MARIA – O DESABROCHAR DE UMA PUTINHA

Como narrado no conto anterior, conheci Maria, uma mulher que acabara de terminar um longo casamento de 17 anos, que gerou duas lindas filhas. Ele me confidenciou que eu fui seu segundo homem, sendo o primeiro que a fez gozar de um jeito até então desconhecido. Após conversarmos sobre fantasias sexuais, ela revelou-se receptiva a vivenciar situações e fantasias que somente conhecias nos filmes e contos eróticos. Enxerguei nela uma boa aluna para virar minha nova putinha. Sabia que ela tinha potencial, mas teria que doutriná-la de modo sereno, sem colocá-la em situações mais intensas, e sem força-la a fazer o que não estivesse a fim de fazer. Seria um aprendizado constante e crescente. Minha única exigência fosse que confiasse em mim, e que me deixasse conduzir o que deveria fazer e como deveria agir. Ela aceitou as minhas condições, porque no intimo também queria vivenciar aquele novo modo de vida, porém preservando seu bom nome como uma mãe zelosa e como uma profissional dedicada.Percebia que dentro dela tinha uma Messalina querendo aflorar. A primeira fase do aprendizado foi mudar seu visual (pelo menos na roupa que iria sair comigo). Comprou vestidos sexy, curtos e com generoso decote (os seios dela eram bem bojudos). A proibi de usar calcinha e sutiã quanto saísse comigo. Deveria ficar nuazinha embaixo do vestido, e para complementar, deveria manter a xoxota e o cuzinho sempre lisinhos, com depilação feito no salão. No começo ela se sentia desconfortável de sair sem calcinha. Tinha a impressão que todos sabiam desse fato, e que sua pepeka estava exposta aos olhares mais atentos. Mas era justamente essa situação de medo que fazia com que ela se sentisse excitada com o fato. Na primeira vez que saímos ela me deixou brincar com os dedos na sua xoxota por baixo da mesa do restaurante. Ela fazia caras e bocas para que ninguém percebesse seu estado de extremo prazer, chegando a gozar nos meus dedos. Ela ficou tão molhada que teve que ir ao banheiro para secar a buceta, e mais surpresa ficou quando me viu dentro do banheiro feminino. A empurrei para o reservado, fechando a porta. Coloquei Maria sentada no vaso, e logo ela estava chupando minha pica. Segurava seus longos cabelos loiros quando ouvimos vozes de mulheres no banheiro. Ela ficou nervosa e parou de chupar. Com movimentos de mãos, a coloquei ajoelhada na tampa do vaso e fui empurrando a pica dentro da buceta. Ela mordia o próprio braço para não gemer enquanto eu socava a pica dentro dela. Soquei suavemente para não fazer barulho e gozamos juntos ainda ouvindo vozes de outras mulheres. Após secar a pepeca com papel higiênico, ela olhou e constatou que o banheiro estava livre, me dando possibilidade de sair sem ser visto. Em outra saída, e que iríamos a uma casa noturna, pedi que ela comprasse uma sandália estilo romana, sendo que ela tentou mas não conseguiu esconder a pepeca quando o vendedor se ajoelhou a sua frente para calçar a sandália. O vendedor tentava disfarçar mas não conseguia desviar o olhar pro meio das suas coxas. Ela ficou vermelha de vergonha, mas aguentou firme até o termino do serviço. Dali fomos para uma boate de swing, e no caminho ela me chamou de louco por ter feito passar aquela vergonha, mas que no fundo acabou ficando molhada de tesão. Na boate de swuing viu pela primeira vez pessoas transando, e embora não estivesse pronta para também fazê-lo na presença de outras pessoas, e estando ela de costas para mim, encostada na minha virilha, acabou me permitindo levantar seu vestido e penetrar sua já melada vagina. Ao som da musica, ela rebolava no meu pau, dançando e fudendo gostoso, enquanto víamos outras pessoas em idêntica situação. Gozamos juntos e somente tirei meu pau de dentro dela quando amoleceu. Como ela estava sem calcinha, a porra passou a descer por entre suas coxas, situação essa que não a desencorajou de permanecer no mesmo local, ainda contemplando o visual. Percebi que ela ficou especialmente excitada em ver duas mulheres brincando juntas com um homem, onde elas chupavam juntas a pica dele, e ao mesmo tempo se acariciavam nos seios e beijavam na boca uma da outra. Perguntei se ela tinha vontade de experimentar uma menina, tendo ela apenas sorrido. ()