Me chamo Gabriela e o que eu vou contar aconteceu duas semanas antes de me casar. Meu noivo (atual marido) é de familia evangélica e embora ele não seja tão praticante, seus pais insistiram que ele fizesse sua despedida de solteiro em um retiro espiritual. Não foi uma coisa que ele gostou muito de fazer, visto que seu primo planejava algo bem mais interessante (rsrs). Mas lá foi ele...
Para não ficar sozinha, minha irm~ça me convidou para ir pra casa dela. Ela se casou dez anos atrás com um piauiense comerciante e vive bem em sua chácara no interior do estado com seus dois filhos. Fazia um ano que eu não a via, e todas as vezes que nos encontramos, ela sempre que viajou de volta para São Paulo. Achei que o período seria propício para descansar e renovar as energias da correria de buffet, coral, igreja e vestido que eu estava passando ultimamente.
Minha irmã recomendou "traga um biquini". Quando perguntei o motivo, uma vez que não tinha praia lá, ela me disse que havia uma trilha linda chamada Trilha do Caboclo, que terminava em um riacho onde ela e as crianças tomavam sol e faziam piquenique. Então enfiei na mala um biquini simples de abertura na frente com calcinha de nózinho que abre dos lados. Eles eram grandes e comportados, uma vez que eu não gostava muito de fio dental e de nada aparente.
Chegando lá foi uma grande festa, ver meus sobrinhos de novo foi uma delicia e tudo foi muito legal. No dia seguinte, meu cunhado nos levou até a area da piscina na chácara e mostrou o novo vestiario que estava construindo. Na ocasião me apresentou ao pedreiro Josenildo, Zé Nildo para os amigos. Este homem estava longe de ser um deus grego: feições grosseiras queimadas de sol, braços musculosos, mas tronco mirrado e pernas pequenas, cabelos desgranhados e dentes tortos. Mas era super educado, gentil e atencioso.
- Nido tem só um problema - disse meu cunhado - todo dinheiro que consegue gasta com prostitutas. Deixa todo salario no bordel e depois passa necessidades. Deixei ele morando no antigo vestiario, para que ele não caia em tentação novamente, mas está dificil.
Naquela noite, Nildo foi convidado para o jantar. Pude ver, atraves das roupas simples, os músculos desenhados do braço e descobri que ele não tinha habito de usar cueca. Um pau flácido era desenhado no shorts de linho, nada absurdo, mas muito bom. ele ficou cheio de dedos comigo naquele jantar. Ao terminarmos, não resisti. Antes de dormi, alisei minha buceta numa siririca gostosa pensando no pau do Nildo.
No dia seguinte minha irmã havia providenciado uma mochila de comida para irmos com as crianças na Trilha do Caboclo. Por cima do biquini coloquei uma bermuda e uma camiseta. Na ultima hora, meu cunhado não pode ir por causa de um compromisso de trabalho surgido em cima da hora. Ficamos meio assim, por que as crianças queriam muito ir, porém o lugar é meio isolado e ela não achava seguro irmos sozinha. Meu cunhado sugeriu que Nildo fosse com a gente, mas que tomassemos cuidado. Melhor deixar somente as crianças irem na agua, ele nao confiava tasnto assim em Nildo.
Lá fomos nós pela trilha. Nildo não deixava de ajeitar o cacete, que parecia maior que o dia anterior. Ele estava perfumado, não sei explicar, mas estava muito na dele. A trilha levou mais ou menos quarenta minutos e chegamos a um riacho bonito, com uma area de grama baixa onde estendemos a toalha. As crianças foram para a agua, mas eu me limitei a tirar a camiseta (sob os olhares atento de Nildo) e ficar com os pés na agua. Minha irmã riu, dizendo que eu precisava mesmo de uma cor, pois era muito branca (sou mesmo, quase leite).
Ficamos conversando amenidades e Nildo ficou muito alvoroçado ao descobrir que eu era noiva. Ficou me rodeando como mosca no mel, dizendo que meu noivo tinha sorte, que eu era bonita, isso e aquilo. Quando o sol ficou alto, perguntei à minha irmã se tinha problema em tomar um bnho de sol. Peguei o protetor e Nildo sugeriu uma pedra acima da trilha. Minha irmã disse que não tinha problema, pois dava pra ver a pedra dali e ela vigiaria. Tirei a bermuda com todo cuidado, fazendo de tudo pra ressaltar minha bunda. Verifiquei o lacinho das laterais, soltando e apertando lentamente. Fazendo isso, começamos a subir o rio.
É obvio que Nildo me fez ir na frente e foi só indicando o caminho e olhando pra minha bunda. Óbvio que eu deixei. Óbvio que eu ajustava o biquini toda hora de proposito. Quando chegamos na curva antes da pedra, não eramos mais visto por ninguem. Ali eu me inclinei e pedi que passasse protetor em mim. Uma mulher quase de quatro, apenas de biquini, enconstada na arvore, pedindo pra ser deslizada com o protetor.
Seu pau endureceu na hora e suas mãos grosseiras deslizaram por onde quiseram em mim. Sim, ele escorregou por onde nao devia e eu nao disse nada.Quando me virei, o beijei. Meu Deus, que beijo horrivel! Sua boca era rigida e sua lingua era morta. Seus braços agarraram minha cintura e me apertavam como se fossem arrancar um pedaço de bacon.
