Essa é a continuação do conto putarias insanas 01, recuperação. É alta mente
recomendado que leiam a parte 1 para que entendam mais da história.
Capítulo 2
Comendo a irmã da vizinha gostosa.
Marcos chegou em casa satisfeito, se deparando com sua irmã, Bruna,
deitada e enrolada nas cobertas no sofá assistindo alguma coisa na
televisão.
Bruna era bonita, muito bonita. Cabelos castanhos escuros e lisos
alcançavam o inícil de suas costas, contrastando com a pele clara.
Os olhos verdes eram mais claros que o do irmão, que agora se
aproximava depois de fechar a porta.
Marcos se jogou na parte livre do sofá, dando um abraço apertado na
sua irmã.
-- Oi bruninha. Disse ele, arrumando-se atrás dela.
-- O que qui você quer Marcos? Perguntou ela, tentando tirar o braço do
irmão que estava em seu corpo.
-- Só assistir. Disse ele, puxando-a mais para perto e sentindo aquela
bunda durinha contra si.
Bruna não disse nada, apenas se ajeitou e continuou assistindo.
Um tempo depois Marcos começou a deslisar sua mão pela barriga de
Bruna, por cima da blusa.
Como ela não disse nada, o garoto prosseguiu, indo um pouco mais além
e começando a deslisar a mão pela pele quentinha da menina.
Bruna se arrepiou levemente, mas continuou imóvel.
A mão do garoto percorreu em círculos o corpo da irmã, muitas vezes
indo parar próximo a o shorts enquanto ele explorava cada pedacinho
daquela pele lisinha.
Marcos sentia sua irmã se arrepiar de baixo dos seus dedos, e ele que
se surpreendeu ao perceber que a garota não usava sutiã a o erguer a mão
mais que o necessário.
Marcos se aproveitou, e passou a deslisar uma das mãos sobre um dos
bicos dos seios enquanto Bruna não dizia nada. A garota permaneceu
assim, até marcos sentir um dos bicos se intumescer. A mão do garoto
desceu, já sentindo a pele da irmã mais quente a o toque.
Marcos fez sua mão entrar por dentro do short da menina, que o olhou
com uma cara feia.
-- O que está fazendo? Perguntou ela enquanto se remexia, sentindo o pau
duro do irmão contra sua bunda.
-- Nada. Respondeu ele, afastando a calcinha dela e vendo sua xota
totalmente molhada.
-- Marcos, não podemos fazer isso. Argumentou Bruna, soltando um leve
gemido ao sentir seu grelo ser acariciado.
-- Claro que não. Disse ele, continuando a acariciar o clitóris da irmã.
Marcos o acariciava com calma, ouvindo os suspiros de prazer de sua
irmã a cada toque.
Bruna sabia que fazer aquilo era errado, muito errado, mas não
conseguia parar. Aquilo estava muito gostoso. Ainda mais por saber que
era seu irmão que fazia. Isso a deixava ainda mais excitada.
Marcos continuou estimulando o clitóris de Bruna, que continuava a
protestar, mas já gemia bem mais auto mesmo sem querer.
-- Marcos, pare. Tentou ela pela última vês, sentindo um dos dedos de
seu irmão a invadir.
Marcos mordeu levemente o lóbulo da orelha da garota, enquanto enfiava
um segundo dedo só para ouvi-la gemer mais auto.
-- Você está totalmente ensopada, sabia? Perguntou ele ao ouvido da
irmã, enfiando um terceiro dedo e acelerando os movimentos.
-- Cala a boca! Exclamou ela, gemendo e ofegando, enquanto sentia seu
orgasmo chegar.
Marcos começou a tocá-la mais rápido a inda, ouvindo os gemidos dela
aumentarem cada vês mais de intensidade.
Eu vou. Começou Bruna, mas já era tarde.
Um auto gemido escapou de sua boca, enquanto ela gozava deliciosamente
ainda com os dedos de seu irmão socados dentro de sua boceta.
Bruna começou a ofegar, enquanto a culpa começava a subir-lhe a
cabeça.
Marcos, por sua parte, divertia-se com a confusão da irmã, enquanto
provava seu gosto.
-- Sai daqui. Disse ela, pegando uma almofada.
-- Por quê? Perguntou ele, inocentemente
-- Sai daqui! Ela exclamou, atingindo-o com a almofada.
Marcos se levantou do sofá rindo, enquanto se dirigia para fora.
-- Relaxa que depois tem mais. Disse ele, saindo da casa antes que a
almofada que Bruna jogou o atingisse.
