que safada quero mim hospedar em sua casa posso
O marido da prima fode o cuzinho da minha mulher na minha cara
Depois de passar manteiga na pica de Josualdo e enfiá-la no cuzinho, no café da manhã, e gozar no cu, com a olhotinha meladinha da porra do marido da prima, Nayara passou o dia muito excitada. Quando chegamos no trabalho ela quase come com os olhos o segurança do prédio (ela é tarada em homens fardados, seguranças, militares); fiquei puto, “você tá passando dos limites, porra!”. Encontramos novamente Josualdo na hora do almoço, ela queria ir pro motel, eu disse que não dava, então almoçamos num self-service, e deixamos Josualdo na Delegacia do Trabalho pra terminar de resolver os problemas da prima de Nayara. Só fomos encontra-lo novamente no fim do expediente à noitinha, ele estava esperando do lado de fora do prédio. O trânsito estava ruim e chegamos em casa mais de 7 horas da noite. Enquanto eu dirigia Nayara pegava no cacete de Josualdo, dizia que era pra matar um pouco o tesão, mas ficava com mais tesão ainda, dizia que a buceta e o cuzinho estavam latejando, a calcinha toda melada. Ela tava tão louca de tesão na pica de Josualdo que ao entrar com o carro na garagem, ela não deixou Josualdo sair e fez um boquete ali mesmo, depois enfiou a pica dele na buceta e gozou. Aí entramos em casa, fomos tomar banho e jantar. Eu exigi que ela fosse comigo descansar no nosso quarto depois do jantar, e ela ficou puta da vida, mas foi. Enfiei minha pica na buceta dela e ela gozou, estava pegando fogo! Perguntei se ela tinha gostado, ela disse “adoro sua pica, meu amor, quero comer ela todo dia, mas a pica de Josualdo é novidade e ele já vai embora amanhã pela manhã e eu quero gozar no mastro tesudo dele”. Apesar de ter acabado de gozar, ela estava impaciente, saiu do quarto e disse que ia preparar na cozinha uma sobremesa; me pediu pra arrumar um pouco a sala de televisão, escolher uns filmes pornô, providenciar bebida, gelo, copos, salgados, deixar tudo pronto pra nossa orgia da noite. Com uns vinte minutos estava tudo pronto e Nayara foi se arrumar, voltou com roupa de empregada, mas tudo curto, vestido curto, blusa, avental, tudo. Fiquei surpreso, ela me disse que tinha comprado aquilo numa horinha que saiu do escritório e eu nem tinha visto, estava ocupado e ela foi numa sex shop e comprou a fantasia de empregada. Aí ela chamou Josualdo pra sobremesa na cozinha. Nayara disse que tinha uma surpresa, era uma calda de chocolate. Josualdo estava arrumado de blusa, bermuda e sandálias (ela tinha comprado pra ele, não sei como arranjou tempo). Não deixou ele sentar, foi tirando a blusa dela, a bermuda, ele ficou e cuequinha, ela tirou a sandália dos pés dele e depois, ainda fantasiada de empregada, ela o beijou na boca, deixando-o aceso. Aí, ainda vestida de empregada, tirou a cueca dela e pegou o pirex de calda de chocolate e disse “de manhã foi pica amanteigada agora vai ser pica na calda de chocolate”. Pegou a calda de chocolate, passou no peito de Josualdo, fez uma listinha de chocolate do peito à pélvis, depois lambuzou chocolate na bunda dele e nas coxas. Aí fez um belo serviço com a língua, lambeu todo o chocolate do peito dele e desceu até a pélvis. Depois lambeu o chocolate das coxas de Josualdo, depois da bunda, engoliu todo o chocolate e aí pegou a calda e lambuzou a pica dele. Aí ficou chupando a pica de Josualdo, comeu todo o chocolate, deixou a pica de Josualdo lisinha, tirou o vestido, se escanchou em Josualdo e deixou que ele lhe fodesse a bucetinha. Os dois estavam meio loucos e ela