A primeira vez que a cadela se pôs aos pés do Dono

Um conto erótico de Kely_cadela
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1173 palavras
Data: 18/06/2017 19:58:41

Ao entrar no carro eu era incapaz de disfarçar o nervosismo, tentando ficar o mais calma possível, que é meu estado natural, mas sem sucesso. Estava apreensiva, com aquele medo gostoso pela situação desconhecida que se aproximava, E excitada demais. Eu queria muito estar ali, mesmo ele parecendo ignorar completamente minha presença.

Por todo o caminho até o motel fiquei em silêncio e com os olhos baixos, como devia fazer. É óbvio que ele percebia meu desconforto e arrisco a dizer que estava se deliciando com isso.

Chegando ao motel me disse apenas que fechasse o portão da garagem. Fechei, entrei no quarto, deixei sobre a mesa minha bolsa com alguns poucos acessórios (corda, mordaça, venda, chicote, terrinas, coleira com guia, plug e uma lingerie que eu devia mesmo levar na bolsa e não no corpo), e fiquei imóvel olhando pra parede porque não tinha ideia do que fazer. Quando ele sentou na beirada da cama e me chamou pra iniciar a temida inspeção. Me virou de costas e levantou meu vestido deixando minha bunda toda exposta e constatando que não usava mesmo calcinha. Ao sentir as mãos dele na minha pele fiquei ainda mais excitada, com uma sensação de ser realmente posse, de estar sob o domínio daquele que pode fazer comigo tudo que desejar. Ma mandou abrir as pernas e me abaixar deixando o rabo bem exposto e aberto, examinou minuciosamente, e mesmo depois deitada na cama com as pernas levantada e arreganhadas enquanto ele olhava com calma se eu não tinha deixado nenhum pêlo, podia perceber minha buceta encharcada, e ainda que eu estivesse petrificada pela vergonha, apenas queria mais!

Difícil explicar como eu estava tão nervosa e tão à vontade ao mesmo tempo, parecia que ali sempre foi o meu lugar, eu sentia meu dono muito familiar, nao tinha medo realmente dele. E assim fui obedecendo a cada uma das ordens que recebia. Ficar ajoelhada no canto do quarto, virada pra parede, imóvel enquanto ele tomava banho. Resistindo aos apelos do meu corpo pra mudar de posição. Pedi água a meu Sr e ele me permitiu saciar a sede como uma verdadeira cadela que sou, de 4, na terrina, molhando minha fuça toda e logo voltando pra perto dele ainda de 4, respingando pelo chão.

Me usou e humilhou de todas as formas que quis, eu estava entregue a ele, realmente submissa, sem gastar tempo inutilmente avaliando se devia ou não obedecer. É claro que devia! Sou a cadela dele, um objeto de prazer, um passatempo para entreter, satisfazer e relaxar meu dono.

Cada posição desconfortável a que me submeti era justa e merecida, ficar de 4 servindo de banco a ele, ou no banheiro molhado com os joelhos, cotovelos e tetas encostados no chão, vendada, amordaçada sentindo a saliva escorrer e não podendo me limpar pois não devia me mexer pra nada! O chuveiro pingando nos meus cabelos e o plug gelado enfiado na minha buceta. Cada detalhe me fazendo sentir o objeto que sou, e o quanto eu não tenho direito algum, nem sobre mim mesma. Fui deixada ali sozinha enquanto ele descansava um pouco.

Não pense que eu não estava gostando. Apreciei cada momento, era um tesão constante. Ser colocada no meu lugar era o que eu queria e precisava, e ele fez e faz isso muito bem. Me mostra o tempo todo que não passo de uma vagabunda com a obrigação de estar sempre disponível pra qualquer desejo dele.

Poder sentir o cheiro e o gosto de seus pés é um presente! Meu dono é muito limpinho, cheiroso, bem cuidado. Foi com gosto que lambi cada centímetro dos seus pés, como as cadelas fazem acariciando o dono e mostrando sua devoção.

Poder fazer o mesmo com seu pau rijo e suculento foi extasiante. Aquela pica latejando no fundo da minha garganta, Me fazendo engasgar e querer mais! É assim que ele gosta, bem molhado, sem as mãos e engolindo inteiro! Ele me segurando pelos cabelos e ordenando que colocasse a língua pra fora pro pau poder chegar bem no fundo da garganta era agonizante e delirante, Eu pingava aquele tesão constante que me fazia insaciável.

Suas mãos me bateram com firmeza por prazer ou por castigo, como quando não consegui mijar no ralo como é óbvio fazer, ou quando exitei à ordem de latir ajoelhada e olhando em seus olhos. Foi um momento extremamente difícil, vergonhoso, degradante. Como ele disse, sou uma cadela de estimação e cadelas latem para seu dono, mas eu não conseguia...É vergonhoso demais. Consegui com muita dificuldade depois de apanhar.... Me sinto envergonhada ainda ao relatar isso, mas ele diz que fico linda assim, e sei que não vai abrir mão de que eu continue fazendo.

Mas essas mesmas mãos que me açoitaram arrancando prazer da forma mais selvagem, também me acariciaram num momento de recompensa. Ele reconheceu todo meu esforço em agrada-lo e me recompensou de formas deliciosas.

Me permitiu senti-lo dentro de mim me fodendo com força. Eu desejei esse momento tanto quanto os outros. Meu tesão transbordava enquanto eu podia dar prazer a meu dono e extrair assim meu próprio prazer. Cada estocada funda me fazia sentir mais vadia, usada, e o gozo querendo explodir. Ele não permitiu que eu gozasse ainda e foi se tornado um prazer insuportável segurar, implorei que me permitisse e ele apenas disse que calasse a boca.... urrei desesperada pra liberar meu gozo, mas só podia quando ele autorizasse, e de novo arrisco a dizer que ele se deliciou vendo minha agonia. Finalmente ele permitiu e pude gozar deliciosamente no pau do meu dono, sentindo a pele dele suada roçando na minha, um privilégio, um sentimento inexplicável.

E assim já havia se passado algumas horas, eu alheia ao resto do mundo, sentindo todos os prazeres que uma cadela pode ter. Ele novamente me colocou na posição que desejava e foi tomar outro banho. Se vestiu, e depois de permitir que eu lhe amarrasse os sapatos, colocou minha cabeça em seu colo e me acaricou elogiando a boa cadela que eu havia sido. A melhor recompensa que eu poderia desejar era o carinho e reconhecimento do meu dono, e tive!

Ordenou que eu me vestisse, suja mesmo. Me enfiou o plug, disse pra vestir a calcinha bem justa e me levou pra casa assim, usada, cheirando a sexo, com a buceta melada de gozo e preenchida.

Indo embora no mesmo silêncio do início eu só conseguia me sentir satisfeita, mesmo sendo de novo ignorada por ele, como uma puta paga, eu sabia que tinha cumprido meu papel e recebido as recompensas por isso.

Me despedi com apenas um tchau... desci do carro e segui o caminho pra casa pensando em como tinha vivido momentos surreais, prazeres que a maioria das pessoas jamais viverão, e estava plenamente satisfeita, desejando que ele estivesse também. Cheguei em casa e fui tirar o plug e tomar um banho, sabendo que na verdade aqueles momentos jamais sairiam de mim, tanto que eu já desejava ardentemente um próximo encontro!


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