No fim... 9- Loucuras orais e a calmaria antes da tempestade

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 2653 palavras
Data: 13/03/2017 04:07:56

Passaram-se os dias, as semanas, os meses, os anos, e cada vez mais nos amávamos. Foi com ela que aprendi o real significado de amar. É desde sempre a minha melhor amiga, minha confidente e conselheira, meu refúgio, minha estrela guia. E naquele dia ela só conseguiu mis um adjetivo, não uma definição, nem um status, ela agora me completava totalmente, era também minha amante. Não vou ter a pretensão de dizer que eu também era tudo isso para ela. Sei que ela sempre me amou verdadeira e profundamente, mas ela sempre buscou algo mais da vida, algo além do certo ou errado, do bem e do mal, do que é moral ou ético. Ela buscava o ser eterno nas coisas efêmeras, buscava paz eu meio a desordem, buscava a singularidade de alvo trivial e sabia da frivolidade de algo único. A única forma descreve-la verdadeiramente seria, Ana Clara é Ana Clara.

Eu, por outro lado, não tinha qualquer expectativa. Não tinha sonhos, objetivos, ou mesmo desejos. Era raso, fútil, e infeliz, mesmo não sabendo. Ela porém, no dia em que confessou seu amor, me fez nascer realmente. Ter sonhos. Aprender. Ser feliz. Viver. Tudo por ela. Com ela eu sou pleno, inteiro, uno. Hoje sei de tudo isso, mas nem sempre foi assim.

As férias de meio de ano haviam chegado, por tanto já tinha 4 meses que eu e Ana nos amávamos. Nesse período ficamos ainda mais próximos, no sentido real da palavra. Não nos desgrudávamos mais um minuto sequer, na escola, em casa, ou saindo com os amigos estávamos sempre abraçados, de mãos dadas ou no mínimo ao lado um do outro. E mesmo sendo irmãos gêmeos, aquilo parecia um pouco estranho, alguns dos meus amigos até chegaram a perguntar se estava tudo bem com a nossa família, porque ambos parecíamos muito carentes um do outro. Era natural pensar assim, afinal minha família tinha pouco de normal, agora então, quase nada. Vimos que estava muito explícito essa aproximação repentina e decidimos tentar continuar como era antes, saindo cada um com seus amigos, não ficando sempre juntos, só uma relação normal entre irmãos. Isso, porém, só quando alguém estava perto. Bastava dois minutos sozinhos para nos libertarmos das amarras da sociedade e nos entregarmos um ao outro. Durante esses 4 meses não houve um só dia em que não tivéssemos transado, chupado ou masturbado o outro. Todo dia era um gozo diferente. E todo dia era ainda mais delicioso. A nossa sinergia na cama era impressionante, e até hoje não teve uma transa monótona ou sem graça. Era incrível a sensação que um causava no outro so de estar perto. Uma estática no ar, que nos dias mais secos chegava a liberar faíscas apenas de uma troca de olhares. Loucos para entrar em contato, e assim chegar ao equilíbrio natural.

Já estávamos de férias, e como aquele era o nosso último ano escola, como de praxe, haveria um baile de formatura. Nossa escola porém tinha um ritual mais único além deste, todos os anos os veteranos fazem um acampamento no parque florestal de uma cidade próxima. Com tudo que se tem direito, longas caminhadas na floresta, acostamento de pássaros, pesca, fogueiras e marshmallows, dormir em barracas. Enfim, toda essa chatice. Mas todo mundo ia porque no final tinha uma festa bem daora, com tema tribal e, principalmente, bebida, os professores faziam vista grossa, mas na verdade gostavam do "suco adulterado" que alguém sempre fazia.

Era sexta de manhã e eu estava terminando de arrumar minhas coisas, vendo se não tinha esquecido nada quando Aninha chega e fecha a porta do quarto. Eu já sabia o que ela queria e só aquele sorriso safado dela me fez ficar duro na hora.

-Sabe maninho, a gente vai ficar lá até domingo.

-É verdade.

