Comer cu é oficio do prazer de Carraro

Um conto erótico de Mayron
Categoria: Homossexual
Contém 2417 palavras
Data: 09/04/2017 03:30:36

Capítulo 1.

O falo e o corpo do seu badalo era o tamanho do meu antebraço; felizmente ou não, sou baixinha e tenho o braço curto. Seu cambange tinha cerca de 27cm. Quando Carraro disse que estava ali pra arrombar um cu e não para ficar de lero-lero, mandou eu ficar nua, e foi logo tirando o paletó e as calças ficando somente com a camisa social...Aquele pé-de-mesa balançava a cada gesto seu jogando uma e outra peça de roupa numa cadeira, que parecia mesmo um badalo badalando a hora de colocar meu anelzinho rosado naquele enorme dedo sem unha . Seria a celebração da nossa primeira noite de amor e sexo para mim e somente de sexo para ele. Minha gulosa ficou cheia de saliva e minha Cucetinha piscava de medo e desejo ao verem aquele tesouro negro, grande, grosso, cabeçudo como uma bigorna. Estava frente a frente com minha peça de desejo. Era tudo que eu queria. Era tudo que minha gulosa queria para mamar e beber leitinho. Era tudo que minha Cucetinha queria para se sentir preenchida. E tudo que Carraro queria era detonar meu cu, embora no primeiro momento quisesse mesmo ir a forra da armadilha que lhe preguei. Me puxou pelo pescoço e forçou minha cabeça para baixo até minha boca encontrar com seu mangalho . – Chupa, viado!

O caralho de Carraro estava flácido mas tão grande e grosso e cabeçudo que parecia estar excitado. Quando abocanhei a cabeça do badalo do macho, logo o mangalho ficou esperto. Não demorou a ficar duro como um ferro... Em segundos estava em riste pronto para cumprir sua missão. Carraro prendia minha cabeça contra o caralho e aos poucos metade se alojou na minha cavidade bucal . Tocava lá no fundo e com o jogo de cintura Carraro tentava enfiar o falo além do possível. Prendia meu nariz para forçar maior adesão do caralho à gulosa. Eu tinha ânsias mas não impedia o ataque gostoso daquele macho que eu tanto desejara que me possuísse como a uma vadia. Carraro usava seu lascão para beijar minha boca. E dizia: - Vai, puta, beija a boquinha do meu lascão. Eu beijava a entrada da uretra que realmente parece um par de lábios como os da gente e me sentia beijando o meu amor, o meu homem, que sabia, não iria deixar eu beijá-lo. Uma vez hétero, somente mulher eles beijam na boca , até mesmo de puta. Na verdade eu estava beijando a fonte do meu maior prazer; fonte de onde sai o néctar do macho. Assim me dediquei a beijar e mamar, beijar e sugar... Carraro contribuía com o jogo da pélvis socando, tirando e firmando minha cabeça para eu não tirar a gulosa do seu caralho nem pra respirar... Alguns minutos depois, seu caralho começou a trepidar, suas mãos crisparam segurando mais firme minha cabeça, sua respiração ficou ofegante e a pulsação do seu caralho anunciou uma avalanche de esperma adocicada e gostosa que alagou minha língua e minha boca. Era o começo da festa. A noivinha agora iria agasalhar o caralho de Carraro no bumbum faminto abrindo seu anelzinho de couro para seu novo fudedor. Carraro não escondeu o prazer que sentiu de ser mamado e de ter gozado em gulosa tão acolhedora, úmida e macia. Uma boca de veludo.

2. Posfácio

Três coisas quero dizer e repetir: 1. Quando entro no universo do sexo, seja virtual ou real, assumo publicamente, minha alma de fêmea, meus desejos de mulher e meus instintos de puta, e por isso só me refiro a mim, sempre no feminino, como a amante, cadela, puta, vadia, vagaba, piranha, que eu realmente sou. 2. Sou coroa, tipo baranguinha, baixinha, gordinha e bunduda. Sou um viado exclusivamente passiva, submissa, discreta e assumida (embora seja assumida somente para quem me interessa como macho, dono e fudedor). Não exponho nudes na internet, what's app ou skype, e mesmo indo aos encontros às cegas meus contatos nunca me rejeitaram. 3. Não sei criar contos, portanto tudo que relato aqui são experiência de vida como viado-fêmea, mamador e dadeira. Não sigo ordem cronológica, vou lembrando e vou postando...

Identifico com certa facilidade quando um hétero está fim de torar um cuzinho...Que fique claro que pra mim héreto que é macho de verdade, não chupa nem dá cu para outro homem. É essencial para todo o héreto que queira se firmar como tal, enrabar um viadinho. Até porque isso ajuda nas suas relações com as mulheres. Hétero tem que arrebentar pregas, alargar um cu e botar um viado para beber seu leitinho. Fico sempre na expectativa de ser o cuzinho premiado. Como sou tímida torço para que os machos sejam héretos de atitude e que vão dando as ordens, botando o viadinho na fita e mostrando quem é o dono do puto. Os comedores de cu, como já disse aqui, também identificam o alimento para seus caralhos a quilômetros. Na verdade, um macho socador nos captura pelo faro. E normalmente com uma só olhada ele já intimam sua presa e as colocam sob sua jurisdição.

