FEZ BARBA, CABELO E BIGODE...

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 28/03/2017 00:39:23
Última revisão: 25/04/2017 15:54:03
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 06

FEZ BARBA, CABELO E BIGODE...

Alba levou Dalmo para a cama, mas ele voltou a adormecer logo em seguida. Ela também tratou de dormir, pois tinha médico marcado para o dia seguinte, logo cedo. Demorou um pouco a pegar no sono, ainda pensando o quanto seria bom viver para sempre ao lado dele.

De manhã, acordou excitada. Mas perdera a hora e não queria chegar muito atrasada ao exame pré-natal. Ficou na dúvida se o acordava ou não. Optou por deixá-lo dormindo, trancado em casa. Assim, ele estaria bem ali quando ela voltasse e poderia se despedir dele, a contento. Sorria maliciosa, enquanto trancava todas as portas da residência. Não arriscou dar-lhe um beijinho nos lábios ao sair, temendo que ele acordasse. Para seu azar, demorou a ser atendida no consultório médico. Era um posto de saúde da prefeitura e, naquele dia, estava lotado.

Quando chegou em casa, a porta estava apenas encostada. Só depois, percebeu que ela havia sido arrombada. Temeu por Dalmo, achando que o ex-noivo havia estado ali e atacado o rapaz. Porém, afora a madeira violentada, não havia sinais de violência na residência. Supôs, com tristeza, que o rapaz havia arrombado o imóvel para poder sair. Será que era casado e não podia esperar por ela? Mesmo se fosse, ela estava disposta a dividir o seu amor com outra, contanto que o tivesse por perto. Então, de repente, começou a passar mal. Sentia dores atrozes, como se fosse abortar. Aperreou-se. Sua médica dissera, lá no consultório, que sua gestação e parto seriam tranquilos. Então, por que estava sentindo tudo aquilo? Sem mais demora, voltou ao posto de saúde. Gastou suas últimas economias para pegar um táxi que passava em frente à sua casa naquele momento. Um engarrafamento, no entanto, impediu-a de chegar a tempo de salvar a vida do feto.

O espontâneo aborto foi complicado. Parecia que a criança a queria levar junto. Teve que passar duas semanas internada. Ligou para uma vizinha, que foi buscá-la no hospital. Por sorte, não haviam invadido sua residência para roubar seus pertences, como ela temia, pois alguém consertara sua porta. Teria sido Dalmo? Ou seu ex-noivo? Naquele momento, isso não importava. Precisava repousar alguns dias, antes de voltar ao clube e procurar o negrão.

Apesar de não gostar do pai da criança, sentiu a perda do filho. No entanto, achou melhor que tivesse sido assim. Um bebê iria atrapalhar, e muito, a sua vida. Precisaria trabalhar para se manter, e não tinha quem cuidasse do rebento. Também achava que seria mais difícil Dalmo aceitá-la estando grávida, e pretendia lutar para ter o seu amor. Mesmo que tivesse de disputá-lo com várias outras mulheres. Não conseguira tirá-lo da mente um minuto sequer, quando esteve enferma. Amava aquele homem com toda a força do seu ser.

Sua vizinha, uma solteirona evangélica, cuidou-lhe bem. Relutou, no entanto, quando Alba lhe pediu dinheiro emprestado naquele final de semana. É que a moça havia-lhe confessado o desejo de procurar o negrão, no clube. Alba, porém, ressaltou que precisaria encontrar o "namorado" para pedir-lhe grana de modo a saldar sua dívida com ela. Mas as coisas não aconteceram como ela planejou.

Primeiro, não encontrou Dalmo no clube. Segundo lhe informara o garçom, o negrão não aparecia por ali desde que ela também sumira. Alba fez uma longa caminhada a pé até o outro clube, onde encontrou a negrona com jeito de sapatão. Esta estava acompanhada de um sujeito baixinho e franzino, e não gostou quando Alba se aproximou.

- Resolveu dar as caras, catraia? Não vai encontrar o negrão aqui.

- Ele não tem aparecido? Também não o encontrei no outro clube - respondeu.

- Ele está de luto. Nem tão cedo irá aparecer.

- De luto? Quem faleceu, da família dele? - perguntou Alba, torcendo intimamente para que ele tivesse se tornado viúvo.

- Não soube? Uma filha-da-puta trancou-o em seu apartamento, impedindo que ele pudesse dar o remédio da mãe, como fazia todos os dias logo cedo.

Alba gelou. Quando trancou o rapaz em sua residência, antes de ir fazer o pré-natal, condenou a mãe dele à morte. Desabou sentada na cadeira, com cara de choro. A outra foi insensível: exigiu que ela se retirasse da sua mesa. O cara que acompanhava a negrona também olhou para Alba com desprezo. Ela achou por bem ir embora dali. Na saída, encontrou Jorge. Ele ficou feliz em revê-la.

- Cadê você? Andou sumida? Fui várias vezes lá na sua casa e não te encontrei...

- Foi você quem consertou minha porta?

- Foi, sim. Dalmo havia me contado que você o deixou trancado, então teve que arrombá-la. Precisava dar o remédio matinal à sua mãe.