-Então, eu não sei se vou aguentar todo esse tempo sem sentir essa pica dura na minha mão.- Ela disse enfiando a mão por dentro do meu short.- Acho que não resistir a tentação...

- Aninha... A gente já conversou sobre isso, a gente não pode fazer nada lá. Sempre tem alguém por perto.

-Você ta sendo um garoto muito mal tirando isso de mim- falou fazendo beicinho, enquanto me masturbava.

-Não ache que gosto da ideia, mas é o que tem que ser feito.

-Já que você não me quer, também não vai ganhar nada.- fez chame e virou de costas, mas eu ja sabia que era só um joguinho dela.

-Mas é claro que eu te quero, meu amor.

-É mesmo?

-E como não, olha como você é gostosa.- A encoxei por trás enquanto uma brincava com seus peitos.

-E o que você quer fazer comigo?

-Te fuder e te chupar inteira...- sussurrei no seu ouvido.

- Então é isso que você vai fazer.

Aninha se virou pra mim e nos beijamos com muito desejo. Comecei tirando sua blusa e beijando seu pescoço. Depois chupava e mordia sua orelha enquanto tirava o sutiã. Ela me puxou pra cama e calmos juntos nela, Aninha ja se esfregava em mim, morrendo de tesão, e tirou minha camiseta. Ela se esfregava ainda mais a buceta em mim, enquanto nossas línguas se degladiavam, então eu comecei a descer.

Fui beijando o pescocinho dela, descendo até chegar aos seios onde me demorei mais, chupando um enquanto acariciava o outro. Ana Clara ja soltava pequenos gemidos na nossa brincadeira e esfregava a buceta no meu peito pedindo por mais. Continuei descendo, beijando sua barriga, lambi seu umbigo, enquanto desaboatava a sua calça jeans, puxei junto com calcinha e tudo, Aninha ajudou a tirar, ja estava louco de tesão e o cheiro que exala de sua buceta me deixou em transe. Ela estava completamente molhada, depiladinha, perfeita. Olhei em seus olhos, me pedindo pra chupar aquele mel dos deuses, não pensei duas vezes.

Comecei dando beijos leves envolta de sua xaninha e lambidas rápidas na entrada e conforme a respiração de Ana Clara foi ficando mais pesada fui aumentando a intensidade das lambidas. Percorrendo desde o cuzinho até o clitóris com a língua, Aninha começou a rebolar na minha boca e já soltava pequenos gemidos. Percebi a minha deixa e comecei a me concentrar minhas chupadas no clitóris e com o dedo comecei a penetração, alternando entre estocadas rápidas ne entrada e estocadas fundas e mais lentas. Aninha já empurrava sua buceta contra mim, rebolando na minha boca e gemia pedindo mais. Enfiei o segundo dedo e aumentei a intensidade das estocadas e das lambidas no deu grelo e ela perdeu a linha.

-Me chupa, filha da puta! Ai, que delicia de língua! Vai, chupa a sua maninha e mete fundo nela, vai!

Ela falava, sabe que eu gosto de ouvir sacanagem, logo ela já perdeu as palavras e começou a gemer mais alto, erguia o quadril da cama e me puxava contra ela, começou a tremer as penas e finalmente gozou.

Mas ela não queria parar, pedia mais e mais e eu atendi com muito prazer. Continuei a estocar nela com os dedos mas parei de chupa-la, subi até altura do seu rosto e demos um longo beijo, compartilhando seu gozo. Mas Aninha é muito safada e rindo foi empurrando minha cabeça de volta até sua bucetinha. Dei um boa olhada naquela visão magnifica e voltei a chupa-la, desta vez no cu. Ela sempre gostou quando fazia isso, mas não deixava eu colocar um dedinho, nem por isso eu deixava de tentar. Chupei bem o cuzinho dela, lambi bem volta e enfiei o pouco de lingua que ele deixava, deixando ele bem lubrificado. Ela sabia bem minhas intenções e me olhava com desaprovação, mas aproveitava a lambida e gemia com ela. Decidi continuar a chupar seu clitóris e comecei a me concentrar de novo nas estocadas, rápido na entrada. Aninha ja arfava de novo e eu sabia que outro gozo não demoraria a chegar, aproveitei a situação e meio escondido posicionei o mindinho na entrada do seu cuzinho, e quando estocava na buceta ele entrava de leve. Claro que ela percebeu mas não falou nada pela primeira vez. Continuei dessa forma e em pouco tempo ela ja gemia forte, falava um pouco baixo, mas eu entendia o que dizia.