gozou em menos de dez minutos. Foram para o banho e eu exigi que ela fosse para o banheiro da nossa suíte e Josualdo para o outro. Disse-lhe com raiva, “não me exclua”, ela falou que eu estava com ciúmes, que era besteira, que Josualdo era só uma passagem, que eu era o amor da vida dela e que só queria gozar aquele macho gostoso. “Que é o marido da sua prima” eu disse. Ela perguntou se eu tinha virado moralista. Ela se fantasiou para a próxima etapa: sapato vermelho de salto alto, minissaia preta, blusinha decotada, lábios com batom vermelho, virou de quatro pra mim e me pediu pra desenhar o cuzinho dela com batom. Fiz um círculo em volta do traseiro dela e a frase que ela ditou “ofereço meu cuzinho para a pica mais gostosa de Poço da Panela”. Ela vestiu a saia de novo e fomos pra sala. Josualdo já nos esperava. Ela lhe deu um beijo na boca, se demorou nos lábios dele. Em seguida sentamos com nossas bebidas e ficamos assistindo um filme pornô e conversando. Josualdo contava estórias de Poço da Panela, a cidade dele, falou das mulheres que botavam chifre nos maridos, dos gays da cidade, das menininhas solteiras que davam o cu. Aí ele quis fodê-la. Ela disse não, espera aí. Você vai se trancar lá no quarto e só vem quando João lhe chamar. Então ela tirou toda a roupa e ficou só de salto alto vermelho. Depois acendeu um pequeno refletor, apagou todas as luzes, ficou de quatro em cima do sofá, e mandou que eu focasse o refletor em seu cuzinho. Aí eu chamei Josualdo, avisei que ele deveria vir nu. Nayara segurou as duas bandas da bunda pra arreganhar o cu tesudo e deixar ele todo aberto pra agasalhar a chibata irada de Josualdo. O cara entrou e ficou excitado olhando a cena, o cuzinho de Nayara oferecido a ele, Nayara mandou ele ler em voz alta. A pica de Josualdo ficou inchada de tesão. Nayara suplicou, “mete no meu cu macho tesudo, arromba meu cuzinho, arregaça minha olhota, tira minhas pregas do meu fiofó com tua rola grossa, mostra pra o corno como se fode de uma vagabunda chifreira”. Josualdo deu um banho de língua no cu da minha mulher e fodeu ela como um cavalo selvagem. Nayara peidava de tesão, o roskoff dela abria e fechava, tremendo de tesão na pica do marido da prima. Ela segurou Josualdo pelos quadris e disse “vá mais devagar, esse cuzinho é todo seu, me foda com calma, quero gozar nessa rola linda”. Eu fique superexcitado, com o maior tesão na cena que assistia da minha mulherzinha gostosa fodida por um macho jovem da pica grande. Quis dar minha rola pra ela chupar, aí ela disse que aquela noite era de Josualdo, depois a gente acertava as contas. Fiquei punhetando. Josualdo esporrou no cu de Nayara, deixou o rabo dela todo lambuzado de gala. Ela também gozou, gritando loucamente, o corpo em convulsão, e ele não parava de meter, ela pedia mais “fode gostosão, me fode, arregaça meu cuzinho, fode à vontade, meu cu é só teu, só você vai foder ele agora, você vai ser meu amante, Josualdo, você é o amante que eu quero, meu amor tesudo, gostoso, fode tua puta”, Ele continuou metendo por um bom tempo, chega fazia um barulho da pélvis dele batendo na bunda dela, e a pica chacoalhando o cu dela com a porra que escorria... Ficamos todos cansados e caímos no sofá (eu bati duas punhetas). Fomos pra cama de casal dormir os três e acordei várias vezes com Josualdo fodendo a buceta de Nayara. Ela dizia que o cuzinho estava esfolado de tanto levar pica, mas que de manhã ia dar o cu a ele de novo. Quando eu acordava do sono pesado via Josualdo como um touro em cima de Nayara, resfolegando e ela chorando de gozar.