...Nos acariciávamos e beijávamos na cama e eu tinha vontade que aquele momento não passasse nunca.
- E ai, vamos lá almoçar?
- Sim..bateu a fome agora- falei rindo
Entramos pro banheiro do quarto dele para tomar um banho antes de descer, meu peito e o dele melados com nosso sêmen ainda.
Cláudio entrou debaixo do chuveiro enquanto eu esperava de fora do box ele regular a temperatura da água.
- Tá boa já, vem sentir – ele falou me puxando de uma vez para baixo da água e me abraçando.
Nos beijamos com a água quente caindo sobre nós, relaxando nossos corpos.
- Bomm... parece que alguém vai ter que me limpar...fez eu me sujar todo – ele falou me entregando o sabonete e fazendo cara de inocente...
- Com todo prazer – peguei o sabonete, espalhei bastante pelas mãos fazendo espuma e comecei a passar pelo peito dele.
Em seguida fiz o mesmo com os braços e com o pênis também que começou a endurecer com meu contato.
- Olha... não mexe muito que acorda – ele falou rindo enquanto eu esfregava e limpava com vontade o saco e o pau dele.
Puxei ele para baixo da água e fui tirando o sabão.
Ele pegou o sabonete da minha mão falando que era vez dele e começou a limpar meu corpo todo também. O contato da pele dele era muito gostoso e quando vi já estava ereto também.
- Olha só, parece que não fui só eu que acordei – ele falou pegando meu pau e brincando.
- É, mas não vamos demorar... sua mãe e irmã já devem estar chegando – falei brincando, mas preocupado de verdade.
- Deixa chegar, elas já sabem mesmo que eu estou doidinho por você há tempos. – ele falou rindo e meu queixo foi no chão.
- Como assim? – falei ainda processando
- É isso...elas sabiam desde a primeira vez que você veio aqui que eu estava apaixonado por um cara lindo de olhos verdes – ele falou me puxando e colocando o rosto no meu pescoço e completando – ou você acha que minha mãe trata tão bem todo mundo que vem aqui. Olha eu desconfio que aquelas duas até saíram de propósito para dar uma forcinha..e deu certo né ele falou me puxando e nos beijamos mais no chuveiro, a rola dele já totalmente dura.
- É ... deu muito certo – falei quando nos separamos segurando o rosto dele com as duas mãos.
- Mas tem muito mais para dar – ele falou rindo e dando uma pegadinha na minha bunda – com mais tempo e se você quiser é claro.
- É claro que quero – não tinha ainda pensado nisso, mas agora que ele falou eu vi que queria muito. Completei vendo a cara de satisfação dele com minha resposta – quero sentir você dentro de mim.
Nos agarramos em mais um beijo apaixonado, nossos corpos colados e o pau dele duro contra minha barriga.
- Queria fazer agora – ele falou me largando – mas não quero ser interrompido e, também, vai ser bom esperar.
....
Estávamos comendo a lasanha na cozinha quando a mãe do Cláudio e sua irmã chegaram. Senti um pouco sem graça por saber do que elas sabiam e tratei elas agindo da forma normal como sempre fazia quando ia lá.
Mas não durou cinco minutos o Claudio, demonstrando que tudo estava diferente, segurou minha mão em cima da mesa como se fosse a coisa mais comum.
- Ahh...finalmente – disse dona Sônia, enquanto a irmã dele sentada a nossa frente sorria também.
Meu rosto deve ter ficado vermelho na hora, mas quando olhei pro lado vi Cláudio tão sossegado que eu vi que não tinha porque ficar daquele jeito se ele mesmo estava de boa.
- Não precisa ficar com vergonha meu filho – a mãe dele falou enquanto Cláudio me provocando fez cafuné na minha cabeça – fico feliz que finalmente se acertaram.
- Sério? – as palavras chegaram a minha boca antes mesmo que pensasse.
- Claro.. esse menino não fala em outra coisa a não ser Tiago desde o início desse curso.
