Surpresa durante a traição.

Um conto erótico de reenatarodriigues
Categoria: Heterossexual
Contém 3021 palavras
Data: 06/02/2017 22:05:24
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Renata, tenho 25 anos, e esse relato foi há 3 anos atrás.

~

Eu e Rafael estávamos juntos há 2 anos, e desde então, sempre unidos, fiéis um ao outro, mas... Não muito sincero da minha parte, pois eu sentia uma certa atração por um amigo dele, em especial Guilherme. Mas foi o seguinte:

Em uma de nossas viagens com os amigos dele e alguns dos meus, fomos a praia. Passamos o final de semana, alugamos um casa e ficamos. No domingo, último dia pra curtir, Guilherme acabou ficando excitado e eu reparei. Claro que o volume estava muito visível em sua sunga, ele tentou disfarçar ao máximo e ninguém reparou pois já estavam todos alterados, mas ele viu que eu fiquei de olho e deu um sorriso de canto pra mim, aliás, eu estava 100% sóbria, eu não bebo. E desde esse dia, minha atração por ele cresce cada vez mais que estamos no mesmo ambiente. Mas voltando...

Era o mês de aniversário de uma de nossas amigas, Fernanda, e sempre alugamos uma pousada quando disponível, e passamos o final de semana juntos. Faltando 2 semanas para o aniversário, liguei e fiz a reserva. Estava tudo pronto! Íamos na sexta-feira a noite, e voltaríamos domingo no final da noite, pois segunda-feira voltava a rotina de todo mundo. OK!

Na sexta-feira combinamos de nos encontrar em casa, ao todo foram 3 carros com 15 pessoas, e Guilherme foi conosco. Tentei não parecer desconfortável pois éramos amigos e ficava meio com vergonha porque ele sabia que eu havia olhado ele aquele dia, mas tudo bem, após a distribuição, partimos viagem.

Ao todo, 1 hora e meia de carro, e Rafael (meu namorado) resolveu parar antes num mercado pra comprar mais algumas bebidas.

- Já volto, vai ser rápido.

- Poxa, tem bastante, isso deve dar pra hoje, amanhã você desce com o Gustavo e compra mais.

- To achando pouco amor, é rapidinho, calma aí.

Rafael saiu pra comprar com mais 3 amigos e aquele silêncio pairou dentro do carro com Guilherme e mais 2 amigos de Rafael, eu estava muito desconfortável. 15 minutos depois, voltaram e continuamos o trajeto. Não demorou muito até chegarmos.

Assim que chegamos, colocamos as coisas no quarto, e felizmente (ou infelizmente), Guilherme ficou em outro quarto.

Estava um dia ensolarado e não demorou muito pro pessoal ir pra piscina, aumentar o som e distribuir as bebidas.

Eu estava muito de boa, dificilmente bebo, e quando bebo, apenas cerveja já está ótimo pra mim. Ficamos nisso o dia todo, no finalzinho da tarde alguns já estavam bêbados jogando baralho, outros conversando, alguns caminhando pela areia da praia que ficava em frente da pousada onde estávamos, e outros descansando.

Foi um dia exaustivo de viagem, correria, e optei por dormir cedo. Assim que deitei na cama, fiquei pensando no dia em que vi Guilherme excitado, aquele volume sob sua sunga e ele me encarando, gostando da situação.

No sábado estava um dia lindo, acordei um pouco tarde pois estava realmente cansada e fui direto almoçar. Fiquei com Rafael e alguns amigos na beira da piscina e depois partimos para a praia. Olhei ao redor e senti falta de uma pessoa, e quando viro para o lado, Guilherme estava vindo de encontro a nós, justamente com aquela sunga vermelha que havia me hipnotizado aquele dia.

- E aí Rafa, vai ficar na areia mesmo?

- Relaxa Gui, to de boa por enquanto.

- E você Renata, bora, pessoal ta todo lá.

