Virei submissa do meu cunhado, parte 20

Um conto erótico de O barão
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 03/05/2017 22:59:35

Eu estava limpando a casa do Heitor e lembrando do que acabou de acontecer. Ele e o Saul me forçaram a transar com outra mulher. Coisa que eu jamais pensei em fazer.

Umas duas horas depois, eu terminei a limpeza aí eu fui até a sala. Onde o Heitor estava sentado no sofá.

- Pronto senhor. Eu terminei o serviço.

- Ótimo, agora dá uma chupadinha aqui.

Aí eu me ajoelhei e comecei a chupar o seu pau.

- Hum gostoso hummmm.

Ele demorou pra gozar e a minha boca já estava doendo. Mas finalmente ele gozou.

- Ahhhh ahhhh.

Depois disso ele mandou eu ir embora.

- Posso tomar banho primeiro?

- Negativo, vá pra casa com o meu cheiro, o cheiro do seu dono. Pra você não se esquecer a quem você pertence.

Então eu fui embora. À noite não pude dormir, a minha cabeça dava voltas e mais voltas. Eu não parava de pensar no que eu tive de fazer com a Larissa. E mais ,eu estava ainda mais nas mãos do Heitor. Se eu ousasse me rebelar ele mandaria o Saul publicar ou enviar as fotos e os vídeos. Isso iria arruinar a minha vida, com certeza eu perderia a minha família e os meus filhos.

Dois dias depois, o Heitor me ligou.

- Jussara. Venha aqui amanhã cedo, 7:30.

Ele disse isso e não esperou nenhuma resposta. Simplesmente desligou o celular.

No outro dia lá estava eu na casa do Heitor. A porta não estava trancada. Eu entrei, e tirei a roupa, pois sabia que devia ficar nua na casa dele.

Havia um bilhete no sofá

" Faça um café bem caprichado, leve na cama e me acorde com um roquete"

Imediatamente eu fui pra cozinha. Preparei o café, com pão e ovos mexidos. Daí eu levei até a cama dele. Com muito cuidado eu tirei a coberta de cima dele, aí eu abaixe um pouco a sua cueca e enfiei o seu pau ainda mole na boca. Nesse momento ele acordou, deu um sorriso e colocou os braços atrás da cabeça e mandou eu continuar.

Eu olhei pra ele e continuei chupando.

- Hummmm nossa ahhhh que gostoso.

Eu chupei uns minutos mas antes de gozar ele mandou eu parar. Aí ele pegou a bandeja com o café e começou a comer.

- Fique de joelhos aí no chão, ponha as mãos na cabeça e fique com o corpo reto.

Eu então fiz como ele mandou.

Ele tomou o café com bastante calma, depois se levantou e foi tomar banho. Nesse tempo todo eu permaneci de joelhos com as mãos na cabeça.

Depois do banho, ele voltou ainda nú, esfregou o pau na minha cara, depois apertou os meus seios e foi se vestir.

Depois de se vestir, ele pegou uma camiseta dele e um short e me deu pra vestir.

- Vista isso aqui, que nos vamos dar um passeio.

Eu vesti aquela roupa que ficava folgada em mim. E nós entramos no carro dele e saímos. Eu não ousei perguntar pra onde a gente ia. Pois sabia que não iria adiantar.

Nós rodamos uma meia hora e já estávamos no centro.

- Jussara abra dois botões da camisa.

- O quê? Aqui no centro? As pessoas vão ver.

Ele parou no semaforo, me deu um tapa na cara e arrancou um botão da camisa, e abriu outros dois botões deixando a metade dos meus seios de fora.

- Quando eu mandar você simplesmente obedece. Agora abaixe o short.

Eu coloquei as mãos no short mas não consegui abaixar, eu paralisei. Ele vendo que eu não obedecia , me deu um tapa na cara com as costas da mão. No susto eu abaixe um pouco o short. Ele deu um puxão no short fazendo-o passar dos meus joelhos.

- Eu ia fazer você ficar um pouco com o short até nas coxas, mas como você não quis me obedecer você vai ficar sem nada em baixo. Agora tire essa porra de short e jogue ele lá pra traz no carro.