Marcos se sentou na calçada rindo, enquanto observava o movimento da
rua e pensava no que tinha feito.
Será que havia sido errado fazer aquilo com a própria irmã? Será que
ele faria de novo? Se dependesse de sua parte, sim. Apesar de Bruna
estar bem relutante, Marcos tinha certeza que ela havia gostado.
E foi durante esses pensamentos que algo chamou sua atenção.
Correndo, com um shorts cinza bem curtinho e uma blusa azul soltinha
estava Milena, exibindo aquele belo corpo.
-- Oi Milena. Cumprimentou Marcos, enquanto a garota se aproximava correndo.
-- Oi Marcos. Disse ela sorrindo, enquanto parava a sua frente.
-- O que faz aqui? Perguntou, vendo ela se sentar ao seu lado.
-- Eu moro aqui, esqueceu? Disse ela, ajeitando o shorts.
-- A onde?
-- Três casas do lado.
-- Realmente. Você mora bem perto. Falou ele, olhando de onde a garota
tinha vindo.
-- Sim, por isso eu disse pra virmos juntos. Disse ela, mostrando outro
daqueles sorrisos.
-- Mas, você furou. Falou ela novamente, com uma braveza fingida.
-- Foi mal furar. Tive mesmo que fazer a porra da recuperação. Disse
ele, se lembrando de sua manhã com a professora.
-- Sem problemas. Vão haver mais dias. Disse ela, prendendo o cabelo em
um rabo de cavalo.
-- Pena que amanhã é sábado. Disse Marcos, já maquinando algo para fazer
com a loira.
Milena rio.
-- Quer ir lá em casa? Perguntou ela, se levantando.
-- Claro. Disse ele fazendo o mesmo e seguindo a garota.
Quando entraram, Milena foi direto para a cozinha e esvaziou uma
garrafa de água enquanto Marcos se sentava no sofá.
-- Quer comer alguma coisa? Perguntou ela, ainda na cozinha.
-- Por que não. Disse Marcos, se acomodando no sofá.
Depois de alguns minutos, Milena voltou com sanduíches e suco em uma
bandeja, e a pois sobre a mesa.
Marcos e a loira começaram a comer, enquanto o assunto fluía como se
se conhecessem a tempos.
Depois de um tempo conversando, uma garota entrou na casa, avisando Milena
que havia chegado.
A garota era como Milena, exceto pelas pernas mais torneadas, e os
cabelos loiros maiores.
Quem é esse? Perguntou a menina para Milena, que se levantou para
levar as coisas para a cozinha.
-- Êmili esse é Marcos, Marcos essa é Êmili, minha irmã. Disse Milena
indo para a cozinha.
Marcos se levantou, enquanto êmili se aproximava.
-- A garota usava um shorts de correr como a irmã, e no lugar da blusa
usava um tope vermelho terminando com os cabelos também presos.
-- Prazer Marcos. Disse Êmili, o abraçando.--
Intencional ou não, Marcos sentiu os seios da garota serem esfregados
contra seu tórax um pouco antes de separarem-se do abraço.
-- Prazer Êmile. Disse ele, voltando a se sentar no sofá agora com outra
companhia
-- Iaí . Como conheceu minha irmã? Perguntou ela, se sentando no sofá ao
lado do garoto.
-- Conheci ela na escola hoje. Disse ele, olhando discretamente para as
escadas procurando por Milena.
-- Assim. Pelo menos, ela já conseguiu um amigo. Disse Êmili, soltando
seus cabelos e deixando-os caírem por suas costas em todo o seu
comprimento.
O cheiro que exalou da garota deixou Marcos inebriado, desejando
realmente que Milena não voltasse.
-- E as namoradas? Perguntou ela, ficando mais a vontade no sofá.
-- Há, sai dessa. Quero tar livre de problemas. Se amarrar agora não.
Disse ele, pensando onde aquela conversa levaria.
-- E você? Tem o que. Uns 19? Já deve tar com um namoradinho na fita.
-- Há, não. Penso como você. Não vou me amarrar agora, vou curtir a
vida. Respondeu ela, abrindo outro sorriso para ele.
Os dois conversaram por um longo tempo, com Marcos olhando
discretamente sempre que possível para as coxas e peitos da menina.
-- Há, relaxa, a Milena não vai voltar mais. É sempre assim. Ela me
deixa tomando conta das visitas dela. Disse Êmile a Marcos, após vê-lo
olhar para as escadas.
