Rendido por minha sobrinha!

Um conto erótico de Alexandre
Categoria: Heterossexual
Contém 1738 palavras
Data: 18/07/2017 13:53:05
Última revisão: 18/07/2017 14:01:16

Olá caros colegas. O que vou relatar aqui hoje é uma história verídica, portanto irei usar nomes de cunho fictício.

Meu nome é Alexandre e tudo se iniciou quando meu irmão mais velho, Marcelo, teve sua primeira filha: Marina. Lembro-me que quando Marina nasceu, eu possuía apenas 13 anos, sendo o caçula de todos os irmãos. Eu sempre tive muito carinho por minha sobrinha, apesar de não vê-la sempre devido a distância. O tempo foi passando e Marina foi crescendo, sempre a encontrava em aniversários onde toda a família se reunia. Em um desses aniversários, Marina já se encontrava com 14 anos e estava em sua fase de pré-adolescência e eu, recém casado. Notei que sempre que encontrava Marina com a companhia de minha esposa, ela agia com muita indiferença e às vezes era até um pouco rabugenta, coisa que era raro já que tínhamos uma relação carinhosa de tio e sobrinha. Foi quando, nesse almoço em família, sua mãe, Simone, me fez uma revelação

- Alex, desculpa o jeito da Mari, essa nova fase dela vem dando dor de cabeça em todos...

- Que isso, mana, - a considerava uma irmã devido ao tempo de casamento com meu irmão - sei que essa fase é difícil. Só não entendo a birra que ela tem com Julyane - minha esposa na época.

- Ah, Alex! Tu não percebe?

- Eu? Perceber o que?!

- Tu é a paixonite da Mari. - Disse rindo da minha feição de susto.

Dito aquilo passei a perceber os sinais de Mari, que sempre fazia questão de me dar as mãos ou me abraçar na cintura (já que era baixinha). Mas até então pouco liguei para esse novo fato, minha sobrinha era nova e estava na época onde floresciam os amores platônicos. Lembro que eu e minha esposa rimos da situação e do ciúme que Mari sentia dela.

Bom, o tempo passou e eu não via Marina desde que havia se formado no ensino fundamental. Ela já havia concluído o médio e de cara, com apenas 18 anos, passara para uma ótima universidade, mas que infelizmente ficava em outro estado. Diante disso, a família resolveu que sendo as últimas férias da caçula próxima a nós, deveríamos passa-las juntos. Alugamos então uma enorme casa de praia, repleta de quartos, piscina e uma ótima área para churrasco.

Eu já não era mais o mesmo, tinha acabado de me divorciar e já havia chegado na casa dos 30. Meus cabelos pretos já se encontravam um pouco brancos, até a barba. Há quem diga que esse é meu charme, mas eu considero história.

Marcelo e Simone haviam chegado e todos os irmãos e suas respectivas esposas desceram para cumprimentar os dois. Tudo era felicidade. Me ofereci para tirar as malas do carro já que possivelmente poderiam estar casados da viagem.

- Valeu, Alex! As chaves estão com a Mari, ela está lá em baixo já esvaziando o porta-malas.

Fazia tempo que não via minha sobrinha, mas não imaginava como ela tinha mudado. Marina agora não estava nem um pouco baixa, devia ter no mínimo 1,72 de altura, quase do meu tamanho. Seus cabelos castanhos ondulados desciam até abaixo dos seios, que não eram grandes nem pequenos, e sim do tamanho certo. Marina preservou seu corpo magro, com a cintura fina e uma bunda pequena, mas arrebitada. Estava linda!

- Mari?

- Tio? - disse tirando os fones de ouvido - Nossa! Quanto tempo! - disse vindo me abraçar. - Como você tá?

Não parecia minha pequena sobrinha tímida e ciumenta, e sim uma moça simpática e educada. Conversa vai, conversa vem, subimos levando todas as malas. Ao chegarmos no quarto aonde dormiria com seus pais, sentamos na cama afim de por os assuntos em dia. Marina não só se transformou em uma menina linda, como inteligente também. Nosso assunto ia de vento e poupa, até aí não havia tido qualquer atração sexual por ela. Tudo mudou quando a noite, meus outros sobrinhos e eu, o tio mais novo, resolvemos beber em volta da piscina. Já um pouco enebriados pelo álcool, resolvemos brincar de "eu nunca". Me senti jovem de novo. Então, uma de minhas sobrinhas mais velhas, Verônica, falou:

- Eu nunca tive problemas com homem broxa! - disse tomada pelo álcool.

Todos rimos e Marina foi uma das que subiu um dedo indicando que já tinha acontecido com ela. Minhas sobrinhas, que possuem mais intimidade com ela, começaram a rir, a questionando sobre o acontecido.

- Não riam, é foda, viu! Não desejo a ninguém passar vontade - respondeu Mari enquanto dava uma deliciosa risada, me surpreendendo.

Foi daí que passei a ver o lavo devasso de minha sobrinha, que já havia iniciado sua vida sexual. Quando mais se passava a brincadeira, percebia como não era nenhum pouco inexperiente. Já havia transado em hidro de motel e até no banco de trás de um carro. A manhã chegou e todos fomos dormir com o sol já nascendo. Lembro-me de acordar tarde, já passava do meio dia. Desci as escadas e não encontrei uma sequer alma viva. Até que vi Marina descendo.

- Saíram e parece que esqueceram da gente. - Disse enquanto descia deslizando suas mãos no corrimão.

- Jura? E você sabe aonde foram?

- Ao supermercado. Já foram comprar o estoque de carne e bebida para hoje a noite.

- Hummm, entendi.