- Também não é assim né, mãe...ele vai achar que sou psicopata – ele falou rindo e eu também não me segurei e ri também.
Fiquei mais um tempo com eles sentado na sala vendo TV, mas ainda achava estranho ficar sentado com Cláudio passando um braço em volta de mim me abraçando no sofá enquanto a mãe e irmã dele se sentavam no outro.
...
Deitado na minha cama não conseguia pensar em outra coisa que não em tudo que aconteceu naquele dia. Cada vez que lembrava mais vontade me dava de abraçar e beijar ele de novo. Peguei o celular algumas vezes e larguei pensando sobre ligar ou não.
Quando finalmente disquei, mal tocou uma vez e ele atendeu.
- Oi..pode falar? -eu
- É claro (risos)..tava bem pegando o celular pensando em ligar - Cláudio
- Foi muito bom hoje - eu
- Foi ótimo...como você está? – Cláudio
- Nas nuvens – eu
- Eu também...doido pra te ver de novo – Cláudio.
- Também...que hora acaba sua aula amanhã?
- 15h
- A minha 14:30... quer ir tomar sorvete na praça (a praça era um espaço dentro da universidade com restaurantes, lojasTe encontro lá
...
A semana passou normalmente e na quinta estava conversando com Cláudio a noite no centro que ele dava aulas quando ele me contou que a família dele ia passar o fim de semana no sítio da avó dele.
- Ahh legal... vocês vão que horas?
- Na verdade só vai minha mãe e irmã...
- você não vai?
- Não..tenho um programa melhor – ele falou olhando pro lado como não quer nada
- Que programa?
- Dorme lá em casa.. no sábado?
- Dormir lá...mas, sua mãe não vai achar ruim?
- Claro que não...
Assim ficou combinado e no sábado às 18h o Claudio passou lá em casa para me buscar de carro. Ele estava lindo e cheiroso. Tive que resistir para não abraçá-lo ali na porta mesmo.
Entramos no carro e ele segurou minha mão.
- O que vamos fazer? Perguntei devolvendo o carinho na mão.
- Vou te mostrar um lugar que gosto – ele falou misterioso.
Subimos a serra de carro e fomos a uma espécie de mirante. Já tinha ido a esse lugar, mas durante o dia. Era um ponto de visitação. A noite aparentemente não tinha ninguém, mas ele me garantiu que o lugar era seguro.
O lugar era lindo a noite. Embaixo as milhares de luzes da cidade e em cima as estrelas que, devido a pouca luminosidade do ambiente, pareciam brilhar mais ainda.
Sentamos em um banquinho e ficamos ali vendo a paisagem e conversando. Uma brisa gostosa e levemente fria soprava a gente e Cláudio percebendo minha pele fria passou o braço em torno de mim enquanto a outra mão segurava a minha em seu colo.
- Ahh...eu estava me esquecendo – ele falou e se levantou para ir até o carro. Ligou o som e estava tocando a música do cinema (miss you Love) – gravei esse cd hoje – ele falou voltando para mesma posição de antes.
Era impossível não se apaixonar por ele. Nos beijamos ali sob a luz das estrelas, nossos corpos se aquecendo e o som do carro nos embalando com uma música atrás da outra.
Ficamos por volta de uma hora ali até que realmente começou a esfriar mais e fomos embora. Cláudio ia dirigindo com uma mão enquanto a outra segurava a minha.
Chegamos na casa dele e fomos subindo nos beijando e abraçando até o quarto dele. Finalmente chegara o momento que eu andava ansioso toda a semana.
A medida que íamos nos despindo continuávamos nos acariciando e nos beijando o tempo todo. Quando estávamos totalmente nus me sentei na beira da cama dele, segurei sua rola que já pulsava dura e levei aos lábios beijando e passando a língua só na cabeça enquanto minha outra mão explorava suas coxas, virilha, saco.
Engoli o pau dele e senti suas pernas estremecerem com o tesão. O gosto que vinha dele era delicioso e eu só queria senti-lo cada vez mais.
