Queria muito saber como eles estão hoje em dia
Os policiais me revistaram direito Parte 07
Como era de se esperar, acordei no outro dia todo dolorido. Foi difícil trabalhar. Usei uma camisa social de manga comprida, mesmo no calor do dia, para poder disfarçar meus pulsos meio ralados. Mas o que mais me incomodava era o tesão. Passei o dia de pau duro e com o cu piscando. Aquela noite doida tinha despertado minha libido. Não imaginava que tinha tanto tesão assim em ser submisso e dominado por um macho.
Para meu desespero não tinha muito o que fazer, pois o motivo do meu tesão estava a quilômetros dali, prestando serviço na delegacia da cidade vizinha.
O Negão também não seria alternativa, pois não tinha o telefone dele e seria comprometedor eu ir até sua casa, já que ele era casado.
O jeito era suportar o dia, na esperança do Brancão também estar tesudo e me procurar assim que estivesse livre do seu serviço. Mas isso seria só no dia seguinte.
Sai do trabalho ainda doido de tesão, embora tenha batido duas punhetas no banheiro da empresa. Parecia que eu era um adolescente, explodindo em hormônios. Fiz algo que não fazia a um bom tempo. Fiquei pela rua e dando volta na praça central da cidade, caçando. Queria ser fudido por um macho. E sabia que na praça sempre tinha um macho a procura de um cuzinho disponível.
Não demorou muito para eu ver um cara bombadinho que saiu da academia de frente a praça e como sem querer nada, sentou-se num banco num canto mais escuro. Meu faro de viadinho logo detectou a oportunidade. E estava certo. Mal me aproximei, ele deu espaço no banco, deixando claro que queria que eu sentasse ali. Percebi que enquanto eu me acomodava, ele conferia se não havia ninguém por perto mesmo. Foi direto:
“Afim de liberar esse rabo pra mim?”
Surpreso com a investida direta, não tive palavras, mas meu tesão fez com que automaticamente acenasse com a cabeça, confirmando que queria.
Ele me perguntou para onde poderíamos ir. Sugeri que fôssemos a um motel, pois nós dois precisaríamos de uma ducha. Eu estava suado do dia de trabalho e ele estava suado da academia. Ele foi direto novamente:
“Não gosta de cheiro de macho? Nem tomei banho na academia, para poder tá cheirando que nem macho na hora de furar um viadinho. Gosto deixar meu cheiro colado no viado.”
Ele me deixou espantado. Não por seu fetiche, pois sei que vários caras curtem esse negócio de suor, chulé e outros cheiros de macho. Mas minha surpresa, foi que meu tesão que já estava lá em cima, foi a mil. Era isso que eu queria. Um macho que me fizesse de viadinho, sem frescura. Então respondi:
“Vamos precisar da ducha depois então. ”
Ele deu um sorrisinho safado.
“Sabia que você era viadinho safado como eu gosto. Mas vou passar a real. Não quero frescura pra cima de mim. Não curto fica dando beijo, nem de sarração. Quero que você cheire meu suvaco, depois chupe meu pau melado e depois fique de quatro pra eu meter sem dó. Nada de ficar querendo abraço ou agarrando meu corpo, entendeu. É cheirar, chupar e ficar de quatro pra mim, entendeu?”
Confirmei com a cabeça. Ele novamente deu seu sorrisinho sacana. Eu estava cada vez mais caidinho por seu jeito cafajeste.
“Saiu do trabalho agora? Tá com o cu limpinho?” Ele continuava com seu jeito direto e prático das coisas.
Dei de ombros, pois realmente não sabia. Não tinha me preparado para nada. Embora tivesse me banhado pela manhã, depois de um dia todo de trabalho, não havia como saber se meu cuzinho ainda estaria limpo.
Ele nem esperou meu argumento.
“Que se foda. Quero comer um cu hoje. Não tô nem aí se meu pau ficar melado.”
Eu estava mais uma vez espantado. Outra vez não deixou que eu argumentasse.
“Tô doidão hoje. Afim de ir no pelo mesmo? ”
Respondi um não sem muita convicção. Com seu sorrisinho sacana, ele deixou claro que seria como ele queria.
“Tá de carro? O motel fica longe.”
De novo ele sendo direto e prático.
“Tem aquele hotel ali.” Apontei para um hotelzinho, bem muquifo que ficava perto da praça. Todo mundo sabia que servia para as prostitutas com os clientes pobretões. Mas naquela hora eu que estava doidão. Queria ser puta rampeira. Não queria luxo, nem carinho. Queria ser fudido e dominado por um macho e pronto.
Ele deu um sorrisinho amarelo, meio ressabiado, mas logo decidiu.
“Tamo de sacanagem mesmo, vamo fazer a merda completa então. Que se foda se alguém ver a gente no motel das putas.”
Nem esperou. Se levantou e sem cerimônia foi em direção ao hotel. Eu também não lutei contra meu tesão, seguindo o cara até o pequeno balcão na recepção. O cara sempre direto pediu um quarto com chuveiro, não ligando para a cara feia e hipócrita do atendente. Também não me importei, com o jeito meio rude do cara, que deixava claro seu incômodo de liberar um quarto pra dois homens. Até pensei em dar um esporro no cara, mas preferi não estragar meu lance com a hipocrisia e preconceito de um funcionariozinho de muquifo.
Pegamos a chave e seguimos pelo corredor, conforme o atendente a contragosto tinha orientado. Chegamos no quarto apertado. Embora fosse simples e surrado, estava bem limpo.
Não tive tempo de reparar muito. Pois o cara, tão logo trancou a porta atrás de nós. Agarrou-me pelos braços, forçando que eu me sentasse na cama.
Tirou a camiseta e a jogou em meu rosto, mandando que eu cheirasse.