-- Irmãzinha bem desnaturada essa sua em. Disse Marcos, sorrindo.
-- Sim, ela é. Mas, é melhor agente pensar em algo pra fazer pro tempo
passar. O que sugere? Disse Êmili, passando a mão por seus cabelos.
-- Vamo fazer sexo. Disse ele, em um notável tom de brincadeira.
-- Vamo! Disse Êmili animada, enquanto sorria.
Os dois caíram na gargalhada, enquanto ambos analisavam seus últimos
comentários. Em um determinado momento, Marcos e Êmili se olharam, e os
dois sabiam que o outro havia falado sério. Mais alguns segundos de
olhares rolaram, até que veio o beijo.
-- No começo foi um beijo casto e calmo, um provando o outro. A o passar
dos segundos, as coisas foram se tornando mais quentes e intensas.
Antes o que era só um tocar suave de lábios foi aprofundado, se
tornando um beijo selvagem e necessitado. As línguas travavam uma briga
intensa dentro das bocas, tirando o ar de ambos rapidamente. Mas a pausa
foi curta, pois logo em seguida os dois voltaram a se atracar.
As línguas continuavam batalhando dentro das bocas, agora com mãos
passeando pelos corpos.
Êmili já tinha seus braços em volta do pescoço dele, pressionando-o
ainda mais contra si.
Marcos desceu uma das mãos pelas costas da garota, que se arrepiou,
mordendo levemente o lábio dele. A mão continuou descendo, até alcançar
a bunda avantajada de Êmili, que Marcos tratou de apertar.
Ao sentir o aperto, Êmili saltou para o colo do menino, passando as
mãos por baixo da camiseta dele, arranhando-o no processo enquanto
rebolava sensualmente.
Marcos não deixou por pouco, fazendo sua mão deslisar para dentro do
shorts da loira. E voalá, ela estava sem calcinha.
Marcos pensou em Êmili correndo com um shorts desses por aí, sem
calcinha. Será que a irmã também estava assim?
Êmili interrompeu o beijo e gemeu baixinho, enquanto sentia um dos
dedos do adolescente entrando em sua buceta.
A loira continuou a rebolar no colo do menino, já sentindo algo duro
em sua bunda.
Ainda com Marcos a tocando agora com dois dedos, Êmili desceu sua mão
até o volume que estava na calça do garoto.
A loira começou a acariciar o pau de Marcos por cima da calça,
sentindo-o crescer ainda mais.
Ela não se aguentou, saindo do colo do garoto e descendo as calças
dele para em seguida cair de boca em seu pau.
A destreza era grande, assim como a fome da loira, que chupava com
gosto, provando cada centímetro da pica do moreno.
-- Tem certeza que sua irmã não vai voltar mesmo pra cá? Perguntou
Marcos, com o pouco de juízo que ainda tinha.
Êmili tirou a boca de seu pau, e o olhou com a cara mais safada do
mundo que Marcos já vira enquanto o punhetava e disse;
-- Tenho, tenho sim. E voltou a chupá-lo com vontade, se esforçando mais
do que no início.
Marcos perdeu o pouco de juízo que lhe restava, e se deixou
embalar pelo momento segurando a cabeça da loira e passando a ditar os
movimentos do boquete.
Muitas vezes a loira se engasgou, tentando por todo o pau do garoto
dentro de sua boca. Marcos se deliciava com o boquete, encarando aquela
linda carinha safada de Êmili enquanto continuava puxando os cabelos
dela para que engolisse o restante de sua pica.
Depois de alguns minutos chupando, Marcos tirou a garota de seu pau e
a jogou no sofá, puxando os shorts dela no processo, exibindo aquela
xota lisinha completamente lambuzada.
O garoto não perdeu tempo e arreganhou mais as pernas de êmili,
encaixando sua pica na entrada e deixando ela deslisar para dentro de
uma vês, arrancando um gemido da loira que pois as mãos em seus ombros.
Marcos começou a meter de vagar, enquanto Êmili tentava puxá-lo cada
vês mais para dentro de si, fazendo o pau se enterrar até o fundo de sua
boceta a cada estocada. Êmili, por sua vês, gemia auto, se deliciando
com a foda e ao mesmo tempo mostrando o que a irmã perdeu.
A loira circundou o corpo de Marcos com as pernas, deixando o entrar
ainda mais fundo. O garoto continuou socando sem parar, ouvindo os
gritos da parceira aumentarem de volume a o chegar perto de seu orgasmo.
