- Finalmente você chegou, bora logo colocar as bebidas no freezer. Minha mãe gritou lá de dentro enquanto vinha me ajudar a levar as bebidas
- É, bora lá. Queria dizer que não me abati com a conversa que tive com Apolo, mas seria mentira. Estava pensativo, aquele assunto me desanimava, chegava no ponto da minha cabeça doer.
- O que você tem? Mãe sempre conhece os filhos, mesmo se não fosse minha mãe era visível o meu estado
- Não é nada. Respondi tentando dar um sorriso forçado, e nisso comecei a andar na frente, não queria mais perguntas
- Não é nada mesmo, ou tem algo envolvido com esse cordão novo, sol da minha vida?? Ele falou atrás de mim enquanto pegava a bebida
- Me recuso. Apenas disse me dirigindo para dentro da casa. Assim que coloquei a bebida em cima da mesa coloquei o cordão dentro da blusa e fui terminar de buscar as bebidas enquanto minha mãe as organizava.
Antes do meio dias já estava tudo no conformes.
Tentava relaxar mas não conseguia, estava sem fome também e como o sitio era até que espaçoso comecei a andar sem um lugar certo. Tinha um aglomerado de árvores em uma área mais afastada do sítio, e foi pra lá que me encaminhei, queria pensar, e ficar sozinho em lugares assim me ajudavam bastante
Me sentei no chão mesmo, encostado em uma árvore e fechei os olhos, queria escutar o barulho dos pássaros, o ranger dos galhos das árvores com o passar do vento. Estava me conectando, tentando organizar meus pensamentos, limpar um pouco a mente. Ouvi alguns passos perto de mim e antes mesmo de abrir os olhos minha mãe já tinha se sentado.
- Você está certo em tentar ser forte. Minha mãe encarava o horizonte, o nada, talvez estivesse perdida em seus pensamentos igual a mim ou nem tanto
- Mãe eu...
Ela me interrompeu, sabia que eu iria dar alguma desculpa
- Olha meu filho, eu sou sua mãe e poderia sentar aqui e te fazer seguir um caminho no qual talvez não seja o que você queira, mas não vou, sabe o pq?
A encarei mas não disse nada, ela continuava contemplando o horizonte
- Pq eu criei um filho forte, um filho que independente de tudo vai correr atrás do que quer. Olha, eu sei que você está com medo ou até mesmo confuso, mas a vida é feita de confusões, de medo, de obstáculos. Você tem medo de como ele é, mas sabe que é mais forte. Toda vez que você quer algo e fica com medo você fica desse jeito, mas sempre depois corre atrás e consegue oq quer.
- Meu filho, até mesmo quando o seu pai fez oq fez, você foi forte, enfrentou de cabeça erguida e agora vai deixar o medo te ganhar? Eu sei que não posso decidir por você e que nem sinto o que você sente, mas meu amor, a vida é muito curta pra não ser feliz, pra não se viver do lado de quem se ama. Você é novo ainda, mas já passou por algumas coisas e não deixe que essa frieza que você adquiriu com tempo impeça de você ser feliz. Se tiver que errar, erre de cabeça erguida, eu sempre vou estar do seu lado, suas irmãs também. Se arrependa pelo que fez e não pelo que deixou de fazer, no final da vida o que contará será às sensações e as experiências que se foi vivida
Minha mãe tinha tocado em um assunto no qual não queria tocar, meu pai. Toda vez que me lembrava dele me sentia mal, mas sabia que eu era uma pessoa forte por ter aguentado tudo de cabeça erguida, talvez minha mãe tivesse razão, talvez eu devesse deixar o medo de lado e tentar viver algo novo, da uma chance de me mostrarem o lado bonito da vida
- E além do mais, você já se decidiu quando colocou o sol perto do coração.
