Continuando o conto "Justiça para dois" esse capítulo vai ser mais leve que o anterior. Espero que gostem.
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— Mas e ele? — Ed balança a cabeça em direção ao galpão.
— Vamos almoçar! Depois eu volto e resolvo isso!
Fomos a um restaurante próximo dali. Almoçamos juntos e conversamos sobre o que nós fazemos. Eu sentia algo diferente na forma com a qual ele falava, sentia que ele queria me falar algo. Talvez já até soubesse o que seria. Mas não! Não posso admitir que isso estava acontecendo.
— Quando vamos parar com isso Camila? — Ed me perguntou entre uma garfada e outra num prato de espaguete.
— Ed! Está quase terminando e, quando tudo isto acabar, eu cumprirei com o combinado! — apoio minha mão sobre a sua em cima da mesa. — Você vai me esperar? Sei que seria pedir demais, mas eu te amo! Acho que não suportaria te perder!
Ed olhou para baixo e voltou a comer. Eu realmente tive a certeza do que viria adiante.
— Camila, eu quero ter uma vida normal: ter filhos, um trabalho, uma casa própria. — a súplica e a desculpa estavam totalmente perceptíveis em suas palavras e o seu olhar já dizia isto.
Doeu ouvir essas palavras. Mas eu sabia que havia algo por trás disso. Ed sempre esteve comigo por mais de vinte anos. Ele me deu esta ideia, ele que me ajudou. Eu não poderia permitir que se desfizesse desta forma de mim. Tirei minha mão de cima da sua, olhei para o balcão e percebi que uma das garçonetes ouvira toda a nossa conversa, pois ao notar que eu a observava, começou a mexer no caixa, tentando disfarçar.
— Espera! Se você quer ter filhos, você encontrou outra pessoa? — voltei meu olhar para ele.
Ed olhou para baixo novamente e respondeu:
— Sim! Ela está me ajudando a reconstruir minha vida. Eu até já consegui um trabalho numa empresa, para começar na semana que vem na área de vendas.
— Você a ama? Você a ama da mesma forma que me jurou amor durante esses mais de vinte anos? — pela primeira vez durante a conversa eu o encarei de frente.
— Nós nos conhecemos a pouco mais de dois meses. Estamos construindo uma relação.
Ficamos em silêncio o resto do almoço e depois fomos em direção à casa de Ed. Ao chegar, deixei minha bolsa sobre um sofá.
— Ela sabe do que fazemos? — perguntei olhando para parede enquanto Ed se dirigia para o banheiro. Ed ficou em silêncio por um tempo e depois disse:
— Eu contei pra ela a umas duas semanas e foi por isso que estou querendo parar. Ela disse que me ajudari a reconstruir minha vida se eu parasse. — Ed sentou ao meu lado e eu levantei.
— Você teve a coragem de contar a ela sobre o nosso pacto? Você teve essa coragem seu canalha? — me desabo em lágrimas e continuo. — Eu pensei que você me amasse, seu ordinário! — acerto-lhe um tapa na face e continuo desferindo vários tapas em seu peitoral forte. Ele me abraça e diz.
— Para! Para! Eu te amo, mas eu preciso disso, eu não quero mais ser assim. Eu não quero mais matar pessoas em troca de nada. Eu não posso mais fazer isso com você. Apesar de tudo e de como precisamos terminar, eu te amo e sempre vou te amar. Mas ao mesmo tempo que te amo e quero continuar com você, eu entendo que este amor me faz mal, poxa! Eu não sou um assassino! — Ed me abraça, me joga na cama e sobe em cima de mim. — No começo era pra acabar apenas com a vida dele, não nos transformar em assassinos seriais. Todos os mais de cem caras que estão no fundo daquele galpão, tinham famílias. Mesmo apesar do que eles eram, alguém sente a falta deles.
— Então se você ainda me ama, eu quero duas provas. Eu preciso de uma vítima criança, para poder terminar com isso de vez. — digo tentando me levantar o inutilmente. Ed me força na cama pelos punhos com raiva.
— E a outra prova? — diz ele chegando mais perto de mim e cedendo um pouco na força nos punhos.
— Uma última transa! — após uma pausa ele me beija freneticamente.