Alba caiu no pranto, novamente. Choramingou que não sabia da doença da mãe dele e que não teve intenção de prejudicá-lo. Jorge abraçou-a consternado e chamou-a para voltar a entrar no clube. Ela disse que não se sentia bem e que preferia voltar para casa. Ele insistiu e terminaram indo para um barzinho de subúrbio, perto dali. Lá, Jorge contou que a mãe de Dalmo era hipertensa e tetraplégica, necessitando de cuidados constantes. Por isso o rapaz, que não tinha quem cuidasse dela, não trabalhava, sendo sustentado por mulheres. Cuidava da mãe desde pequeno. Não tinha irmãos nem parentes, a não ser uma tia que ninguém sabia onde morava. Quanto mais Jorge contava, mais fazia Alba ficar arrependida de ter deixado o rapaz trancado, naquele dia. Jorge teve que consolá-la várias vezes. Por fim, Alba cismou de encher a cara e ele achou foi bom. Queria-lhe embriagada, para ser mais fácil terminarem a noitada em algum motel.

Bêbada, Alba não ofereceu nenhuma resistência para ir com ele. Ficava trocando o nome de Jorge pelo do negrão, mas esse parecia não se importar com aquilo. Ela estava à sua disposição, para o que bem quisesse fazer. Começou chupando-lhe o cuzinho, lambendo-a bem no buraquinho rosado. Alba facilitou-lhe o trabalho, arrebitando a bunda em sua direção. Pediu que ela tocasse uma siririca, enquanto ele cuidava de introduzir-lhe a pica no rabo. Ela pediu mais caralho, mesmo quando o membro já havia entrado totalmente. Alba insistia em pronunciar o nome do negrão, como se estivesse fodendo com ele e não com Jorge. Pedia perdão e rogava para que ele lhe destroçasse o cu, como expiação do mal que lhe havia feito. Jorge se aproveitava de sua embriaguez, satisfazendo seus instintos sexuais. Depois, tirou a bilola do seu buraquinho e atolou-lhe na boca, pedindo que ela mamasse com gosto. Até que explodiu em gozo na sua garganta.

FIM DA SEXTA PARTE


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



porno comquistei minha prima pra transar e ela gemeuComo se escreve “ manda video porno ” em inglesmulher d buceta pequena engastada c pau grandemamãe vaideitar com o enteado virgemmunhe engulido a gala sem tira u pau da pocafazendo sexo com gravidas enquanto elas dormian pornodoidovideo gratuito meu vizinho foi me ensinar matematica e fez sirirca em.mimfui visitar minha inquilina e ela estava só de baby doll contosestupro chupando grelo grande até ferircorno menagexvideos cheguei em casa com a buceta melada de porra e falei pro corninholutadorpirocudofoto.neta toumou calmante pra transar.com filho.virgem sangra bunda.dele choracarlos chupando uma buceta com muito prazerMoreena Fudendo A Mil So Na Buceta/texto/202108279mulher do Espanto dopando a mais gostosameninas do volei abaichando chorts e mostrando a bucetacontos como tirei a virgindade/lista/1364/trans/texto/201112406contos eroticos gay, dando pro nrgão do pauzão de 38cmHo MEM PO ROh ViDEOSXXcontos incesto gayO Riquinho e o Favelado conto gay/texto/200610414padrasto fazia sexo com as entiadas elas disiso que estava doendoler contos eroticos menage/texto/202104519Dicas para comer a empregadaPEIDO CONTO ERÓTICOcontos ero lesbvideos de cunhada se esfregando no marido da irmaxvideo mulher casada do brasil arcoda loca por pica Contos eroticos seduzi a mae do meu amigo uma coroa bem recatada e dona de casaxvideopornodoido.comcontoscontos eiroticos leilapornconto erotico dividindo minha filha com a minha esposadormi com meus tios e levei dedada na bucetaComida Pelos Escravos Conto EsoticoConto de sexo entre madrinha e dois afilhados/texto/2020041321conto erotico amante só queria as pregasperdendo a virgindade com o meu namorado e elearromba minha bucetaconto erótico pomba gira fingi que era gay pra comer minha sobrinha contoscontos eróticos gays cracudoxisvideo mamaes xmamaes lesbicazx videos.asediante a nobinha virgemcontos eroticos de caminhoneiros fudendo homens em posto de combustiveis/texto/2007043grisalho pauzu docontos eróticos novinho punheteros Parabéns felicidades/texto/201101918gozou na garganta da lazarenta xvideosxvideo gay transa estrupocu peludoporrnodoido segurançacontos eroticos dei a bundinha por balasgueixa mujonacontos eroticos filha bunduda ofereceucontos porno scat lesbicoXVídeos das mulher ganha em cache foto no meio do vídeo XVídeos com as mulher grávida f****** esses foto no meio dos vídeos/texto/202102220Contos quando virei uma travesti gostosaContos animados papai tio e padrinho me foderam muito quando novinhaCelso Metendo em Cuzinhoporno sacana c mao boca traveco nojentisexo desleal com meninas na xotafrutaporno adoro bater punheta na calcinha da mamaeconto erotico iniciando viadosogra dava nevosa com genro.pornoirado.liberalina vadia traído foi filmadanovinha baiana macumbeiro dando só o cu filme pornô