- eer, depois eu vou com o Rafael, ta tran-tranquilo. - Tentei me acalmar ao nervosismo.

No dia anterior quando fui dormir, fiquei pensando em Guilherme, e numa provável loucura que eu faria no dia seguinte, ou seja, no dia de hoje.

Voltamos para a pousada no final da tarde e bebemos mais um pouco, dessa vez todo mundo estavam bêbados, rindo e conversando alto, até eu tinha bebido algumas coisas para o que estava planejando fazer algumas horas depois, e o nervosismo estava me consumindo.

Rafael não demorou muito pra apagar, ajudei até colocar ele na cama e olhei para a janela do quarto, ainda havia uma boa parte acordado.

Fiquei espiando até ver Guilherme indo para o seu quarto, cambaleando de um lado para o outro. Meu coração faltou sair pela boca quando vi ele caminhando só de short de jogar bola, provavelmente sem cueca porque um volume balançava ali de baixo.

Assim que ele passou, deitei na minha cama e tentei controlar meu nervosismo. Fiquei deitada cerca de 30 minutos que mais pareceram 3 horas, e resolvi apostar.

Me levantei e olhei pela porta, ainda estavam acordados jogando conversa fora, dominó e mais bebidas, isso provavelmente iria até de manhã. Caminhei com cuidado para o quarto que ficava no mesmo corredor e a porta estava entreaberta. A luz do corredor iluminava um pouco o quarto por dentro, e vi Guilherme já dormindo, roncando. Entrei devagar no quarto sem fazer barulho, fechei a porta e fui caminhando lentamente até sua cama. Ele não estava sozinho, tinham mais 4 pessoas fora Guilherme, mas todos capotados.

Minhas pernas estavam trêmulas e meu coração parecia que ia explodir, até que me ajoelhei ao lado de sua cama tentando controlar minha respiração. Aos poucos, fui colocando minha mão por baixo do lençol que estava por cima dele, e encostei em seu short. Deixei apoiada por alguns segundos pra ver se ele ia ter alguma reação, e como continuou roncando, fui passando minha mão por cima de seu short, apertando de leve e comprovei que ele estava sem cueca por baixo.

Com cuidado, afastei um pouco o elástico de seu short e coloquei minha mão por baixo, tocando em seu pau que estava mole, e fiquei acariciando, a cabeça arregaçada bem a mostra e a essa altura eu já estava um pouco mais solta.

Fiquei acariciando e pra minha surpresa, senti ele ficando grosso na minha mão, aos poucos dando sinal e preenchendo minha mão, que já fazia um movimento pra cima e pra baixo bem devagar, quando escuto:

- Renata? que tu ta fazendo???

- shhh, fala baixo Guilherme, não estamos sozinhos no quarto...

- Porra, que isso Rê, hein?!

- Nesse momento? Estou sentindo seu pau endurecer na minha mão, te masturbando bem de leve e prestes a cair de boca.

- Caralho, que mão macia. Quer mamar? Cai de boca, vai...

De imediato, Guilherme abaixou mais seu short até suas coxas e seu pau já estava bem duro na minha mão, latejando a cada movimento que eu fazia.

Eu estava ainda na lateral de sua cama, me curvei um pouco pra frente até ele ficar apontado pra minha boca. Guilherme colocou o travesseiro no rosto pra abafar os possíveis gemidos, e tive a resposta positiva quando passei minha língua bem por cima da cabeça. Ela estava bem grossa e dura, e continuei chupando somente ela até deixar babadinha.

Fui deslizando minha língua pela lateral do seu cacete até chegar em suas bolas. Seu saco estava bem inchado, fiquei alisando cada uma de suas bolas com a ponta da língua, até colocar ele todo na minha boca, chupando e deixando babadinho. Guilherme estava abafando seus gemidos sob o travesseiro, controlando sua respiração e com uma mão na minha cabeça, me fazendo subir minha boquinha novamente.