Como o short ja estava nos meus pés eu tirei ele e joguei pra traz.

Então nós ficamos rodando pela cidade, sempre que um ónibus parava perto da gente era aquela agonia. Os passageiros me viam quase nua , eu abaixe a cabeça de vergonha enquanto o Heitor ria da situação.

De repente ele parou num posto de gasolina pra abastecer o carro, aí ele me deu dez reais e me mandou entrar na loja de conveniência pra comprar um refrigerante.

- Vai lá na loja do posto e me traga um referi, porque eu tô com sede.

- Sim senhor, mas você pode me alcançar o short?

- Posso. Mas não vou. Vá lá assim mesmo, afinal essa camisa até que é bem comprida mesmo.

Eu demorei um pouco pra abrir a porta do carro. O Heitor me olhou com desaprovação, então eu abri a porta e saí com muito cuidado pra ninguém perceber que eu estava nua da cintura pra baixo.

Mesmo assim eu pude perceber os olhares dos homens que estavam por perto. Pra piorar o posto ficava num bairro central e era bem movimentado.

Eu caminhei do jeito que podia até a loja. Peguei uma latinha de refri no freezer e paguei no caixa.

Eu voltei pro carro rapidinho, mas quando tentei abrir a porta ela estava travada. O Heitor me deixou mais uns minutos pra fora do carro. Os homens do posto se divertiam observando a cena. Eu estava aflita, quase nua no posto cheio de gente e tentando entrar no carro.

Eu olhei pro Heitor e ele fingia não me ver, ele ficou mexendo no celular e me ignorando. Aí eu pedi pra ele abrir a porta.

- Por favor, senhor. Abra a porta pra mim.

Ele olhou, sorriu um pouco e depois de um minuto ele finalmente abriu a porta. Aí eu entrei rapidinho.

- Veja o sucesso que você fez aqui. Jussara.

Eu não consegui olhar pra fora, de tanta vergonha que estava sentindo.

Então ele finalmente arrancou com o carro.

- Ponha os pés em cima do painel, eu quero ficar olhando pra suas pernas.

Eu fiz como ele mandou. Agora eu estava só de camisa quase toda aberta mostrando metade dos meus seios e com os pés em cima do painel, mostrando toda minha coxa e quase dava pra ver minha xaninha.

Ele deus algumas voltas pela cidade e sempre que um carro passava pela gente, os homens viam eu daquele jeito. Alguns até buzinavam pra gente. E eu ficava cada vez mais envergonhada.

O Heitor se cansou daquilo e resolveu voltar pra casa.

Chegando lá ele falou.

- Fica de quatro.

Eu nem me abaixe direito e ele já meteu o pau na minha xaninha.

Ele estava muito excitado que agarrou nos meus cabelos e puxou eles e com outra mão dava tapas na minha bunda. Aquilo mexeu comigo também e logo eu já estava sentindo prazer. Eu adoro quando ele me pega desse jeito.

Aí eu gemia junto com ele.

- Ahhhh ahhhh vai vai mete AAHHHHHH.

Então nos gozamos juntos.

- Ahhhhhhh ahhhhhhhhh.

O Heitor se sentou no sofá.

- Ah. Como você é gostosa Jussara.

Eu fiquei feliz ouvindo isso. Aí eu fui me levantar, mas fui impedida por ele.

- Não mandei você se levantar. Aliás fique de joelhos e ponha o meu pau na sua boca. Pra você não se esquecer que você é minha escrava.

Enquanto ele descansava sentado no sofá, eu permaneci ajoelhadas chupando o seu pau, bem submissa a ele. Meu dono.


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Comentários

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merece continuação volta com os contos ....

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Adorei

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Melhor conto do site tá parado a anos

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Cade a co tinuação deste conto heim..Um dos mais excitantes q ja li..

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excelente aguardo a continuação

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cade as continuações belos contos assiom que se trata cadela escravas

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Um dos melhores contos, queria ver mais podolatria.

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achei mau essa exposição pública

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Tratando uma escrava do jeito certo, eles ficam assustadas e resistem um pouquinho mas sabem que vão obedecer, elas precisam disso e por isso voltam sempre porque querem mais do que estão recebendo, é simples...

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