-Enfia maninho... Isso enfia em mim... Enfia vai, eu quero mais...

Só depois de um tempo percebi o que ea queria dizer, comecei então a colocar mais força no dedinho e fui enfiando devagar o dedo, até o primeiro nó entrou fácil devido à lubrificação, mas a partir dai encontrei mais resistência.

-Calma maninho... Não judia de mim, nunca fiz nada ai mas vai com calma que eu to gostando...

Ela gemia baixo de olhos fechados, rebolando nos meus dedos. Tirei os dois da que estavam na sua buceta e concentrei apenas no cuzinho, passei a chupar toda sua buceta, enfiava a língua nela e babava bastante, querendo lubrificar ainda mais. Comecei movimentos bem leves de vai e vem, deixando ela acostumar com o dedo antes de enfiar um pouco mais. A chupada foi ficando mais intensa e a lubrificação funcionando, Aninha já gemia como antes.

-Isso gostoso! Chupa minha buceta! Enfia o dedo no meu cuzinho, seu safado!

Comecei a aumentar o ritmo do vai e vem, ja não havia tanta resistência d o dedo começou a deslizar mais pra dentro, ela gemia e rebolava enquanto eu chupava e enfiava o dedinho no seu cu. Aninha foi ficando com cada vez mais tesão, já era ela q forçava a bunda contra meu dedo querendo sentir ele mais fundo, ela segurou forte na minha nuca e foi forçando, fazendo cara de dor e pedindo mais e mais, forçou até que meu dedinho entrou por completo no seu cuzinho, e então se jogou na cama respirando pesadamente.

-Agora vai mano... Me faz gozar, por favor, faz sua putinha gozar com o dedo no cu, vai!

Deixei que seu rebolado fizesse o trabalho de vai e vem no cuzinho e me concentro na chupada. Lambia e puxava seus lábios com a boca e enfiava minha língua fundo na sua buceta, ela gemia segurando na fronha e levantando o quadril, rebolando na minha boca e no meu dedo. Deu longas lambidas por toda a xana e me concentrei no clitóris, com movimentos rápidos minha língua estimulava seu grelo e Ana foi ficando doida. Se contorcia na cama, rangia os dentes e gemia muito, fazendo movimentos de vai e vem com o quadril levantado, até que ela gozou novamente.

Minha irmã se deixou cair na cama, muito suada, arfando de cansaço, lentamente tirei meu dedo de seu cuzinho,com meu braço e meu queixo destruído depois de meia hora chupando e enfiando sem parar e com a pica doendo de tão dura. Subi e lhe beijei brevemente, me jogando ao seu lado na cama, ela olhou pra mim, os cabelos grudados na testa e largo sorriso na boca a deixavam ainda mais linda, se isso fosse possível.

-Nossa Xande, que delicia de gozada!

-Que delicia de buceta a sua, Aninha. Nunca achei que você ia deixar eu enfiar no seu cuzinho.

-Haha, também nunca achei que ia deixar, mas tava tão gostoso a sua língua e no meio do tesão eu deixei.

-Gostou?

-Amei na hora, com você fazendo não tem como não gostar, mas agora ta doendo pra caralho.

-Desculpa, maninha.

-Desculpa? Desculpa você vai pedir se não fizer de novo! Mas só quando parar de doer...

-Sabe o que também tá doendo? Minha rola, de tanto tesão que você me deu.

-Mas pra isso eu tenho o remédio, maninho.

Ela sorriu muito safada e foi dirigindo a boca a minha pica, estava com tanto tesão que quase gozei na mesma hora, mas Aninha também não queria que acabasse tão rápido e desceu pra minhas bolas, chupando e babando elas todas, e eu já não estava conseguindo me segurar.