Chupei de novo a cabecinha que dessa vez estava meladinha, e aos poucos fui colocando cada cm na minha boca, sentindo me preencher aos poucos e ele segurando minha cabeça pressionando contra até deixar bem cravado. Assim que senti a cabeça tocar minha garganta, engasguei e babei por cima do seu pau, o que deixou ele mais maluco de tesão. Segurei na base do seu pau e comecei a pagar um boquete. Tirava até a cabeça e voltava a chupar com mais intensidade, sentindo ele latejar dentro da minha boca e mamando bem devagar pra não fazer aquele barulho com a boca pra não correr o risco de ninguém acordar. Fiquei mamando seu cacete por alguns minutos, estava muito grosso e latejava a cada chupada que eu dava, sempre alisando e apertando de leve suas bolas, o que deixava ele mais louco de tesão.

Fiquei chupando seu pau por alguns minutos, ele sempre segurando minha cabeça me fazendo chupar até o talo e tentando acelerar o ritmo, mas por receio de ter mais gente no quarto, preferi pagar uma chupeta bem devagar. Parei de chupá-lo assim que ele subiu minha cabeça, dizendo entre suspiros:

- Porra, para para para... To pra gozar já, rê.

- Então... Goza pra mim vai, sei que tá louquinho, gui.

- Claro que tô, mas quero te foder. Deixa eu te comer, rê? Essa bucetinha, deixa?

- Tá doido? Se te chupar aqui no quarto já tá difícil, imagina transar...

- Bora ali no banheiro, ou ali fora, a gente vê um lugar escuro de boa, vai rê, me dá essa bucetinha...

- aaah Gui, não sei... Aqui não tem muita opção.

- Vamos ali onde guardamos o carro, é de boa, o pessoal ta na piscina curtindo, é longe de onde eles estão, vai...

- Beleza. Mas vou na frente pra não dar bandeira, você vai daqui há 15 minutos.

- Olha como tu me deixou, rê, to de pau duraço por ti, e só de pensar nessa bucetinha que deve ser gostosa agasalhando meu pau... Porra, vai, to doidinho por ti. 15 minutos!

Ainda no quarto, provoquei Guilherme quando dei mais uma chupada e senti seu pau mais grosso, mas logo parei quando ele soltou um gemido abafado e me tranquei de alguém ter acordado. Aos poucos saí do quarto com cuidado e fui lá pra fora. Dessa vez não tinha muita gente, e foi fácil passar despercebida pelo canto até onde os carros estavam estacionados. Abri o porta-luvas e vi que tinham duas camisinhas. Ótimo!

Guilherme demorou mais do que o previsto, cerca de 30 minutos, mas veio do mesmo jeito que estava deitado: Só de short.

- Caramba gui, falei 15 minutos, e não 30.

- Mano, meu pau tava duraço, não queria abaixar, e não podia sair de pau duro por aí né.

Com um impulso, ele me encostou na lateral do carro e me beijou. Sua língua bem macia e suas mãos explorando meu corpo me deixava mais excitada. Começou a beijar meu pescoço, alisando minhas coxas, subindo pela minha cintura e apertando meus seios por cima da blusinha que eu estava usando. Ele levantou um pouco e eu estava sem sutiã, passando sua língua bem no biquinho durinho deles e chupando enquanto apertava.

- aaahh gui, chupa vai... hummm que boquinha macia, que delícia de línguaa aaaiin essa mordidinha me deixa lou... AAAHH caralho, que tesão guiii hummm

Guilherme foi descendo sua língua, beijando meu corpo e minha barriga, passando ela em volta de meu umbigo me fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua cabeça mais pra baixo. Aos poucos, ele abaixou um pouco minha saia até a altura dos joelhos, e ficou surpreso ao me ver sem calcinha. Seus dedos passaram por cima dela, ele estava com a boca aberta e a língua um pouco pra fora, totalmente me desejando e ficou brincando um pouco, ameaçando colocar um dedo e me vendo ficar mais excitada.

