Amo travestis... Já disse isso?
Elas são o que há de mais completo no "reino do sexo".
Travestis são mulheres, com peitos e bundas de dar inveja às mais gostosas fêmeas.
As melhores chupadas que já levei na vida vieram de boquinhas transexuais. Sem falar nas que peguei de jeito, de quatro. Gozadas inesquecíveis em rabos tanto quanto.
Mas travestis também são homens. E nos satisfazem de maneiras que mulher nenhuma conseguiria.
A sensação ambígua e contraditória de ver um pau saindo de uma calcinha é a que mais me excita, entre todas as possíveis e imagináveis.
Cair de boca e sentir o perfume, como se fosse de uma xoxotinha, mas com o inconfundível e inebriante gosto de pica, é algo de maravilhoso.
Meu 2017 começou à toda, no que se refere às relações com o mundo trans.
Logo na primeira semana do ano fui fazer uma visitinha furtiva, em pleno meio de tarde, a uma querida amiga de longa data.
Juliana botou peitões, mas continua sendo aquela menininha sexy que eu conheci quando ainda era meio menininho.
Corpinho delgado, mignon. Cinturinha fina. Bundinha perfeita. E aquele belo par de tetas siliconadas pra começar a diversão. Ficou uma delícia de apalpar, apertar e mamar.
Mas o que ela gosta mesmo é de usar o seu brinquedinho.
De esfregar na minha cara, dando gostosos "tapinhas".
De colocá-lo bem devagarinho dentro da minha boca.
De pedir pra eu lamber suavemente as bolas, deixando deslizar, como se fosse por acaso, a língua até o seu cuzinho.
Mas ela prefere mesmo o meu. Fica tão excitada que logo me vira de bruços.
Lubrifica-o com saliva, me fazendo sentir arrepios e enorme ansiedade pelo que vem logo depois.
Seu pau é pequeno e entra com extrema facilidade. Conhece bem o caminho, já esteve lá dezenas de vezes.
Mas me faz ver estrelas de todas as cores quando entra e sai com rapidez.
É cada pose que me faz desacreditar da minha própria flexibilidade. Sou feito de borracha?
Mas a mais gostosa é a que permite que ela me chupe enquanto também me penetra.
E que me faz chegar ao êxtase em questão de instantes.
Enchendo sua linda boquinha marrom com meu creme branquinho.
No que sou retribuído logo em seguida.
Dias depois, estou fazendo uma caminhada à toa pela rua.
Quando me encontro com uma outra travesti, também negra.
Não tão feminina e delicada quanto minha "namoradinha".
Mas que logo está me exibindo um cacete bem maior e mais grosso.
Estou meio desprevenido, a verba que tenho só dá para uma sessão de masturbação a dois.
Não tem problema.
Punhetar a moça também é bem excitante.
Vê-la se contorcer toda até gozar na minha mão também me satisfaz.
Foi porra pra todo lado, ninguém sabia mais qual era de quem.
Por falar em dinheiro, da outra vez em que encontrei a veterana, estava zerado.
Foi só uma pegada no pau dela e uma punheta em casa para aliviar a tensão.
Reencontrá-la com din-din no bolso foi ótimo.
Fomos dar um passeio em seu carro e paramos numa rua deserta.
Ganhei uma gostosa dedada no bumbum pra quebrar o gelo.
Mas o que queria mesmo era mamar naquela vara grossa e grande, que mal cabia na minha boca.
Não reclamo de pau pequeno, às vezes até prefiro, principalmente no dia seguinte. Não dá arrependimento.
Mas quem é que não tem uma certa gulodice em se tratando do tamanho do "prato"?
A rua não estava tão vazia quanto pensávamos, passaram um ou dois transeuntes que nos fizeram mudar os planos.
Acabei escapando de levar aquela pica gigante no rabo.
Mas chupei-a por uns bons vinte minutos, até ela não aguentar mais e gozar no banco do próprio carro.
Saí de bunda invicta.
Mas todo sujo e com a maior cara de safado (e feliz) do mundo.
Por enquanto foi isso.
Três fodas com três travas diferentes.
Uma completinha e outras só pra brincar.
Muitas outras virão, durante todo o ano.
Me acha no Face:
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