Não conseguia me entender com o meu pai e nem com os meus irmãos, Frank e Carlos. Eles não conseguiam entender que eu tinha um ponto de vista diferente da vida. Sentia não ser respeitado nem querido por eles. Isso me deixava ao mesmo tempo mal e furioso. Mas tudo mudou quando eu completei dezoito anos e conheci um outro lado do meu pai e dos rapazes. Eles “curaram” a minha rebeldia com piroca e muita piroca. Nós passamos três dias em motel de beira de estrada nos amando. Era muito louco perceber como o sexo conseguiu mudar nosso relacionamento. Sempre depois de transar eu conseguia conversar com o papai, numa boa, ele me ouvia e me dava conselhos sem impor a sua vontade. Eu estava muito feliz e eles também. Nosso relacionamento estava cada vez mais sólido. Para evitar muitos questionamentos eu mantive minha postura de rebeldia, mas era só fachada. Meu pai era o primeiro a saber de tudo o que eu ia fazer. Era divertido encenar algumas briguinhas com ele. Isso só aumentava o nosso tesão.

O Carlos foi o primeiro a ter filhos e quando o Fabio completou dezoito anos, chegamos à conclusão que deveríamos incluí-lo no nosso relacionamento. E não só ele, mas todos os garotos da família quando completassem a maioridade. Para o meu deleite, meu pai sugeriu que eu fosse o primeiro cara na vida do Fabio. Eu fiquei em êxtase e ao mesmo tempo apreensivo. Era muita responsabilidade. O Carlos ficou enciumado, mas foi convencido pelo papai e aceitou. A primeira vez do Fabio e a primeira iniciação dos garotos foi em uma praia deserta e eu modéstia à parte me sai muito bem. Nós temos uma cumplicidade até hoje. No ano seguinte foi a vez do Matheus, e o Carlos o felizardo da vez. Ficamos três dias em um chalé nas montanhas, com direito a lareira e muito sexo. Assim aconteceu também com o Fred, o Johnny e agora com o Felipe.

Eu acordei naquela manhã inspirado a dar ao meu sobrinho muito prazer. Sabia que o Frank e os rapazes fizeram um estrago no cuzinho dele e gostaria de ter mais tempo para ele se recuperar. Mas isso não era possível e eu faria o meu melhor afim de garantir que o prazer superasse a dor. Quando desci para o café, a cozinha estava cheia de homens pelados, mas o Felipe não estava. Quando ia perguntar ele aparece, todo tímido e vestindo uma cuequinha linda. Meu pai logo se manifestou:

- Garoto tira essa cueca, estava vendo alguém aqui vestido?

E afagou os cabelos dele completando:

- Você agora é um homem!!

Meio tímido ele tirou a cueca e olhou para o Carlos. Os dois estavam vermelhos, constrangidos. Esse Felipe mexia com a gente. Ele ensaiou sentar numa cadeira e eu intervi:

- Essa manhã você é meu!!

E bati nas minhas coxas para ele sentar no meu colo. Eu já estava excitado e com a bundinha quente dele em cima do meu pau, meu tesão só aumentou. Tomamos o café da manhã e eu só maquinando como surpreender esse garoto tesudo. Então tive uma ideia excelente. Virei para o meu pai e avisei:

- Pai, como o dia está lindo vamos mudar as comemorações de hoje para a piscina, o que acha?

Meu pai me olhou e piscou. Virou para o Felipe e disse:

-Seu tio Tony acordou inspirado hoje

Terminamos o café, peguei meu garoto no colo e me dirigi para a piscina. Ele se enroscou no meu pescoço e eu me senti o super-homem. Deitei em uma espreguiçadeira com ele no meio peito e ficamos conversando, para quebrar o gelo:

-Dormiu bem Lipe?

-Dormi sim Tio Tony e o senhor?

- Que senhor o quê?? Está me chamando de velho é??- Disse isso fazendo cocegas nele e rindo. O moleque é lindo de mais.

- Pode me chamar só de Tony. Fala pro tio, o Frank e os moleques te machucaram muito? O cuzinho está doendo? – Minha mão já estava pousada na bundinha durinha dele. Com o rosto vermelho ele respondeu:

- Doeu um pouco mas foi muito gostoso. E o vovô me passou uma pomada e agora não estou sentindo dor.

Peguei no queixo dele e senti uma penugem de barba querendo aparecer abri um sorriso e beijei meu anjinho. Depois continuei:

- Fala a verdade pro Tio, não está doendo mesmo? Eu sei como eles podem ser brutos.

- Tenho sim!