Por sorte ele interrompeu o beijo e procurou me soltar do biquini. Liberei a parte de cima e ele apertou ambos os seios. Muitas mulheres detestam terem os seios feitos de buzina, mas eu não. Ele apertou até que eu sentisse dor, enquanto beijava e lambia meu pescoço. Então começou a dar chupões no meu peito. Isso mesmo, chupões, deixando marcas incriveis que não seriam fáceis de esconder.
Assim que me marcou como sua, ele tentou tirar a calcinha da peça. Precisei mostrar a ele como fazia, ou ia rasgar. Tão logo aquele pedaço de pano caiu na agua ele começou a se esfregar com aquele cacete duro em mim. O tamanho era normal, mas era bronzeado e veiudo, com a chapeleta cogumelosa. Eu ainda estava preocupada em não deixar o biquini ir embora com a correnteza quando ele me penetrou.
- Ai! Devagar!
Minha buceta ainda não estava totalmente lubrificada quando o pau entrou ele começou a se movimentar. Um-dois! Um-dois! Parecia um bate-estacas. Nosso contraste de pele era lindo, mas nao era assim que eu esperava que fosse. Cadê a pegada gostosa e maliciosa do Nordeste? Será que eu estava traindo meu noivo pra ser só mais uma na conta? Um-dois! Um-dois!
O compasso ficou mais forte, mais rigido e logo eu senti a pulsação e a quentura de quem está gozando. Quanto tempo isso durou? Trinta segundos? Um minuto? Ele mal tirou o pau e disse:
- A gente precisa ir pra pedra pra sua irmã nao desconfiar.
Caralho, e eu?
Me arrumei do jeito que pude e fomos para a pedra. Acenei lá de cima pra minha irmã, mas não fiquei nem dez minutos. Ele queria de novo, embora eu tenha dito que não. Ele me puxou de lá de cima e me colocou virada pra pedra. Via minha irmã lá de baixo com os sobrinhos, só a minha cabeça visivel. ele soltou os lacinhos como eu ensinei, abriu a minha bunda e enfiou sem preparação nenhuma no meu cú.
Veja, não sou contra sexo anal, mas aquilo era acabar com as minhas pregas. Gritei muito. Minha irmã até se virou pra ver o que era. O pau ia na mesma velocidade que entrou antes em minha buceta. As pregas se forçavam e acho que até se romperam. Ele tapou minha boca, com medo de minha irmã desconfiar. Ficou ali mais tempo, talvez dois minutos desta vez, antes de despejar o leite.
Quando saiu, minhas pernas tremiam e eu nao sentia nada da cintura pra baixo. Mas sei que primeiro desceu o sangue, depois a porra e finalmente a merda escorreu perna abaixo, como se o pau dele tivesse me desentupido. Ele simplesmente se lavou e tratou de ir pra trilha.
Maldito.
Voltei pra minha irmã tentando esconder ao máximo os chupões. Passei mal o resto do dia e o passeio não acabou sendo muito legal. Mas eu estava disposta a reverter essa situação. Não ia me encantar com qualquer mané só pra ele me tratar como uma puta. Não.
Naquela noite, fui até o vestiário improvisado de casa onde ele estava morando. Fui com o mesmo biquini. ele me viu e se levantou da cama improvisada dizendo:
- Olha quem voltou pra mais!
- Cara, me desculpe, mas você não sabe comer uma mulher. Estou aqui pra te ensinar.
- Ei, sua vadia! Está me dizendo que...
- Olha aqui! - gritei, o dedo erguido e ele calou a boca - Só existe um jeito de comer uma paulistana, de me foder mesmo e você não está fazendo certo. Então se quiser me comer de novo, vai ter que me ouvir. Vai ter que me dar prazer, ouviu.
Ele ficou mudo.
Desci seu shorts e vi saltar o cacete semi flácido. O coloquei na boca, me deliciando com o cheiro se suor masculino (me excita muito). Lambi as bolas que estavam bem cheias, mamei a cabeça e chupei o corpo. Punhetei na boca equando estava em ponto de bala, o coloquei deitado. Tirei a calcinha e vim sentando devagar, o pau moreno desaparecendo devagar dentro de mim. Nildo gemia muito. Isso é que era bom. Isso é que era a menininha da cidade, branquinha e limpa, se entregar parar o moreno feio do interior. Saber que desci até o inferno em busca de prazer fez minha buceta encharcar enquanto eu subia e descia. Nildo gemia alto.
Virei e fiz a cavalgada invertida. Me inclinei e deixei que ele apreciasse a penetração. O tapa veio logo em seguida. Firme, bruto, dolorido. Deixei que batesse e cada batida era uma gemida. Percebi que ele estava quase lá, então desmontei.
Deitei e abri as pernas e ele nao se fez de rogado. Seu bate estacas agora era muio bem vindo.
- Me come. Me rouba do meu noivo, me faça sua!
- To quase gozando!
- Goza em mim de novo! Tenta um filho, me faz um bastardo!
Era mentira, claro. Eu estava fora do período fertil e tomando os remedios regularmente, mas a ideia de fazer um filho só aumentou a velocidade e o tesão de Nildo e ele explodiu em mim mais uma vez. A noite seria só uma criança e ele ainda repetiria o feito mais duas vezes antes que eu fosse pro meu quarto de novo.
Quando a viagem acabou e eu voltei pra casa, encontrei um noivo muito mais feliz, mesmo sabendo que retiros religiosos não era o forte dele.
- E então, meu amor? - perguntei - Como foi?
- Tive Deus em mim várias vezes - respondeu ele.
"Eu também", pensei. "Eu também".