Capítulo 2.

- Vadiazinha, você, não?! Sempre manjei Você lá no escritório. Agora quero ver se comer cu de viado vale a pena.

Pensei com minha Cucetinha... Ele agora vai ver o que é bom pra pica. Bati no bumbum, virado pra ele, é disse:

–"Essa é a casa do seu caralho!

Fiquei ajoelhado em cima da cama com o peito e a cabeça enterrados no colchão, para o cuzinho ficar bem empinadinho e provoquei:

- Sua fama de comedor de cu é quase nacional...vamos é se Vc sabe mesmo socar um cu com competência.

Carraro deu duas fortes palmadas no meu bumbum, arregaçou as nádegas para os lados, vistoriou a Cucetinha e anunciou:

- Se prepara puta, que agora não tem mais volta.

Senti como uma ameaça mas falei com meu cuzinho, "quem não tem cu não faz trato com pica" como dizem. E intimamente eu tinha feito um trato comigo mesma de me entregar para aquele macho. Carraro cuspiu no meu cuzinho até deixar ele bem lambuzado, seu cuspe vindo do alto era certeiro, isso me deu a certeza de que Carraro não só gostava de torar um cuzinho, como também era especialista nesse oficio de prazer...Minha Cucetinha estava inquieta e deu um piscadela.. Carraro observou e afirmou:

- Calma, vadia, que esse cu já virar um túnel... enquanto batia com o caralho numa das mãos como se conferisse que estava no ponto para detonar meu bumbum... Carraro não foi gentil, nem tinha que ser...detesto carinhas que ficam querendo tratar a gente como se fosse a esposa... gosto de ser tratada como vadia, cadela, prostituta, escrava, rameira ,viado... Encostou a glande monstruosa na entrada da Cucetinha, ajeitou cutucando a auréola do ânus, ajustando a cabeçorra e forçando o acesso... minha Cucetinha não se comportava, piscava e mordiscava a glande do caralho de Carraro... - Esta querendo né putinha... e deu a primeira estocada... com força..senti uma dor forte mas sabia que esse é o preço do prazer... Carraro cuspi na olhota e deu a segunda estocada com mais firmeza e força, segurando-me pelas ancas e puxando contra seu corpo... metade da glande daquele caralho maravilhoso superou a barreira do anel e Carraro cuidou para avançar... gemi manhosamente para não tirar a atenção do macho e de sua tarefa de me fazer sua puta definitiva. Meu objetivo era esse...Se Carraro me fuder eu deixou o caralho dele viciado na minha gulosa e no meu cu...Carraro suspirou fundo e atacou novamente. Com força e determinação...para cumprir o disse "não tem mais volta". A estocada foi definitiva... metade do caralho de Carraro encontrou seu destino, agora era colocar o anelzinho de couro no final do dedão...só enterrando até o talo... rebolei lenta mas provocadoramente para demonstrar minha felicidade de ser fodida por aquele macho que tanto desejei... Com o pissalho tendo conquistado seu espaço, faltando somente demarcar de toda as profundezas daquele território, Carraro jogou seu corpaço sobre mim e iniciou um vai-vem ritmado e constante até alcançar as profundezas da minha Cucetinha, agora sua nova morada. Foi mais de meia hora metendo, socando, xingando e me fazendo implorar para botar mais... No caralho de Carraro mais uma vez minha Cucetinha conheceu a felicidade... Isso me deu a certeza que escolher ser viado foi a melhor coisa que eu fiz; escolher ser comedor de cu foi a melhor coisa que Carraro fez. O macho acelerou o vai-e-vem, socou com mais vontade procurando brindar com uma bela gozada de seu néctar leitoso e denso o casamento do seu caralho com minha cucetinha... Me amassou, forçou e jorrou com urros de satisfação enquanto eu gemia e sussurrava meu prazer de ser puta dele. Carraro não terminara. Mandou eu ficar de quatro novamente e me montou .. aquele mulato grande encima da putinha baixinha, gordinha e bunduda. Agora sim conquistando a posse de um território que agora era do caralho dele... E ele confirmou - Esse cu agora é meu, sua puta!

Intermezzo.