Minha mãe saiu andando voltando em direção a casa e eu fiquei ali ainda pensando, tomando coragem pra tomar aquela decisão. Não me demorei muito tempo lá e voltei casa lá com uma decisão tomada e até me sentia mais leve
Tudo começava a fluir, a conversa com com a minha mãe tinha me ajudado bastante, meu humor já até minha melhorado
As horas pareciam voar, mas como estava tudo no esquema não tinha o pq de me preocupar, foi oq queria, n me preocupar aquele dia, mas como o dia já tinha começado errado não iria terminar certo
Quando era por volta das 18 horas, recebi uma mensagem no celular dizendo que minha casa tinha sido arrombada e que parecia estar revirada, eu até pensei em não acreditar, se não fosse pela foto que a pessoa tinha enviado junto, teria pensado q era uma brincadeira de mal gosto
Ainda tentei ligar pra pessoa, mas a mesma não atendia, tentei ligar pra polícia, mas como não estava em casa e não tinha outras informações eles falaram que não poderiam ir, ou seja, sobrou pra mim. Como não tinha certeza de nada e tudo estava muito estranho, decidi ir sozinho, onde acabei dando uma desculpa qualquer pra minha mãe. Achei que seria melhor eu ir sozinho, não tinha a necessidade de disparar o alarme
Sai do sítio em disparada e fui pra minha casa, não era muito longe, em um pouco mais de meia hora já tinha chegado em frente a mesma
Tudo estava escuro, a porta estava fechada e por um minuto respirei aliviado, realmente teria sido apenas uma péssima brincadeira de alguém, mas mesmo assim decidi verificar, só pra ter certeza. Peguei uma barra de ferro que tinha ali perto e fui pra porta, mas nem precisou de chaves, ela estava apenas encostada, oq me fez repensar na brincadeira
Entrei na casa em silêncio e fui andando devagar, tentando não fazer barulho, tudo parecia normal, mas ainda tinha o fator da porta, continuei procurando sem querer encontrar nada, estava quase desistindo, só que escutei um barulho vindo do quarto, do meu quarto particularmente. Não era um barulho precisamente, era mais pra um ruído. Mas tinha que vim logo do meu quarto? Me direcionei a ele devagar e vi que tinha algo aceso lá dentro por debaixo da porta. Continuei andando e quando cheguei na porta e fui empurra - lá, só pedi a Deus que me protegesse
Eu não podia acreditar no que via, na verdade não esperava por aquilo, mas a porta, a foto... Como?
- Estava te esperando. André saiu de trás da porta e a fechou me agarrando por trás em seguida
- Mas como você conseguiu? Como entrou? Mas a porta, a foto... Como? Eu estava bobo, encantado talvez, surpreso pra caramba
Simplesmente meu quarto estava todo cheio de velas aromáticas espalhado, estava apenas a luz de velas, eram tantas que meu quarto estava tão iluminado quanto se fosse a lâmpada, pelo chão tinha pétalas de rosas, tocava uma música ao fundo. Mesmo ele ja demonstando oq ele sentia não esperava aquela atitude dele.
- Eu só quero que a gente passe o seu primeiro aniversário juntos de uma forma especial. Ele me sarrava enquanto suas mãos deslizavam sobre meu corpo.
- Espera eu...
Ele não me deixou falar, subiu suas mãos sobre minha nuca até chegar em meu cabelo, o agarrou e puxou pra trás. - Eu não vou esperar mais nada, estou com saudades e vamos acabar com ela agora. Ele mordeu minha orelha e lambeu meu rosto, como se quisesse sorver meu sabor
Sem eu esperar ele me empurrou pra cama, foi tão de surpresa que eu me desequilibrei e cai no chão
- Achei que a julgar pelo romantismo do quarto vc também seria.