Percebi que Marina estava perto mas ao mesmo tempo longe, e de cara desconfortável com a minha presença alí.

- O que foi Mari? Parece que nem gosta mais de ficar perto do seu tio.

- Não é isso, tio...

- O que foi então?

- É que eu achei que estava sozinha em casa, ia fazer algo...

- Algo...?

- Você pode não gostar.

- Qual é, Mari. Não sou tão velho, nem tão careta.

Vendo minha abertura para que pudesse fazer o que queria, Marina tirou do bolso um baseado de maconha. Mais uma vez me surpreendi. Não que eu fosse puritano ou santo, já havia fumado nos meus tempos de juventude, mas nunca depois de ter começado uma vida de trabalho e casamento. E também, Marina era uma jovem muito inteligente, sempre focada nos estudos, não imaginei que esse seria o tipo de coisa que a agradava.

- Sabia que te assustaria.

- Não assustou, só surpreendeu. Não sabia que gostava dessas coisas.

- Existem várias coisas que eu gosto e que você não sabe. - disse me olhando.

Não sei se seu olhar era devasso ou eu que estava enlouquecendo.

- Então, vamos? - Disse enquanto acendia o baseado na boca.

Que cena linda. Marina usava apenas um blusão quadriculado de botões e um short bem curto. Fiquei ereto na hora. Usei uma almofada para disfarçar, mas não conseguia amolecer de jeito nenhum. Não entendi o que estava havendo, como poderia estar sentido tanta tesão pela minha sobrinha.

- Então, tio, depois da tia Ju você esteve com outra mulher? - Disse soltando a tragada e passando o baseado para mim.

Eu temia aonde aquela conversa iria chegar. Cada olhar, cada riso malicioso, meu pau já estava melado dentro da cueca. Sabia que ela estava brincando comigo.

- Algumas. Mas nada especial. - disse tragando.

- Como assim? Nada especial?

- O tipo de sexo que eu curto não é muito popular entre a maioria das mulheres, não sei se você vai entender. - falei passando de volta o baseado.

Pela primeira vez retribuí o olhar malicioso, percebendo que não era o único excitado nada sala.

- Então ao invés de fazer amor você gostar de foder? - disse como quem já sabia que a resposta era sim.

Eu estava lutando contra todos os meus instintos. Estava sedento por aquela garota e não era pouco. Queria fode-la com força.

- Por aí.. - disse sendo interrompido por um barulho de carro.

Marina correu para o banheiro afim de se livrar do baseado o jogando na privada. Eu rapidamente abri todas as janelas e portas para que o cheiro evacuasse, e assim fui até a varanda confirmar se o resto da família realmente tinha chegado. Alarme falso, havia sido na casa ao lado. Mais calmo, fui até ao banheiro avisar Marina.

- Alarme falso, Mari.

- Sério? Nem acredito. Logo quando estava ficando interessante...

Eu a cerrei com os olhos por um instante. Pensei que a situação havia me feito broxar mas meu cacete ainda estava duro feito pedra. Apenas ignorei a fala de Marina e me aproximei da privada para me certificar de que o baseado tinha descido. Quando fiz isso, nossos corpos se tocaram frente a frente. Foi inevitável.

Agarrei Marina pela cintura lhe dando um beijo molhado e com raiva. Raiva por me fazer deseja-la tanto. Ela retribuiu logo com uma intensidade maior ainda. Enfiou suas mãos por dentro de minha blusa arranhando minhas costas. Levei uma mão a sua nuca puxando seu cabelo com força para que seu pescoço fosse liberado. Comecei a beija-la como um cachorro logo. Ela soltando suspiros começou a massagear meu pau por cima da bermuda. Movi a mão que estava em sua cintura para dentro do seu short e sua calcinha estava encharcada. A peguei pela cintura e a fiz sentar na bancada da pia. Fui tratando logo de tirar seu short e cair de boca naquela bucetinha linda. Branca, sem nenhum pelo. Uma delícia. Marina gemia e segurava minha cabeça forte contra seu corpo. Eu passava minha língua por todo seu clitóris, me deliciando. Quando senti que estava perto de gozar, ouvi novamente barulho de carros. E dessa vez, não era alarme falso. Marina rapidamente vestiu seu short e saiu do banheiro. Eu me mantive lá até que minha ereção pudesse diminuir. Só conseguia me perguntar como tinha feito aquilo. Minha própria sobrinha e eu havia caído de boca em sua buceta e a beijado como não beijava há tempos. Um misto de culpa e excitação me tomava. Saí do banheiro e todos já estavam na cozinha rindo, falando alto e organizando tudo o que havia sido comprado.

- Que foi Alex? Viu um fantasma? - disse Marcos, um dos meus irmãos.

- Que nada, isso aí é falta de mulher. - Disse Marcelo, sem imaginar que tinha acabado de quase comer sua filha.

- Vão a merda. - Respondi rindo tentando normalizar a situação.

Marina passou por nós, abriu a geladeira procurando bobagens para comer e passou por mim como se nada tivesse acontecido. Apenas trocando olhares de medo e ao mesmo tempo desejo.

O tempo passou e já ia anoitecer, no meu quarto sentado na cama me perguntava o que eu tinha feito e tentava me fazer desistir de continuar com tudo aquilo. Mal sabia que Marina me faria mudar de ideia...

Continua [...]


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Comentários

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Continua por favor.Acho que está menina vai dar trabalho. Desejo que ele assuma a sobrinha.

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Adorei o conto. Continua logo, não consigo aguentar de excitação

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Ai que tudo desejo que fiquem juntos e felizes.Tios e ninfeta adoro ok.

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