Esse é meu primeiro conto, por favor, critiquem (construtivamente)! Espero que gostem.
A vida é resumida em muitos clichês. Para esse conto, eu escolhi esse: "A vida é uma caixinha de surpresas". E eu vou explicar o porquê.
Meu nome é Leonardo, mas podem me chamar de Leo. Fiz 18 anos a pouco tempo, acabei de entrar na Universidade. Sou brasiliense, vivi toda minha vida aqui. E ultimamente venho vivendo aventuras que nunca imaginei viver.
Desde novo sinto atrações por homens, mas nunca aceitei isso dentro de mim. Há um ano atrás, passei a aceitar o sentimento, mas continuava seguindo uma vida sem ser assumido. Decidi que era mais prazeroso e menos problemático viver assim. Me considero bissexual (e não, não é uma dúvida, eu sou capaz de gostar dos dois sexos).
Assim que entrei na universidade, descobri um mundo o qual nunca imaginei participar. Os dos aplicativos de relacionamentos. Alguns dias depois que o semestre começou, baixei o Tinder. Criei uma conta com características bem próximas pra minha e escolhi a opção para dois sexos. Já tinha me enrolado com alguns caras, mas nada que passasse dos beijos.
Em pouco tempo, muitos matchs aconteceram, mas poucas conversas eram realmente instigantes. Alguns dias depois, continuei conversando com um cara que chamarei de Diogo. Ele tinha 21 anos e cursava Letras, já eu, contábeis. Decidimos nos encontrar e foi quando os prazeres proporcionados pela universidade começou.
Nos encontramos no dia posterior, fomos para o subsolo da faculdade e caçamos um lugar mais vazio. Sentamos e ficamos conversando sobre coisas aleatórias durante algum tempo, eu estava extremamente nervoso.
Alguns (muitos) minutos depois nos olhamos nos olhos, algo momentâneo. E percebi que aquele era o momento e avancei. Começamos nos beijando muito, com força, com prazer, como só dois homens sabem se beijar. Eu enfiava a mão dentro da camisa dele e apertava seus mamilos enquanto ouvia as respirações dele irem ficando mais fortes. Ele abaixou as mãos e começou a apertar meu pau por cima da calça. Eu tava tão excitado que meu penis estava babando incontrolavelmente, atravessando minha cueca e formando uma pequena mancha na calça, sem nem mesmo ter gozado.
Continuamos nos beijando, enquanto eu sentia o corpo dele por baixo do meu (estava sentado no colo dele) e nos esfregando um no outro. Depois de horas (sim, horas) nos beijando ele falou algo:
Diogo: Vamos?
Eu: Aonde? - Realmente não sabia
Então Diogo apontou para uma porta, onde se via uma placa representando que aquele era o banheiro masculino.
Fiquei em choque no momento. Realmente não sabia se deveria ir ou não. Fiquei com medo de que alguém visse e fizesse um escândalo. Mas me permiti pensar com a cabeça de baixo e respondi:
-Vamos.
Entramos no banheiro e fomos direto para o box dos deficientes pois é maior. O banheiro (logicamente) estava vazio. Continuamos nos beijando enquanto ele abria minha calça que estava para rasgar. Começou a punhetar meu pau por cima da cueca enquanto não deixava de me beijar por nem um segundo. Um tempo depois, sentou na tampa do vaso e colocou meu pau na boca.
-Porra. -Foi a única coisa que saiu da minha boca. A boca dele era quente, a língua ágil e ele a passava por todo meu pau. Começava na cabeça, descia para a base e chupava meu saco que me levava a loucura. Ele continuou me chupando loucamente e intensamente, até que percebi que se continuasse iria gozar. Já estávamos naquela a algum tempo mas ainda faltava ele receber a parte dele. Encostei ele na parede, me coloquei de joelhos e abocanhei aquela rola. Era um pouco maior que a minha, toda depilada pra minha infelicidade. Mas mesmo assim, continuei suganso, me esforçando para dar prazer. Nunca tinha feito aquilo e nem acretidava que estava. Senti que as pernas dele estavam se enrijessendo então tirei o pau dele da boca, não queria que gozasse dentro, mal o conhecia. Mirei o pau dele para o vaso e ele cerca de 3 jatos de porra, bem expressos e amarelos. Achei que iríamos parar por ali, mas então ele voltou a me chupar. Como meu tesão já estava no pico, não demorei muito pra gozar. Segurei a canela dele, bem atolada no meu pau, já que a ele não fez a nenhum sinal que não deveria. E mais uma vez fui surpreendido quanto ele engoliu minha porra. Depois de 4 jato ele afastou um pouco o pau dá garganta por ter engasgado, mas em momento algum deixou uma gota se quer cair. Assim que terminamos, ele saiu do banheiro como se nada tivesse acontecido, e foi lavar a boca. Me vesti novamente, lavei as mãos e a boca e passei o resto do dia pensando naquela aventura, que seria a primeira de muitas.