Ah, mas há as exceções. Aqueles machos que ainda não perceberam que a essência do hétero e fuder um viado. É a afirmação da sua masculinidade. É sua virilidade sendo provada. É sua essência de hétero sendo concretizada. Carraro ainda não tinha transformado sua essência em realidade. Era um mulato de 43 anos, 1m85, 80 kg, feições bonitas e compleição de um modelo de propaganda. Casado e preocupado com a mulher. Mas era um macho e sempre tem a pulada de cerca. Virada o pescoço para esquerda, ou direita, sempre um bom rabo de saia passa em sua frente. Fazer sexo anal com a esposa ainda é tabu. Bom que continue sendo para esse ser um direito nosso, viados. Mas mulherengo como era, Carraro comia muita bunda feminina. Tinha tesão em bunda, embora não tivesse ainda usufruído do prazer que arregaçar uma Cucetinha de viado pode dar ao macho...Mas uma coisa estava escrito em sua cara e ele exteriorizava para quem quisesse sentir: Carraro era um comedor de cu. Foi o que meu instinto de puta sacou quando vi Carraro pela primeira vez no escritório de advocacia que atendia a empresa que eu trabalho. Fui levar uns documentos e quando meus olhos bateram naquele macho, meus desejos de mulher falaram bem alto que eu deveria ser daquele mulato a qualquer preço, custasse o que custasse.

Capítulo 3.

Daniel, bichinha amiga que trabalhava no escritório me deu a ficha. Carraro não é chegado. Retruquei, mas a cara dele diz o contrário. "Ah, miga...sei não... acho difícil". Pensei comigo não existe macho que não coma um viado, se não macho não é. Carraro só precisa saber que tem um mundo novo a seu alcance. O mundo novo entra com a gulosa e a cucetinha e ele entra com caralho e tudo... Embora minha timidez não me deixasse tomar iniciativas, a vadia que existe em mim aflorou e agiu por mim. Carraro era mulherengo. Todas as sextas-feiras saia a caça pra fugir do trivial caseiro e ia para um motel no Centro com as vadias que se atiravam para cima dele. Piranhas na rede de Carraro era cardume. Daniel conhecia o camareiro do motel, Waltinho, uma bichinha seu vizinho da Maré. Comentou comigo e pedi para ele me apresentar. Propus ao Waltinho ser meu intermediário já que sou tímida. Mas o que um viado não faz para ter o macho que quer? Waltinho sacava quem era Carraro, como todo o viado saca...Mulato tesão não passa nunca despercebido por putas, sejam mulheres ou viados. Pedi para Waltinho colocar um bilhete no quarto quando Carraro fosse ao motel.

"Cherri, tenho acompanhado sua frequência nessa alcova...sempre com uma puta diferente. Acho que a primeira dama não gostaria de saber disso. Precisamos conversar.. Aguarde novo contato. Por favor ninguém no hotel sabe que deixei esse recadinho pra Vc. Minha Cucetinha está ansiosa para engolir seu "pé-de-mesa'.

Não assinei e pedi para Daniel observar seu comportamento no escritório na segunda-feira. Antes do expediente fechar apareci com a desculpa de ver se tinha alguma coisa para o meu chefe. Cumprimentei a todos e não achei nada de anormal no jeito de Carraro. Parecia que ele sabia dissimular muito bem essas coisas, já que vivia fudendo naquele hotel. Daniel disse que rolou um papo do bilhete mas que Carraro se divertia com o caso e comentara apenas com Adamastor seu amigo, sem aparente preocupação. Na sexta seguinte, Waltinho controlando disfarçadamente a chegada dos clientes pela sistema interno de Tv, sabendo o apartamento que lhes era reservado, correu lá e deixou outro bilhete no fundo da gaveta da mesinha. Dei um tempo de uma hora e pouco e liguei...

"Oi, cherri! Deixei um recadinho para Vc na fundo da gaveta. Beijos para a primeira dama..." desliguei rapidamente para não permitir qualquer indagação. Não falseei a voz porque queria que ele não tivesse dúvidas de que era um viadinho que estava cercando seu caçador.

Capítulo 4.

No bilhete, reafirmei meu desejo de ser sua puta. E marquei para a sexta-feira seguinte, dois dias depois, um encontro num hotel chique no Centro. Não queria que fosse motel de rotatividade para me valorizar e valorizar meu macho. E que ele pudesse se identificar sem preocupação. Cheguei cedo, reservei um apê para casal com banheira e disse que meu marido estava vindo de São Paulo e chegaria mais tarde. Carraro, com aquele seu estilo executivo bem posicionado, não teria dificuldade alguma. Deixei a porta entreaberta, Carraro chegou empurrou a porta vagarosamente, meio que espiando, e me avistou na janela...Me fuzilou com os olhos, adentrou o quarto batendo a porta com força - mesmo assim percebi que não estava nem chateado e muito menos surpreso...

Fiquei intrigada com seu comportamento mas deixei a situação fluir...

- Eu tinha certeza que era Você seu viado. Pensa que me enganou? Eu sentia seu olhar pedindo minha pica toda a vez que ia no escritório.

Carraro disse que estava ali pra arrombar um cu e não para ficar de lero-lero, mandou eu ficar nua, e foi logo tirando o paletó e as calças ficando somente com a camisa social...mais uma trepada gostosa agora explorando todas as posições ; de franguinho assado, prendendo minhas coxas contra meu corpo e fazendo meu bumbum ficar para o alto. De pé, Carraro enfiava a piroca até eu sentir seus pentelhos na bunda...me botava para mamar...gozava na gulosa como eu gosto...

Quando no despedimos, Carraro disse que queria me pegar mais vezes...


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