- E eu vou ser, mas primeiro vou te fazer de minha putinha, estou com saudades de te arrombar e depois sim vou cuidar de você e te dar todo amor que você merece
Ele veio pra cima de mim
- Vem aqui anda. Ele me pegou pelo cabelo a começou a guiar o caminho que deveria traçar em seu corpo. Ele iniciou pelo seu pau que ainda estava protegido pela calça, depois começou a subir pela sua barriga, seus peitos, pescoço, até chegar na boca. Seu beijo era quente, feroz, sentia sua fome. Mesmo não esperando e decidido a outras atitudes, ele me excitava e eu me perdia em seu domínio
Ele continuava a me beijar, puxava meus lábios, mordia meu queixo, voltava pra minha boca e soltava saliva em minha boca, era como se ele quisesse me dar pra beber ou me lambuzar dela. Não vou mentir que não gostava pq seria mentira, mas eu não sei como ele conseguiu produzir tanto, pois não conseguia mais engolir, de acordo que nos beijávamos a saliva ia espalhando pelo nossos rostos, ia caindo fios e mais fios pelo nossos queixo, até que ele foi pro meu pescoço e começou a morder. Naquele momento não estava preocupado se ele iria marcar ou não, apenas deixei que ele se satisfizesse do mesmo jeito que me estava. Ele mordia, chupava meu pescoço e suas mãos me apertavam de forma feroz
- Como eu estava com saudade disso. Só escutei o barulho da minha blusa rasgando enquanto sentia seu sorriso em meio aos beijos
Ele começou a descer beijando meu corpo, mordia minha barriga, apertava, me virou de costa e me jogou de quatro na cama. André começou a me sarra sobre a roupa mesmo e dava violetas investidas, ele ainda puxava meu cabelo enquanto ensaiava o coito
- Vem aqui. Ele me fez levantar o corpo até encostar em seu peito quente. - Me dá suas mãos
Ele prendeu minhas mãos para trás e as amarrou com a minha blusa que tinha rasgado.
- Assim tá bem melhor. Ele ainda me sarrava e mordia meu ombro, minhas costas
- Abre a boca pro seu macho vai. Ele disse da forma mais sedutora que podia, eu já esperava um cuspe seu, mas ao invés ele jogou vinho, direto da garrafa, mas não dava pra engolir devido a quantidade que ele jogava e isso fez com que aquele líquido descesse pelo meu corpo o molhando inteiro e infestando o quarto com o aroma de desejo.
Mesmo não tendo mais controle de nada eu estava gostando
- Vem cá. André me virou para ele, encheu a boca de vinho o cuspiu parte na minha cara e o restante dividiu comigo em um beijo. Ele começou a descer minha cabeça pelo seu corpo até que eu estivesse enjoelhado, abriu o zíper da calça e deixou que eu sentisse o cheiro do que tanto desejava naquele momento, afundou minha cara em meio a seus pentelhos que eram aparados na dosagem certa e me fez aspirar o seu perfume de macho. Ele tirou a calça enquanto me inebriava em seu cheiro, pegou novamente em meu cabelo em tirou aquele mastro pra fora. Na hora minha boca salivou e tentei ir de boca naquela delicia, mas ele me parou pelo cabelo
- Hahah será que você não aprende? É do meu jeito, abre a boca.
Abri como ele tinha mandado, mas ele não colocou, ficou me fazendo vontade, chegava a encostar na minha boca e quando ia de encontro ele tirava, voltava a por ou ficava passando pela minha cara, me marcando como sua puta com a sua baba. Ele se deliciava com a situação, seu olhar de predador e sorriso de satisfação mostravam que sim.
