Os dias seguintes sempre me faziam lembrar da Dê, quando eu acordava já estava excitado lembrando daquela bundinha empinada p meu lado e eu querendo colocar o meu pau todo lá dentro. Não importava aonde eu estivesse, eu me recordava de quando ela ia a loucura rebolando até gozar em mim. E o que me deixava mais excitado era perceber que cada dia ela tava ficando mais gostosa, aquela cinturinha fina que deixava os seus peitos em evidência e aquela bunda empinadinha era motivo para muitas punhetas.
O pior é que ela me provocava. Treinávamos no mesmo box e no mesmo horário. A Dê fazia questão de ir com uma leg cinza e uma calcinha enterrada na bunda. A medida que ela ia treinando a cor da calça ia mudando e eu n podia deixar de notar o quão molhadinha ela tava. Ela fazia os agachamentos na minha frente, empinava aquela bunda suada quase que na minha cara. Eu me segurava p conter a minha excitação, mas o meu pau não parava de latejar na minha cueca, me deixando um pouco melado. Cada vez que a Dê agachava eu lembrava das nossas transas, eu deitado e ela sentada de costas rebolando no meu pau. Nossa! A Dê se arrepiava toda quando eu enfiava meu pau nela, se transformava em uma verdadeira cachorra, gemia alto e pedia mais. Mas eu tinha que me controlar, mesmo com vontade de dar uns tapas naquela bundinha.
Terminando o treino a galera ficou conversando e a Dê foi se ajeitar no banheiro. Eu não contive o meu impulso e entrei sem ser visto no banheiro feminino. Ela estava lavando o rosto e tomou um susto quando me viu. Perguntou se eu era louco. Eu respondi que louco eu iria ficar se ela não cedesse. Ela tentou relutar, mas eu a calei com um beijo enquanto a levava p dentro de um dos mictórios, afinal poderia entrar alguém a qualquer momento.
A medida que eu a beijava a puxava forte pela bunda, fazendo sua bichinha roçar em um movimento de sobe e desce no meu pau. A Dê estava ofegante, eu tampei a sua boca com uma mão e com a outra eu enfiei o meu dedo dentro dela, perguntando no seu ouvido porque ela tava meladinha.... ela p me provocar dizia que era só suor do crossfit... então eu a virei de costas, segurei forte o seu cabelo, enfiei o dedo com força e perguntei pq a sua bichinha tava piscando. Ela não aguentou e respondeu entre gemidos que estava excitadinha. Meu pau só faltou explodir de tanto tesão, pois a Dê gemia como uma putinha. Então, eu abaixei a sua roupa e mandei ela aguentar caladinha ou iria apanhar. Coloquei-a apoiada no vaso, com a bundinha empinadinha p mim e comecei a meter cada vez mais forte, enquanto ela mordia a boca se segurando p n gemer, eu apertava a sua bunda enquanto olhava o meu pau entrando todo naquela bocetinha rosadinha e molhada, a Dê estava tão excitada que o seu gozo já estava escorrendo pelas suas pernas. Ela me olhou e disse que era p eu gozar, que sua bichinha estava sensível. Eu a trouxe p mais perto pelos cabelos e disse que eu ia gozar comendo o seu cú. Ela disse que n ia aguentar... e eu mandei ela abrir a bundinha q eu ia colocar devagarinho... ela obedeceu! Eu melei o meu pau no seu gozo e comecei a fazer pressão p cabeça entrar. A Dê se contorcia p n gemer. Então tive que segurar forte a sua bunda p ela ficar quietinha, a medida que eu ia enfiando. Quando meu pau já estava todo dentro daquele cuzinho apertado eu mandei a Dê se apoiar na parede que eu ia meter forte até gozar. Arreganhei bem aquela bundinha e comecei a foder cada vez mais rápido, enquanto meu pai abria aquele cuzinho o meus ovos ficavam batendo naquela bucetinha gozada. Não demorou muito eu gozei, abraçando a Dê enquanto a gente recuperava o fôlego.
Fui deixá-la em casa e quando ela foi descer do carro eu disse que queria dormir cheirando a sua calcinha. A Dê me olhava com uma cara de safada enquanto tirava a roupa que a minha vontade era de comê-la de novo, mas ela teve que entrar. Nunca mais os meus treinos foram os mesmos!