Ele falou isso e me beijou, meu pau pulsou na hora. Ele estava na minha e eu não ia decepcionar. Meu pai e os rapazes estavam na piscina assistindo a tudo. Levantei da espreguiçadeira e peguei um óleo bronzeador. Sentei novamente e pedi para o Lipe ficar em pé entre as minhas pernas. Comecei a passar o óleo pelo peito dele da forma mais sensual possível. Minhas mãos grandes percorriam todo o troco dele. O pau do Felipe já estava meia bomba então passei a masturba-lo com o bronzeador. Os gemidos dele eram um afrodisíaco para mim. Levantei e entreguei o óleo a ele que entendeu o recado. O garoto espalhava o bronzeador no meu peito sempre olhando nos meus olhos. Provocar também era a especialidade dele. Aquelas mãos pequenas eram muito hábeis, minha pele queimava, meus mamilos arrepiados e o meu pau parecia uma rocha. O safado insinuava pegar no meu pau e passava para as coxas. Ele estava me enlouquecendo. Passei a controlar a situação forçando os ombros dele até ele ajoelhar. Então enfiei o meu pau na boca dele que iniciou um boquete delicioso. Eu urrava de tanto tesão. Ás vezes, olhava para a piscina e encarava o Carlos. O rosto dele deixava transparecer um misto de ciúme, inveja, tesão. Era bom provocar o meu irmão e o filhinho dele já tinha se tornado especialista em boquete. Meu pau estava trincando de tão duro e se ele continuasse chupando eu gozaria. Tirei o pau da boca dele que fez uma carinha de contrariado.

Pedi ao Felipe que deitasse de bruços na espreguiçadeira. Espalhei o óleo pelas costas dele, coxas, pernas, nadegas. Chegando no cuzinho eu olhei para o Carlos, juntei saliva na boca e cuspi bem em cima. Com o dedão eu espalhei a saliva e senti as piscadas do Felipinho. Repeti isso algumas vezes sempre provocando o Carlos. Aquelas piscadas estavam pedindo lambidas e assim eu fiz. Lambi e chupei muito o cuzinho do moleque que cada vez piscava mais. Aquele bumbum durinho, empinadinho e com o cu piscando merecia pau e eu ia dar. Joguei bastante óleo no cuzinho dele e espalhei também no meu pau. Deitei por cima dele e encaixei a cabecinha. Aos poucos fui forçando e entrando. Os gemidos dele só aumentavam o meu tesão e quanto mais eu entrava, mais eu sentia o quão apertado e gostoso era aquele cu. Totalmente dentro do Lipe eu dei um tempo para ele se acostumar com a invasão. A minha surpresa foi o safado em pouquíssimo tempo começar a empurrar a bunda contra a minha virilha. Aí eu pirei e passei a bombar muito forte e rápido. Ele só gemia e o Carlos me fuzilava com olhos. Fiquei um tempo bombando nessa posição, mas não era o bastante. Levantei e coloquei o moleque de quatro e soquei, como soquei, com uma perna levantada para ter mais impulso. O cu do Felipe piscava muito e só me estimulava. Eu olhava para a piscina e todos estavam se pegando também. Eu precisava olhar nos olhos do meu sobrinho e saber quanto prazer ele estava tendo. Coloquei ele de frango assado e meti de novo. Agora a cada bombada eu via a reação dele e isso estava me matando de tanto tesão. Punhetar ele parece que esquentou tudo e o cu respondia. Nossos olhos se encontravam e nos beijávamos. Prestes a gozar eu grudei a minha boca na dele e bombeei muito. Nossos gemidos abafados pelos beijos. Até que gozei muito dentro do Felipe. Nunca tinha gozado tanto, ele também gozou melando meus pelos da barriga. Olhei para o meu garoto e sorri, a satisfação estava estampa no rosto dele.

Peguei ele no colo e levei até um chuveiro próximo a piscina. Nos banhamos e ficamos deitamos em um sofá, numa varanda. Olhando os rapazes saindo da piscina, excitados. Fiquei namorando o Felipe naquele sofá até a hora do almoço. Antes pedi ao Fabio que pegasse um tubo de pomada na minha mala. Quando ele trouxe eu espalhei no cuzinho do irmão dele. Ele tinha que se recuperar para a noite. Ela seria longa.

Mais um capítulo espero que estejam gostando. Comentem!!


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Comentários

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Rapazes muito obrigado pelos elogios eles são muito importantes. O feedback tanto positivo quanto negativo ajuda a aprimorar o trabalho. Estou feliz com o rumo do conto e só pretendia escrever mais dois capítulos dele. Aceitarei as sugestões e escreverei alguns capitulos a mais. Opinem, sugiram, critiquem!!

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Gostei mt, esperando mais capítulos.

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Muito bom, continue logo. Só acho que seria interessante também ver os mais novos também dominando e sendo ativos para os mais velhos. Poderia desenvolver mais as transas paralelas, tipo dentro da piscina. Mas você escreve muito bem e virei fã. Isso é apenas uma opinião do que eu gostaria de ver nas próximas partes.

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NÃO VEJO RAZÃO PARA METER EM FELIPE E FICAR ZOMBANDO DE CARLOS. É DESNECESSÁRIO. LAMENTÁVEL.

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