Tirei da boca e olhei para Cláudio que me olhava sério, mas com ternura e masturbei ele enquanto sugava suas bolas. Ele já não segurava o tesão e gemia baixinho enquanto minha língua explorava todo seu sexo.
Ele, então, se abaixou até mim e beijou minha boca enquanto minhas mãos passeavam pelo seu cabelo macio. Fomos chegando para trás na cama e ele já deitado sobre mim beijava todo meu rosto, descia pelo meu pescoço, orelha e voltava. Até a respiração dele me fazia estremecer.
Ele começou a descer pelo meu corpo esquadrinhando cada pedaço dele com a língua como fizera da primeira vez e engoliu meu pau me fazendo gemer.
Cláudio tirou da boca e começou a lamber minha virilha, saco, me fazendo arrepiar. Senti ele levantando minhas pernas e sua língua ia descendo me fazendo estremecer com a expectativa. Até que senti ela molhada e quentinha tocando meu cuzinho.
Ele lambia e me arrancava suspiros e logo senti colocando um dedo me preparando. Ficamos naquela um bom tempo e meu pau continuava duro como rocha.
Ele me virou de bruços e subiu lambendo meu corpo de novo até chegar ao meu pescoço.
- Você é uma delicia...- ele falou beijando minhas costas enquanto sua rola dura cutucava as polpas da minha bunda - tá pronto?
- Sim...quero sentir você todo dentro de mim
Ele pegou um embrulho que já estava preparado do lado da cama. Colocou a camisinha e um gel espalhando também pelo meu cu.
Logo senti a rola grossa dele pressionando, mas parecia que não ia entrar nunca.
Cláudio deitou o corpo dele sobre o meu e seu peito quente nas minhas costas me fizeram sentir um enorme tesão e relaxar permitindo sua rola entrar um pouco, mas causando ardor. Gemi e ele ficou parado. Ele começou a beijar meus ombros, meu pescoço indo até meu ouvido.
- Relaxa o cuzinho pra entrar fácil – ele falou beijando minha orelha.
Tentei relaxar e deu certo, senti a rola dele entrando um pouco mais, mas também fazendo meu cuzinho arder.
- Tá ardendo – gemi sentindo um pouco de dor.
Ele se levantou, passou mais gel e deitou-se de novo sobre mim voltando a forçar o pau.
A lubrificação melhorou e eu fui tentando relaxar o cuzinho, o que facilitou a rola dele entrar mais um pouco.
- Dá pra mim dá – ele falou carinhoso respirando bem no meu ouvido.
Com o estimulo desse contato relaxei o cuzinho e a rola dele acabou de entrar de vez me fazendo gemer de prazer e um pouco de dor.
- Que gostosoo – ele falou soltando um gemido de prazer ao sentir tudo dentro de mim.
Cláudio ficou parado um pouco me deixando acostumar, mas sem deixar de beijar meus ombros e rosto.
Sentia o calor do corpo dele sobre o meu, suas pernas grossas prendendo as minhas e seu caralho grosso todo dentro. Sentia-me protegido e totalmente dele e isso me excitava mais ainda fazendo meu cuzinho começar a contrair na rola dele.
Ao ver que eu estava com tesão ele começou a se movimentar num leve vai e vém entrando e saindo de mim.
A sensação ia se tornando cada vez mais gostosa a medida que ia acostumando com a rola dele. Quando percebi já estava gemendo de prazer.
_ Que gostoso – falei quando ele socava sua rola em mim com mais força e suas pernas e braços me seguravam me mantendo no lugar enquanto meu corpo era chacoalhado.
- Delícia você – ele falou se apoiando com as mãos na cama e ajeitando o corpo o que possibilitou seu pau entrar e sair com mais facilidade de mim indo mais fundo ainda.
Sentia minha rola dura contra a cama enquanto a rola do Cláudio ia me alargando e explorando cada canto do meu cuzinho.