Um beijo afoito, cheio de desejo. Começo a tirar a sua jaqueta e passo a mão pelo seu corpo por cima da camisa branca. Chegando no umbigo, abro o fecho de seu cinto e abaixo o zíper. Puxo sua camisa pra cima e ele a tira, deixando a mostra seu corpo forte, não muito definido. Passo a mão pelo seu peitoral e o beijo. Viro ele na cama e o desço beijando da boca até o umbigo. Tiro a sua calça o deixando apenas de cueca. Pego em seu pau e o masturbo por cima do pano da cueca. Olho para cima para ver seu rosto e ele sorri pra mim. Acho tão sexy o seu sorriso. Tiro a minha roupa ficando apenas de calcinha e sutiã. Abaixo a sua cueca e libero um pau de 18cm com poucas veias, meia-bomba, apontado para o teto e reto. Olho novamente para ele que está mordendo o lábio inferior.
— Chupa o meu pau, minha putinha! Chupa que ele é todo seu pela última vez! — Ed virou a cabeça pra trás.
Comecei tocando apenas a língua na cabeça de seu pau. Seu pau era daqueles que na cabeça é mais fino e vai engrossando até a base. Passei a língua em volta da cabeça e fui descendo devagar até a garganta. Ed já estava urrando de prazer. Quando seu pau tocou minha garganta, Ed colocou sua mão sobre a minha cabeça e segurou a garganta profunda até que eu tossisse em sua pica. Tirei seu pau da boca e repeti o procedimento várias vezes até que ele me jogou de lado na cama, se ajoelhou entre as minhas pernas, puxou a minha calcinha de lado e começou a me chupar como nunca havera chupado antes. Rebolava sua língua em meu clitóris e a enfiava ao máximo dentro da minha buceta. Tudo melhorou quando ele introduziu um dedo no meu cu e outro na minha buceta, colocou sua mão sobre meu peito e continuou chupando meu grelo.
— Aaaaah Ed! Seu gostoso da porra! Me come seu safado! ME COME! — nessa hora já estava revirando os olhos quase gozando.
Ed então se ajoelhou na cama e começou a introduzir seu pau na minha buceta.
— Quer meu pau dentro de você? Você vai ter então, minha putinha! — Ed começou a socar rápido e eu gemia intensamente.
Logo após isso ele se debruçou sobre mim e meteu na posição papai-mamãe. Me fodeu intensamente. Ficamos nessa posição por mais algum tempo, até que ele me levantou nos seu colo e começou a me foder de pé, me emprensando contra a parede.nesse hora eu disse em seu ouvido:
— Quero gozar na sua boca, meu macho! — beijei a boca dele é sorri com os lábios colados nos do dele.
Ed me colocou deitada na cama, abriu bem as minhas pernas e começou a chupar deliciosamente a minha buceta até eu despejar jatos de gozo em sua boca.
— Ed me dá seu pau! Quero mamar até a última gota pela última vez!
— Toma! — Ed se ajoelhou na cama e deixou seu mastro apontado em meu rosto.
Chupei até sentir Ed gemer e despejar cinco jatos de porra todos dentro da minha boca para que eu bebesse sem pudor.
Terminada a transa, me levantei da cama e vesti minha roupa.
— Aonde você vai? — Ed se ergueu na cama com os braços apoiados atrás, corpo arcado e seu pau ainda duro. Tão sexy e gostoso.
— Indo embora! Não se esqueça da segunda parte do trato! — pego a bolsa e jogo para trás do ombro deixando cair uma foto. Pego de imediato do chão.
— Você sente muita falta dela, não é? — pergunta Ed sentado na cama fumando um cigarro.
— Você não? — digo arrumando o cabelo antes de sair.
A foto tinha uma mulher de trinta e poucos anos, em frente à uma casa rústica, parecida com barraco de favela, com uma menina recém-nascida no colo.
— Eu gostava muito dela, você sabe disso! Ela foi praticamente a minha mãe! Às vezes fico pensando se ela aprovaria o que nós fazemos! Será que ela concordaria? — Ed dá uma tragada e me oferece.
— Tecnicamente, tudo que fazemos hoje é consequência dela não estar aqui. — digo dando uma tragada. — Até mais Ed!
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Vai continuar? Digam nos comentários se paro ou continuo galera. Agradeço a quem ler.
Próximo capítulo será um flashback que pode responder algumas questões ou criar mais dúvidas ainda. Mas que serão respondidas apenas no meio para o final da trama e ja vou adiantando que a relação de Camila com o filho poderá ou não mudar de acordo com uma descoberta que está por vir. Agradeço desde já e tenham uma boa semana galera.