- Pede rê, pede minha língua dentro dela, vai...

- aaain gui isso é tortura. Me chupa, nossa, não to me aguentando por você, todo gostoso e safado pra mim... hummm chupa vai...

- aaah safada! pede mais gostoso, quero ouvir implorar pela minha língua e depois pelo meu pau.

- awnn não faz isso comigo Guilherme, você sabe que quero sua boquinha encaixado nela, sua língua bem por cima massageando a entradinha pra depois você chupar ela toda, o melzinho... humm chupa gui, por favor vai, chupa ela todinha... hummm aaahh vaii

- Caralho, ela ta bem apertadinha e molhadinha rê, puta que pariu, vem aqui!!!

Ele se ajoelhou na minha frente, suas mãos segurando atrás de minhas coxas e pressionou de encontro a ele, deixando sua boquinha bem encaixada na minha buceta, e começou a me chupar.

Eu controlava meus gemidos, minha respiração ofegante e sentia sua língua passar por cima dela e depois chupar todo o melzinho que ia saindo dela, estava muito apertadinha e ela apertava sua língua dentro, me fazendo ficar mais louca de tesão, e suas mordidinhas de leve, sempre me deixando arrepiada.

Guilherme ficou me chupando por alguns minutos enquanto se masturbava, ajoelhado na minha frente, subia sua boca pelo meu corpo, beijando meu pescoço e me dando sua língua pra eu dar uma chupadinha. Ele ficou roçando em mim, me fazendo sentir seu pau que estava bem duro encostando nela, e dizendo:

- Tem camisinha aí no carro, rê?

- Tem, o Rafael tem duas aqui no porta-luvas.

- Fechou. Pega aí e vem aqui na capô, é melhor pra ti.

Peguei as duas camisinhas dentro do porta-luvas e uma entreguei a Guilherme, a outra ele deixou cair na grama e fiquei encostada no capô do carro, de frente pra ele.

- Vira rê, bem empinadinha pro gui, vai...

Guilherme colocou a camisinha no pau e ficou roçando atrás de mim, me provocando com mordidas no pescoço, passando a língua atrás da minha orelha, e suspirando baixinho:

- Quer sentir meu pauzão na sua bucetinha, quer rê?

- hummm me dá ele todo gui, todinho dentro de mim vai, safado gostoso!

- Nossa não fala assim que eu gozo antes de te fuder. Gosta assim, rê?

Guilherme encostou a cabeça do seu pau na entradinha da minha buceta e empurrou de leve, fazendo ela piscar e sugar ele pra dentro, mas ele deixou só ela metida.

- Nossa sua buceta ta piscando pelo meu pau, pqp, que tesão!

- humm que delicia de cacete. Mete mais gui, ele todinho vai, caralho ta muito grossoo...

- Assim? Sente ele entrando bem gostoso então, olha... AAHH pisca de novo e suga ele rê, que tesãooo

- humm uma piscadinha assim? aaahh mais vai guiii issss isss aaah que delicia, crava ele todooo aaiiin

Guilherme havia cravado todo seu cacete dentro da minha bucetinha. Ela estava bem apertada e sempre piscava com ele dentro, a grossura preenchendo e eu sentindo me rasgar, aquela dor misturada com tesão e eu gemendo abafado, controlando minha respiração ofegante e pedindo mais.

Ele segurou em minha cintura, tirou seu pau até a cabeça e pressionou meu corpo de encontro a ele, voltando a enfiar ele todo dentro dela. Estava muito grosso, e ele continuava a bombar, eu com as duas mãos apoiadas no capô do carro, de pernas abertas e empinada pra ele, enquanto socava atrás de mim segurando minha cintura e aumentando o ritmo das estocadas. Ficamos nessa posição e ele desacelerou o ritmo das estocadas, dizendo que estava quase gozando.

Mudamos de posição. Rapidamente ele jogou algumas toalhas na grama e se deitou, pedindo pra eu vir de frente pra ele.

