O primeiro conto

Um conto erótico de Rafa D'SIlva
Categoria: Heterossexual
Contém 1296 palavras
Data: 23/01/2017 23:36:26
Última revisão: 23/01/2017 23:41:13

Leitor assíduo do site, após anos como espectador, resolvi compartilhar minhas experiências sexuais. De inicio asseguro que se trata de contos verídicos.

Registrado civilmente com Rafael e típico nordestino, filho único de mãe viúva (funcionaria pública), acabei me adaptando a uma vida “nômade”, o que acarretou uma adolescência atípica (poucas “amizades” e namoros relâmpagos).

Fim da década de noventa, 19 anos, (fisicamente magro, 1.82, olhos castanhos claros, cabelos lisos, ótimo apetite sexual e 19 cm), estávamos a dois anos em uma cidade do interior nordestino por motivos óbvios ocultarei o nome do Estado e município.

Devido nosso padrão de vida e o ótimo cargo público exercido por minha matriarca, éramos bem relacionados na sociedade da região, fato este que acaba por influenciar no circulo de amizades.

Fernando era meu amigo mais próximo, 21 anos típico playboy do interior de caráter duvidoso, filho de um político influente na cidade, casará muito cedo, a escolhida Lívia, 20 anos, o exemplo perfeito de falsa magra, seios medianos, bunda levemente avantajada, baixa, olhos negros hipnotizantes e sorriso indescritível.

Nossas saídas eram constantes, sem muitas opções optávamos por bares, visitas as cidades adjacentes e fins de semana no sitio da família de Fernando.

Quanto a mim na época estava solteiro, o que causava inveja aos “amigos” compromissados. Em comum acordo com os demais casais da turma, Fernando e Lívia decidiram exercer o papel de cupidos... MISSÃO: COLOCAR-ME EM UM RELACIONAMENTO SÉRIO. Em primeiro momento aquela ideia me assustou, porém decidi levar na esportiva, mesmo que meu subconsciente rejeitasse o relacionamento sério.

Após os sucessivos fracassos, aproveitamos o feriado prolongando para ir ao litoral, tomei de posse a Pick-up de minha mãe em companhia de Fernando, Lívia, Júlio (primo de Lívia) e sua namorada Débora. O trajeto foi tranquilo e sem transtornos, perfeitamente acomodados no chalé, resolvemos ir a praia dar um mergulho, após alguns minutos no mar resolvi deixar os casais a sós, oportunidade na qual voltei para a orla.

Escondendo os olhos com os óculos escuros, apreciava atentamente as mulheres da praia, loiras, morenas, mulatas, beldades, desprovidas de beleza, biquínis minúsculos, uma verdadeira salada de fruta. Uma garota em especial me chamou atenção, aparentemente 1.60, ruiva, pernas torneadas, seios fartos e uma bunda empinada como poucas, todavia nada me chamou mais atenção que seus cabelos ruivos, paixão imediata e pênis rígido na sunga.

Via atentamente cada milímetro daquela escultura, sem pestanejar aproveitei a solidão da ruiva e me aproximei:

Eu: Oi

Olhar negativo da ruiva.

Eu: Bela obra

Ainda incrédula, antes que reprovasse minha audácia interrompi:

Eu: Refiro-me ao livro (perfeitamente acomodado sobre a cadeira posta do lado da Ruiva, Chocolat inscrito por Joanne Haris).

Na verdade pouco conhecia sobre a obra, porém foi suficiente para propiciar um contanto inicial. Nossa conversa se estendeu até o horário do almoço. Seu nome era Mariana, tinha 17 anos, estava em excursão com a turma do recém-concluído 3º ano, oportunidade perfeita, encontro marcado.

21 h, deixei os casais em um bar próximo ao hotel de Mariana, no saguão aguardei intermináveis 20 minutos, eis que surge minha presa, vestido preto curto e cabelos soltos, sem perder tempo a recebi com um longo beijo quente e molhado e finalizei com elogio barato, todavia de grande eficácia. Agora éramos 3 casais, por volta das 0 h resolvemos ir para balada.

Inicialmente resistente ao consumo de álcool, Mariana resolveu chutar o balde, bebida, balada e musica combinação bombástica, o clima esquentando, dançando de corpos colados, fiz questão de roçar meu pênis rígido como no ventre de Mariana, beijos molhados e mãos bobas, determinado momento minhas atenções se voltaram ao pescoço da ruiva, cada beijo provocava um suspiro. Sem duvidas éramos as atrações da noite.