Êmili apertou mais forte os ombros de Marcos, cravando as unhas em sua
camiseta, provavelmente a esburacando no processo enquanto gemia mais
auto, gozando deliciosamente facilitando ainda mais a entrada do pau.
Marcos não parou, mesmo vendo que a garota havia acabado de gozar. E
Êmili pareceu ficar contente com isso, não parando de gemer e pedir por
mais.
Os dois continuaram fodendo naquela posição por mais alguns minutos,
até que Êmili decidiu ficar por cima e cavalgar no pau de Marcos, que
apenas a ajeitou em cima de seu colo, e deixou que a garota fizesse todo
o trabalho subindo e descendo vendo seu caralho sumir dentro daquela
boceta quente e molhada.
Marcos se lembrou da manhã com sua professora e comparou as duas,
enquanto começava a estocar mais rápido.
Êmili ficou ensandecida, passando a cavalgar mais rápido ainda
enquanto sentia seu próximo orgasmo chegando. E não deu outra, após mais
umas 3 estocadas, Êmili gozou, mas não parou de cavalgar.
A loira se segurou nos ombros dele, levantando seus quadris e tirando
o pau de sua xota. Em um movimento inesperado, Êmili encaixou o pau na
portinha de seu cu e desceu. A garota soltou um grito de dor e prazer,
enquanto sentia o pau entrar rasgando até o fundo de seu cu.
O moreno ofegou, ainda surpreso com a atitude inesperada da menina.
A garota parou para se acostumar um pouco apoiada em Marcos, mas não
teve muito tempo por que sentiu o garoto começar a se movimentar em baixo
de si.
Êmili começou a subir e descer vagarosamente ainda se acostumando,
para depois iniciar uma cavalgada frenética e enlouquecida rebolando sua
bunda.
Enquanto a garota cavalgava Marcos deu alguns tapas na bunda
branquinha de Êmili, onde provavelmente ficaria a marca.
A garota sentava e rebolava com grande perfeição, administrando os
movimentos com a bunda com grande maestria, como se estivesse ao som de
um Funk muito divertido.
Como já estava quase em seu limite, Marcos anunciou seu gozo para a
menina que não parou de rebolar.
Êmili acelerou seus movimentos sentindo que também já estava perto de
gozar, enquanto Marcos segurava sua cintura e metia mais forte.
Marcos, não conseguindo se aguentar, deu suas últimas estocadas para
depois encher o cu da loira de porra, enquanto ela também dava seus
últimos gemidos e gozava junto com ele.
A loira caiu sobre o peito do moreno exausta, ofegando rapidamente
acompanhada por ele que olhava para sua cara de satisfação.
Depois de alguns minutos em silêncio, Êmili se levantou, segurando a
porra do menino dentro de seu cu.
-- Que delícia. Ela disse, rindo.
-- Com certeza. Ele falou, também rindo enquanto se levantava e colocava
sua calça.
-- Bela forma de passar o tempo. Ela falou, indo até ele e lhe dando um
beijo.
Marcos retribuiu, vendo só agora os rasgos em sua camiseta.
-- É, não precisava disso. Ele disse, mostrando os rasgos a ela que
apenas rio.
-- Agradeça por ela. Podia ter sido pior.
-- É, espero estar com ela da próxima vês também. E quem sabe não pego
você e sua irmã.
-- Por min, maravilha. Mas acho que ela não iria aceitar. Acho que ela
não gosta dessas coisas. Êmili disse, com outro sorriso.
Marcos deu de ombros.
-- Não custa tentar.
-- A loira riu de novo.
-- Agora vai, menino. Já ta tarde.
Marcos apenas assentiu, dando um tapa na bunda da garota com a certeza
que poderia ter uma próxima vês.
Marcos entrou em casa e viu sua irmã no sofá, do mesmo jeito que
estava mais cedo. Completamente enrolada nas cobertas e vendo televisão.
Passando roupa perto de Bruna estava uma mulher maravilhosa, com
longos cabelos vermelhos que desciam por suas costas perto de sua
cintura. A pele clara combinava com o shorts branco que ela usava, que
realçava ainda mais o tamanho de sua bunda. A blusa preta contrastava
com os olhos azuis esverdiados clarinhos da mulher, que havia se voltado
para o recém chegado. A moça não podia ter mais de 25 anos, mas Marcos
sabia que ela tinhaOi filho. A mulher falou, ainda passando as roupas.
-- Oi mãe. Disse Marcos, entrando e fechando a porta.