Obedeci. Vi que ele segurava seu pau apontado pra cima, que estava bem duro e grosso e a cabeça inchada, e posicionei na entradinha da minha buceta, começando a sentar bem devagar, sentindo cada cm entrar bem gostoso e ele segurando minha cintura conduzindo meus movimentos.

- Nossa rê, que delicia de buceta! rebola pra mim vai, cavalga e kicka na minha pica, safada. Caralho que tesão sua xota apertando meu pau, rê, vou jorrar muito leite... hummm isso, rebolaa

Fui obedecendo aos seus pedidos, rebolando com ele todo cravado dentro da minha bucetinha, ele com as duas mãos apertando meus seios e eu apoiando as minhas sobre seu peitoral, dessa vez kickando e cavalgando bem gostoso na sua pica. Guilherme gemia com mais intensidade, controlava meus movimentos e bombava bem forte dentro dela, me fazendo rebolar cada vez mais e cheio de tesão.

- aaain gui não to me aguentando, quero gozar guii mete vai mete tudoo hummm

- aaah safada! goza em cima da minha pica rê, depois quero te encher de leitinho hummm

- aaahh tesãooo aaahh guiii aaaiin guilhermee fodee maisss... humm isssss... aaahhh maisss aaaahh vou goz-arr

- aaahhhh

Assim que ele deu mais uma estocada bem forte cravando tudo dentro, senti minhas pernas trêmulas e comecei a gozar em cima do seu pau. Abafei meus gemidos enquanto sentia meu melzinho escorrer pelo seu cacete e ele ainda metendo, bombando num ritmo mais lento e louco de tesão.

- aaahh gostosa!!! vem cá, vem tomar leitinho, vem...

Guilherme tirou seu cacete da minha buceta e ficou em pé na minha frente, eu de joelhos com a boquinha aberta e a língua de fora, enquanto ele se masturbava, batendo a cabeça na minha língua.

- Nossa que tesão rê, vai tomar todo meu leitinho, vai?

- humm rumm...

- Isss safada, caralho to louco por você, pela sua boquinha, sua xota toda apertadinha agasalhando minha rola, pqp! Mama, rê, mama um pouquin... aaah caralho, que boquete gostoso, mamaaa isssssoo hummm chupa rêe chupaa aaahh vou gozarrr veemm vem rê vou goz-arrrrr

Ainda chupando seu cacete, senti seus jatos de porra inundarem minha boquinha. Continuei mamando seu pau até a última gota, ele segurando minha cabeça contra seu pau me fazendo engolir toda sua porra e continuar mamando, limpando seu cacete com a minha língua enquanto ele metia de leve na minha boquinha, como se tivesse me fodendo.

Ainda estávamos em êxtase diante da situação, ofegantes pelo sexo maravilhoso que havíamos feitos e tentando raciocinar depois de tudo isso. Ficamos conversando por alguns minutos e resolvi ir tomar banho. Guilherme queria ir junto, mas achei muito arriscado e optei por ir sozinha, deixando ele onde estavam os carros estacionados, e voltei para dentro da pousada, indo direto para o chuveiro.

No dia seguinte, não conversamos sobre o assunto, tentei evitá-lo ao máximo que pude já que Rafael não saía de perto de mim, e no domingo a noite quando voltamos, Guilherme foi em outro carro.

Cheguei cansada da viagem, larguei as coisas em casa e fui direto tomar um banho. Rafael ficou deitado no quarto e ligou a televisão, quando me chega uma mensagem:

*Adorei a noite contigo, precisamos conversar sobre isso. Guilherme.*

Li rapidamente e tentei manter minha calma, pensei que havido bloqueado a tela do celular quando deixei apoiada em cima da mesa do computador, mas não estava. Mal sabia eu que assim que eu saísse do banho, Rafael me pediria uma explicação sobre aquilo.


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E ai qual a explicação? Tração, ou o casamento acaba ou o marido vira mané, isto é corno manso.

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