Sem conseguir me conter, decidir arriscar, peguei a mão de minha companhia e a conduzir até a saída do clube, sem entender minha ação ela inicio um breve questionamento e como resposta apenas a oferecia um sorriso sarcástico.

Era madrugada a rua não tinha movimento, lancei Mariana sobre o muro lateral do clube e ainda em silencia continuei os beijos, agora minhas mãos percorriam o corpo da Ruiva, apesar da resistência inicial consegui apalpar sua bunda, a juventude a contemplava com nádegas rígidas quase perfeitas.

Meu tato comprovou minhas suspeitas a calcinha da Ruiva era minúscula, em movimento rápido passei a dedilha a buceta de Mariana. Fiquei maravilhado ao me deparar com tamanha umidade, tamanha suas contrações meu dedo parecia que seria arrancado.

Mariana já entregue me beijou com força, parecia querer engolir minha língua, arranhava as partes de meu corpo descobertas braços e pescoços, aumentei a velocidade, injeção de adrenalina, a Ruiva já era uma mulher apenas 17 anos mais entregue ao prazer.

Eu: Vamos para o carro.

Mariana apenas fez um sinal positivo.

Já no carro a deitei no banco traseiro e devagar comecei a tirar sua calcinha vermelha, AQUELA BUCETA ERA LINDA, PEQUENOS FIOS RALOS, GRANDES LABIOS E EXTREMAMENTE ROSADA. Aproximei meu rosto, aquele cheiro era maravilhoso. Instintivamente a ruiva chegou a fechar as pernas, porém nenhum obstáculo iria me parar, afastei suas pernas e toquei a língua em sua buceta. Comecei leve, passava a língua por toda a extensão pincelando aquela gruta, provocando suspiros da ruiva.

Mariana: Não para, esta muito bom, não para, ai, ai...

Aquilo aguçou meus sentidos, suficiente para aumentar a velocidade, agora eram dois dedos, em movimentos rápidos e constantes, a ruiva começou a tremer, aquela beldade estava gozando na língua de um quase desconhecido.

Enquanto ela recuperava o fôlego, tirei meu pênis da cueca, conduzindo aquelas pequenas mãos ao meu mastro.

Mariana: É muito grosso.

Eu: Sua vez.

Não pude deixar de notar o incomodo da moça, momento ela me confidenciou que tinha ficado apenas com uma pessoa e nunca havia feito sexo oral. Mesmo a contragosto a ruiva decidiu retribuir meu banho de língua, ao tocar a glande de meu pênis, senti uma sensação indescritível, mesmo inexperiente Mariana inicio um lento vai e vem, ao perceber minha excitação a ruiva se empolgou agora chupava com vontade, meu pênis pulsava naquela boa quente, minha virilha estava babada, aquela inexperiência fazia minhas veias duplicarem o tamanho do meu mastro, era demais para mim.

Antes de gozar resolvi que tinha chegado o grande momento, voltamos a posição inicial, ajustei meu corpo sobre o de Mariana, pênis e vagina simetricamente ajustados.

Mariana: Por favor, vai devagar.

Súplica atendida. Lentamente fui introduzindo meu caralho de imediato sentir o calor de sua buceta, comecei um vai e vem.

Mariana: Esta doendo, para por favor.

Dessa vez seu pedido foi negado, já estava arregaçando aquela boceta, 19 cm estocados até as bolas. Como era apertada e quente. Mariana ungia dentro do carro, como fêmea no cio,

Mariana: Não para, mete, vai, mete todo delicia.

Meu coração acelerava, vivia ali um momento mágico, comecei a pegar com força, o carro balançava e Mariana já não queria parar.

Eu: senta!

A ruiva obediente sentou-se em meu colo, segurando meu cassete direcionou para entrada de sua gruta, sem delongas desceu com toda a força e velocidade possível, fomos as nuvens. Retirei seu vestido e sutiã a deixando nua, aqueles seios eram grandes e duros, apertava e beijava, enquanto Mariana pulava sobre meu mastro. A adrenalina subia, vi que minha companheira começava a cansa, decidir então por um fim digno a nossa aventura, segurei suas ancas com minhas mãos aumentava a velocidade das estocadas, suficientes para logo explodimos em um gozo simultâneo. E assim despejei litros de espermas naquela boceta.

CONTINUA...

Este é meu primeiro conto, em contos futuros relatarei minhas aventuras sexuais e suas consequências em minha vida, reviravoltas, minha relação com os amigos, paixões proibidas, traições, encontros e desencontros. Aberto a criticas, sugestões e elogios caso os mereça. Não deixem de comentar, isso será de suma importância para as continuações.


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