Entrei logo no jogo e fui cheirando aquela camisa suada, sem tirar meus olhos dele e fazendo cara de puta safada. Logo sentenciei:
“Cheiro bom. Melhor ainda sentir ele na fonte!”
Com seu sorrinho sacana ele levantou os braços, cruzando as mãos atrás da cabeça e ordenou
“Então vem!”
Não perdi tempo. Levantei e já fui enfiando minha cara naquelas axilas. Cheirava e cafungava, revezando os lados. Constatei que tinha um cheiro meio forte, mas não de sujo. Era só o suor de malhação mesmo. Não resisti e comecei a lamber seu suvaco direito. Fiquei esperando a reação dele e foi a melhor.
Ele abaixou a mão esquerda e, agarrando minha nuca, começou a esfregar minha cara em seu suvaco. Logo ele empurrou minha cabeça para o lado contrário, forçando-me a cheirar e chupar seu outro suvaco. Fiquei um tempo ali revezando entre os lados, deixando suas axililas praticamente limpas com meu banho de língua.
Então, cai de joelhos em sua frente abrindo a boca. Ele entendeu o recado, abaixando seu shorts de malha fina azul, juntamente com a cueca branca, fazendo saltar um pau já duraço, que depressa se afundou em minha garganta. Senti o gosto salgado e o cheiro forte da virilha de macho suado, com leve toque de mijo.
Chupei com sofreguidão, enquanto ele empurrava seu dote sem dó em minha boca e segurava-me pela nuca, impedindo-me de escapar de suas vontades. Engasgava e perdia o ar, mas não queria decepcionar meu macho, esforçando-me em chupar e engolir aquela vara que ia fundo em minha garganta, apesar de não conseguir engolir nem metade dela.
Enquanto era forçado a engolir aquele delicioso pau, com dificuldade fui abrindo e tirando minha camisa. Também soltei meu cinto e abri minha calça. Num momento que ele deu uma afrouxada no aperto de suas mãos em minha nuca, me soltei e levantei. Rapidamente arranquei minha calça e cueca e fiquei de quatro em cima da cama.
Ele segurou meu ombro com uma mão e minha cintura com a outra, agarrando-me firme, impedindo que eu escapasse. Deu uma estocada forte, sem dó meteu até o talo, fazendo sua virilha estralar em minha bunda. O meu grito foi inevitável. A dor era insuportável, mas o tesão era maior ainda. Estava sendo currado, como puta, por um macho safado. Era o que eu queria.
Ele não teve pena, não se importando com meus gritinhos sofridos, foi logo estocando forte e rápido como a primeira metida. Eu ouvia os estalos altos das investidas fortes contra minha bunda. Meu cu ardia e eu gemia alto, mas meu pau trincava de tão duro de tesão. Não aguentei e explodi num gozo frenético sem nem mesmo tocar meu pau.
Tremia inteiro alucinado com o gozo farto. Mas logo depois meu cu ficou sensível. Pedi pra ele tirar, pois estava doendo muito. Ele não teve dó:
“Não mandei você terminar antes da hora. Agora aguenta aí, viado. Puta tem que aguentar o macho. Fica quieto e deixa eu arregaçar esse cu. Vou te arrombar inteira sua puta safada. Bicha! Cadela! Viado!.”
Ele metia ainda mais forte. Eu gemia e praticamente chorava naquela vara. Mas estava adorando e comecei a implorar por sua porra.
Ele não aguentou mais, soltou um urro e jogou seu corpo sobre o meu, fazendo-me cair sobre a cama, com seu corpo todo colado em minhas costas. Ele forçava ainda mais seu pau contra meu cú, tentando entrar o máximo que podia, enquanto seu pau pulsava e me enchia de porra.
Ele se esfregava todo em mim, lambuzando-me com seu suor e impregnando minha pele com seu cheiro forte.
Eu estava alucinado, sentia-me a puta mais sortuda do mundo.
Ele ficou ainda uns cinco minutos assim, colado em mim, se recuperando da gozada.
Aos poucos foi tirando seu pau ainda muito duro de dentro de mim, fazendo meu cu largo transbordar com sua porra.
Ele se levantou, rumando direto para o pequeno banheiro para lavar seu pau melado. Não tive frescura e também rumei para lá, dividindo o chuveiro com ele para me banhar também.
Ele saiu debaixo do chuveiro e se postou diante do vaso. Percebi o que ele iria fazer. Rapidamente sentei no vaso a sua frente, deixando-o confuso. Mas logo pedi.
“Mija em mim”
Ele hesitou um instante, mas logo o jato foi saindo e caindo sobre mim até se tornar forte e abundante, acertando minha boca e escorrendo pelo meu corpo.
Não dissemos nada. Voltamos ao chuveiro, tomamos um banho rápido. Logo estávamos na praça. Ele se despediu com um simples “valeu cara” e como todo bom cafajeste sumiu na noite.
Eu fiquei ainda um tempo na praça e fui para casa. A transa forte e gostosa me fizera bem e me relaxara. Mas não estava saciado. O cara mandava bem. A trepada fora ótima. A minha gozada me alucinara. Mas faltava algo. Não era meus PMs. Não era meu Negrão, muito menos meu Brancão.
O Brancão estava certo. Ele me marcara. Ele era meu macho. E agora eu tinha certeza. Eu era dele.
Comentários
Show de bola!
Pelo amor de deus continuaaaaaa! Ja fui currado assim pelo meu tio, foi maravilhoso! Ainda nutro a esperança dele ficar com o Brancão... Acho que eh por que queria um macho assim pra mim kkk
Gostei da continuação, mesmo tendo ocorrido quase dois anos depois. Um abraço carinhoso,
Plutão
adorei