Conto mexicano, traduzido do espanhol para o português. Só conferir.
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Meu nome é Elvira e sou uma mulher de 43 anos, até recentemente pertencia ao grupo de Testemunhas de Jeová. Para aqueles que não conhecem este grupo é uma seita religiosa que diz que estamos vivendo nos últimos dias e que apenas os fiéis devotos serão salvos por Jeová. Bem. O divórcio é proibido, então todas as mulheres maduras podem ser casadas ou viúvas, mas nunca se divorciaram, não são aceitos mães solteiras, as mulheres jovens devem ser solteira e virgens.
Eu tenho 8 anos de viuvez e sempre no trabalho de campo de domingo eu era acompanhada por uma jovem mulher cuja idade varia entre 16 e 29 anos, que é a regra, uma mulher madura e uma jovem mulher para proselitismo religioso. E sempre nos vestimos com saias ou vestidos abaixo do joelho, usar saltos altos são permitidos, mas não muito alta, cerca de 5 a 6 cm e pode-se colocar trazer meias ou não, o que é proibido é o uso malha ou calças.
Um domingo na companhia de uma jovem de 22 anos chamada Matilde toquei à porta de uma casa com uma grade preta fechada e uma videira que cobria quase toda a frente da casa. Um homem de cerca de 25 anos de idade abriu a porta, olhar sujo e despenteado como se tivesse apenas levantado, trazendo calças daqueles longos chamados calções, chinelos de banho e barba toda desgrenhada. Ele olhou para nós tanto de cima para baixo e perguntou o que queríamos. Dei um passo para a frente para explicar o motivo da nossa visita, tirei minha Bíblia no meu saco para ler uma passagem da Bíblia. Ele convidor para entrar em casa.
Nós concordamos em entrar. Ele fechou a porta colocando um fechando a fechar a porta com a chave, nos levou para a sala que estava tudo bagunçado e melancólica, porque as cortinas eram grossas e foram atraídos, nos convidou para sentar-se e ofereceu-nos um pouco de água nos dizendo que naquele dia estava muito quente. Aceitamos sua bondade e ele foi para a cozinha, depois de alguns momentos voltou com dois copos grandes cheios de água fresca havia tirado do refrigerador.
Matilde e eu bebemos a água quase completamente, porque a verdade estava muito quente, depois de andar a pé vários blocos em nosso proselitismo. Eu imediatamente comecei a minha retórica religiosa e viu o homem sentado na frente de nós ,nos olhou com muito escrutínio como examinar-nos tanto querer olhar através de nossos vestidos. Naquele dia eu estava usando um tipo de camisa curta de manga, saia abaixo do joelho, eu fui sem meias e usava saltos altos 6 cm. Matilde minha companheira foo com uma gabardine saia também logo abaixo do joelho, uma blusa de botões nas mangas da frente e curtas, muito semelhantes aos sapatos de minas e meias transparentes.
Estávamos sentadas ao lado uma da outra, e tinha certeza de que eram as duas pernas juntos, porém não gosto e eu não percebi, mas em algum momento os dois já tinham as pernas abertas e o homem cuidadosamente olhou dentro de nossas saias, como nem o meu vestido ou saia Matilde eram muito longos para se sentar subimos um pouco acima dos joelhos, para que o homem pudesse ver perfeitamente através do meio de nossas pernas para dentro ..
Havia transcorrido dois minutos de que havia bebido a água como se tivesse tomado várias tequilas uma atrás da outra, mas eu não estava bêbada, eu me sentia leve, excitada e eufórica, semtia um calor, que pela expressão da Matilde, sentia o mesmo.
Eu vi que o homem selevantou e me deu um par de tesouras, ele me disse para cortar a saia Matilde para convertendo em uma minissaia par ficar no meio da coxa, em seguida, ordenou-lhe para se levantar; inconscientemente para cortar a entrega saia Matilde muito curta. Em seguida, ele ordenou que ela fizesse o mesmo comigo, eu me levantei e vi o meu vestido aparado Matilde cortando no meio da coxa.