André gostava de dominar e eu gostava de ser dominado oq levava a um ótimo aproveitamento. Finalmente ele me deixou chupar seu pau, e eu fiz como se dependesse daquilo pra poder sobreviver por mais um dia, chupava e ia até as bolas, as vezes eu me engasgava, mas colocava novamente sem ter me recuperado totalmente e isso aumentava nosso tesao. Não foi pouca as vezes em que enquanto engasgava André prendia minha cabeça para não tirar sua pica do boca e quando deixava vinha junto fios de baba. Baba essa que André aproveitava pra passar mais na minha cara e lubrificar o seu pau
- Bora trabalhar que o recreio acabou. Ele disse ao me jogar na cama e começar a puxar minha calça pra tira - lá, puxou a cueca junto e me deixou meio que de quatro, já que não tinha como me apoiar pelas mãos e em uma única investida colocou até o ato
- Filho da puta. Gemi de dor e prazer
- Fala de novo. Ele tirou tudo e colocou aumentando a força
- Seu viado desgraçado... Ele sabia como me dominar
Ele pegou minhas mãos, fez meu corpo levanta, colocou uma mão por baixo do meu queixo - Viado não, sou teu macho e é isso que você merece. Ele deu duas investida violentas, que me fizeram querer fugir, mas ele me tinha em suas mãos
- Não não não, vai fugir pq? Eu sei que você gosta assim. E meteu mais uma vez enquanto mordia meu ombro. Parecia que ele a cada estocada conseguia aumentar a força
- Fala que não gosta assim que eu paro, fala?!
Eu não conseguia responder, e ele sabia que eu não iria, então começou a meter mais rápido fazendo nossos corpos chocarem. Ele metia tão rápido e forte que até mesmo minha pele onde sofria o impacto estava ardendo, mas nada que me fizesse pedir para parar, ao contrário eu apenas gemia e a cada estocada sua eu gemia mais e mais
Ainda trocamos mais três vezes de posição e já estávamos suados. Eu não queria ter que terminar aquela foda, mas já estava chegando ao limite e não aguentaria segurar por muito tempo
André tinha soltado minhas mãos e me colocou de frango assado, era prazeroso ver aquele homem trabalhando para me dar prazer e se dar prazer, ver seus músculos se contraindo, o suor contornando cada curva que seu corpo fazia enquanto deslizava por toda aquela masculinidade. Eu me perdia em meio a seu jeito em foi nesse ato em que ele pegou a garrafa de vinho e começou a beber. Eu olhava aquela cena e me excitava mais, ele me olhou de cima enquanto metia e parecia que lia minha mente, pq aproveitou enquanto bebia e deixou o vinho cair sobre o seu corpo molhando nos dois. Quando não tinha mais na garrafa ele a deixou de lado se curvou a mim e começou a me beijar, como que se novamente quisesse dividir aquele gosto comigo, eu arranhava suas costas, seus braços, mordia sua boca e a cada segundo que fazia isso ele aumenta mais a velocidade e a força, até que em um momento ele prendeu meu pescoço na cama e deu três estocadas profundas até deixar seu leite dentro de mim. Assim que ouvi seu grosso gemido e senti seu leite dentro de mim eu gozei ao meu mínimo toque, um gozo que me fez relaxar e me sentir realizado naquele momento
- Ual, acho que aprendeu mesmo. Disse alisando suas costas
- Cala boca que se não eu te como até não aquentar mais e vc fica sem ir na própria festa
- Falando em festa, eu amei isso tudo, mas eu preciso voltar pro sítio, vem comigo?! Pq no calor da emoção sempre fazemos tudo por impulso?
- Eu queria, mas não vai dar. Ouvir que ele não iria me deixou meio pra baixo, mesmo não tendo motivos depois da minha decisão, mas sei lá e ele percebeu isso
- Mas ei, não precisa ficar assim, ainda vamos comemorar muito viu?! É que não dá mesmo, mas fica quieto e vem aqui que agora vou te mostrar oq sinto por você
- Ir Onde se você ainda estar dentro de mim ow. Ainda tentei rir um pouco pra aliviar um clima que eu mesmo tinha criado
- Affs manezão, cala a boca anda. Ele me beijou, mas agora era algo mais doce, mais sensível, mais suave
André ficava dando vários beijinhos pelo meu rosto, pescoço, testa, até que me chamou pro banho pra poder tirar um pouco do vinho, da baba, suor...
Estávamos indo pro banheiro agarrados, na verdade mais nos agarrava - mos do que caminhava pro banheiro, mas do nada tudo mudou muito rápido quando a luz se acendeu e eu parei olhando pra porta
- Fudeu. Pensei comigo