-Maninha, desse jeito eu vou gozar rapidinho.

-É mesmo?

Ela disse bem safada, e fez algo que eu não esperava. Ela tinha aberto minha pernas pra chupar minhas bolas mas isso também expôs outra coisa, ela caiu de língua ali.

-Que isso, Aninha???

Levantei a voz mas não adiantou, tentei fechar as pernas mas ela segurou, e continuou lambendo vigorosamente meu cu. E eu comecei a gostar. Muito. Ela babava bastante e não parava de lamber, parei de preciona-la com as pernas, e até as abri um pouco mais pra facilitar a chupada. Nunca tinha sentido coisa igual, e a língua de Aninha era muito habilidosa, fazia círculos e lambia de cima pra baixo, depois tentava enfiar um pouco a língua como eu fiz. Estava cada vez mais prazeroso e eu comecei a me punhetar, já que ela estava concentrada com a lingua no meu cu. Ela começou a forçar mais a língua e a mexer a pontinha, com isso eu aumentei o ritmo da punheta e o gozo se aproximou rapidamente. Avisei a ela que iria gozar e rapidamente ela deixou o que estava fazendo e se dirigiu ao meu pau, envolvendo toda a cabeça com a boca e punhetando ele com as duas mãos, Aninha me olhou nos olhos e u enchi sua boca de porra, ela engoliu e espremeu até a ultima gota da minha pica, e depois se jogou ao meu lado na cama.

-O que foi isso?- perguntei meio desnorteado ainda.

-Você gostou, não gostou?

-Sim, mas... Sei lá. Meio estranho né, eu ter gostado de você fazer isso,e você ter feito também.

-Deixa de ser bobo, maninho. Seu saco não vai cair por causa disso não.

-Mesmo assim...

-Olha aqui pra mim- Ela disse virando meu rosto em sua direção - Você é o meu homem, eu te amo. E eu quero te dar o máximo de prazer possível, por que isso me faz feliz. Ver você feliz me faz feliz. Eu sei que é taboo, mas é a verdade, todo homem gosta disso, por que e feito pra você achar isso gostoso,e isso não te faz ser menos homem. Não se sinta inseguro por isso, porque eu te amo, nunca vou te trair. A gente é perfeito um pro outro, na cama e fora dela, e eu quero experimentar tudo o que eu posso com você, e só com você, porque é com você que eu me sinto segura, é em você que eu confio. Se você não quiser mais que eu faça isso, é só falar, eu entendo.

-Aninha, não me entenda errado, eu te amo e confio em você, mais do que qualquer outra pessoa no mundo. E eu também quero experimentar os prazeres um do outro. É só que isso foi novo pra mim, foi bom, mais foi novo, não ta processado ainda na minha cabeça.

-Tá tudo bem, Xande. Também foi novo pra mim o que você fez, mas eu gostei, eu quero de novo algum dia...

-Eu também... Também quero de novo... Foi gostoso, pra caramba... Porque foi com você.

-Então eu acho que nós dois vamos precisar praticar um pouco mais, maninho.

Ela sorriu pra mim e veio me beijar, mas o telefone tocou na hora. Era Bia ligando, avisando que ia passar aqui pra irmos os três juntos até aa escola pegar a excurção. Tivemos que tomar um banho rápido e ajeitamos os detalhes finais na nossa mala quando Bia chegou. Fechei a casa e deixei a chave escondida no vaso de flor pra Tia Rose quando chegasse do trabalho e fomos os três conversando o caminho todo. Nesse tempo de quatro meses, como o amor entre minha irmã e eu, havia também nascido uma amizade entre Bia e eu, natural, já que passamos muito mais tempo conversando. Ali naquele período de tempo onde tudo era simples, eu amava Ana e ela a mim, Bia e eu éramos amigos e as duas eram melhores amigas inseparáveis. Um tempo bom, simples, cheio de risadas. Que chegou ao seu fim naquele acampamento.


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Comentários

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Seus contos são os melhores.. Parabéns.. Outro 10.

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