Uma vez com saias cortadas que o homem me levou primeiro de trás e eu me inclinei seu pênis entre as minhas nádegas e acariciou minhas pernas ansiosamente levantando minha saia para cima e esfregando minha boceta fazendo-me gemer, em seguida, fez o mesmo com Matilde, o que vi agarrá-la para trás e inclinar-se sobre ela enquanto acariciava as pernas levantando sua saia para esfregar sua vagina e fazendo-a gemer como eu.
Em seguida ele se deitou no chão e ordenou-nos tanto primeiro uma e depois a outra paramos por cima dele para acariciar suas pernas enquanto observava nossos calcinha, então fizemos e tanto podia sentir suas mãos deslizando para baixo nossas pernas e Eu vê-lo olhando sob as saias.
Ele nos levou para o quarto que estava uma bagunça e escuro devido as cortinas grossas. Havia sêmen no lençol, indicando que o homem havia se masturbado. provocando um orgasmo e sujar o lençol, havia um monte de revistas ponográficas que tanto eu como Matilde vimos nas páginas abertas.
Ele pegou a minha cintura, me inclinei para trás, colocando o pênis entre minhas nádegas, acariciou minha pernas, então eu me virei, pois eu estava deitada por cima do esperma dele no lençol. Ele levantou o meu vestido até minha cintura, eu baixei a minha calcinha. Eu vi as cuecas de fora mostrando seu enorme pênis e ao abordar a Matilde, disse:
_ Olha a mamãe, aproveita para aprender, depois será a sua vez.
Quando terminou de dizer isso foi montado em mim entre as minhas pernas e senti como se todo o seu corpo enterrado dentro de minha boceta me fazendo chorar. Eu já tinha 8 anos sem saber o que era estar com um homem e agora de repente naquele estado de sonolência e sem vontade que eu estava sentindo um grande pau esfregando dentro da minha vagina, eu não poderia ajudar a mim, pois o meu instinto primário do sexo feminino me feita em torno de seu pescoço com os braços me beijou apaixonadamente, mais eu atado minhas pernas para manter dentro de mim, então eu tive muito tempo esfregando freneticamente dentro de mim até que eu senti como abundantemente veio dentro de mim, quanto prazer eu sentia como Eu gostava que tomar meu pau.
Não sei exatamente quanto tempo se passou, mas quando eu percebi que eu vi que o homem já estava recostado em Matilde e acariciando as pernas, vi-o fazer o mesmo comigo. Quando ele levantou sua saia até a cintura, enquanto ela levava meias ligas acabado de cair e, em seguida, dizendo que esta foi entre as pernas de Matilde e empalado com o seu falo fazendo-a gritar de novo e de novo. Ele empurrou freneticamente esfregando seu pênis dentro dela como Matilde gritou de dor, as lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto, eu só conseguia para dizer,
_"Mocinha calma, em breve você vai se sentir rico e você vai gostar". E assim, depois de alguns momentos Matilde parou de gritar e começou a choramingar como o bastardo estava esfregando seu pênis freneticamente em seu interior até que eu vi vêm caindo abundantemente no meio de várias convulsões.
Com o apetite sexual saciada com Matilde e eu, que o homem se estabeleceram suas calças e nos levou de volta ao quarto, tivemos tanto esperma pernas impregnada por gavinhas que nos tinha escorrido para as solas dos pés. Ele nos deu tanto beber um copo cada um a mesma água fresca desde o início, nos disse que com essa mistura que não poderia viver sem seu pênis e que só o que iria olhar para ele tomar.
Eu não sei que tipo de droga deu aquele bastardo, mas o fato é que a partir daquele dia, eu e Matilde nos retiramos da seita das Testemunhas de Jeová para saciar com o pênis do bastardo. Ironicamente o bastardo se chama Jesus.
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