Ele, então, rolou sem tirar a rola de mim e continuou metendo agora de lado segurando uma perna minha suspendida.
Como era bom sentir ele dentro de mim e naquela posição eu me sentia todo aberto para ele. Encaixávamos perfeitament como se tivéssemos sido feitos sob medida um pro outro.
Depois de um tempo assim, ele soltou minha perna e pediu para eu continuar segurando e então senti sua mão quente e ainda com resquícios do gel segurando meu pau e batendo para mim.
A sensação era muito gostosa. Meu cuzinho esticado na rola dele, meu pau sendo estimulado, a respiração dele atrás de mim enquanto nossos corpos eram chacoalhados com os movimentos da foda. Nunca tinha sentido um prazer tão grande na vida.
Cláudio saiu de mim e foi me posicionando de frango e entrando entre minhas pernas. Posicionou o pau no meu cuzinho e entrou de uma vez fazendo meu pau saltar de prazer ao sentir o dele ir fundo em mim.
Ele se apoiava na cama para ter mais liberdade de movimentar a cintura, me comendo gostoso. Suspirávamos e gemíamos nos olhando conectados até a alma.
Eu segurava seus braços me apoiando nele para agüentar a força de suas bombadas e logo minha mão deslizava pelo seu peito já levemente suado, indo até o seu rosto.
Vez ou outra ele se abaixava e me beijava colando seu corpo no meu sem parar de meter. Em seguida se levantava e continuava metendo mais forte. Já tinha perdido a noção do tempo tamanho o prazer.
Foi então que ele ficou de joelhos na cama e segurou-me pelos tornozelos metendo com força. Nessa posição o pau dele parecia ir mais fundo que nunca e eu gemia denunciando quanto estava entregue aquele prazer extremo.
Cláudio beijou meus pés me olhando sem parar de meter em mim e eu me esticava tocando suas coxas e barriga com as mãos...uma tentativa de demonstrar todo prazer que ele me dava naquele momento.
Ele largou minhas pernas e segurou minha cintura com uma mão enquanto com a outra batia punheta para mim, enquanto a respiração dele ficava cada vez mais ofegante e os gemidos mais intensos.
Parecia que eu não tinha mais controle sobre meu corpo, uma onda elétrica percorria-me dos pés aos cabelos sentindo ele bombando enquanto me masturbava.
Quando vi já estava gemendo e gozando em todo meu peito. Cláudio acelerou as socadas vendo meu tesão e começou a gozar gemendo grosso.
Eu mal tinha forças para me mover e ele deitou por cima de mim, o corpo ainda estremecendo de prazer.
Ficamos ali deitados um tempo nos refazendo sem dizer nada. Até que ele me deu um selinho e se levantou para tirar a camisinha.
Ele, então, veio e se deitou por cima de mim de novo com a cabeça no meu peito e fiquei fazendo cafuné e dando beijos na sua cabeça.
...
Estávamos os dois de cueca na cozinha pegando sorvete pra tomar assistindo um filme. Tinha acabado de gozar há pouco, mas a imagem de Cláudio só de cueca branca abaixado na pia pegando as vasilhas era demais pra mim.
Vim por trás e abracei ele, sentindo de novo aquele corpo que tinha sido todo meu. Ele ia arrumando e eu atrapalhando abraçando e apertando ele todo.
- Olha que te pego de novo – ele virou-se com uma colher de sorvete e colocou na minha boca.
Ele enfiou uma na boca dele também e logo veio me beijar.
Subimos pro quarto e colocamos um filme. Ambos de cueca escorados lado a lado na cabeceira da cama dele e tomando sorvete.
Era um filme de ação, do jeito que gostávamos. Sentia ali do meu lado de novo meu amigo que gostava das mesmas coisas que eu.
Depois do filme, partimos pro vídeo game que foi, afinal, onde tudo começou. E, naturalmente, o vídeo game acabou resultando em mais sexo.
Já era madrugada quando adormecemos exaustos nos braços um do outro.