Cabulei aula para dar o cu para o meu cunhado

Um conto erótico de Garoto Sapeka
Categoria: Homossexual
Contém 1146 palavras
Data: 02/01/2017 22:19:10
Última revisão: 03/01/2017 10:13:16

Nos últimos dois contos eu contei minha iniciação sexual com o marido da minha irmã. Continuando...

Depois de ter sido descabaçado pelo meu cunhado, parecia que eu não era o mesmo. Só conseguia pensar nisso, e me masturbava frequentemente, lembrando da sensação de sentir seu pinto dentro do meu bumbum. Nem conseguia estudar direito. Minha irmã, coitada, chegou a dizer que eu estava estranho, e achava que eu estava "com alguma namoradinha na cabeça". Ela nem imaginava que eu é que estava me sentindo a namoradinha do marido dela...

Na semana que se seguiu, Felipe, meu cunhado safado, me tratou com a maior naturalidade, como se nada tivesse acontecido. Eu me sentia mal, sentia-me usado e descartado, minha vontade era chegar e falar: "Come meu bumbum de novo!"

No dia em que nossa foda completou uma semana, eu estava indo pra aula, e vi o Felipe na garagem da sua casa. Ele olhou pra mim e disse:

- Tá indo pra aula, Edu?

- To sim.

-Beleza, boa aula então!

E foi só. Eu fiquei morto de raiva. Fui, mas no meio do caminho, comecei a pensar que eu não iria nem conseguir prestar atenção na aula. Então, tomei uma decisão radical: Voltei pra casa.

Cheguei, joguei meu material escolar na cama, e fui tocar a campainha da casa dele. Ele veio atender.

- Ué? Não foi pra aula?

- Não. Eu preciso falar com você.

Ele me mandou entrar, normalmente, como se nunca tivesse acontecido nada entre nós. Minhas pernas tremiam.

- Fala aí, Edu... que aconteceu?

- Eu quero saber porque você tá estranho comigo?

- Eu, estranho? Mas eu to te tratando normalmente!

- Eu sei. É por isso mesmo.

Ele deu um sorrisinho sacana. Nesse momento eu me senti envergonhado, mas não tinha como voltar atrás.

- Você tá me tratando como se não tivesse acontecido nada.

- Ah... você tá falando da nossa brincadeirinha gostosa, né?

Ao dizer isso, ele já levou a mão ao seu volume e apertou, todo safado.

- É... to falando do que aconteceu aquele dia.

Ao ouvir isso ele se aproximou e me agarrou. Sua mão foi direto pra dentro da calça do meu uniforme. Senti-o apertando minha bunda carnuda.

- Pensei que você tinha ficado traumatizado com a dor... mas pelo jeito gostou, né safado? - perguntou ele, enquanto seu dedo já deslizava no meu rêgo. Eu já estava mole, com as pernas bambas.

Foi então que ele me beijou na boca. Aqueles lábios quentes, de homem safado pareciam querer engolir meu rostinho. Como beija bem! Sua língua entrava bem fundo na minha boca. Beijo molhado, delicioso. Nossas bocas só desgrudaram pra ele dizer:

- Vem pro quarto. Hoje eu vou te comer na cama!

Aquilo era muito excitante. Eu ia ser comido na mesma cama em que ele transava com minha irmã. Eu me sentia a amante ninfeta de um macho casado.

Assim que chegamos ao quarto, ele começou a me pegar como um animal excitado. Logo eu já estava peladinho, com meu bumbum gordinho à mostra. Ele, por sua vez, ficou nu, liberando seu cacete lindo, duro, apontado pra mim. Eu ainda me sentia tímido, mas já não conseguia controlar o desejo. Não esperei as ordens dele. Fiquei de joelhos, e segurei seu pinto, que já soltava a primeira gota de baba. Felipe incentivou:

- Vai.... chupa gostoso, chupa....

Primeiro dei uma lambida pra saborear aquela babinha salgada. Como é gostoso sentir aquele sabor! Logo eu já estava chupando todo aquele pinto lindo. Era bom demais! Felipe estava delirando de prazer.

- Isso... mama... engole tudo, vai... moleque safado. Chupa gostoso....ahhhhh

Eu já tinha perdido a vergonha. Batia com o pinto na minha cara, passava a língua de cima a baixo. Dei um trato naquelas bolas grandes e cheias. Ele não aguentava mais e me deu a ordem:

- Fica de quatro na cama... isso, empina bem essa bunda. Caralho! Que bunda linda você tem, moleque!

Não tive tempo de responder. Ele separou minhas nádegas com a mão e enfiou a língua com vontade. Ao sentir aquela chupada no meu cuzinho, comecei a gemer, como putinha.

- Hummmmmm... isso! AAAAAAAHHHHHHH Chupa! Chupa meu cuzinho!

Eu quase demaiava de prazer sentindo aquela língua quente molhada. Para aumentar ainda mais o prazer, havia um espelho no quarto, eu podia ver a cena. Mal dava pra acreditar que uma semana antes eu era totalmente virgem,

Depois de muita chupação, Felipe foi até a cômoda e pegou o mesmo óleo de amendoas que tinha usado para me descabaçar. Lambuzou meu rabo e seu pinto e começou a passá-lo na portinha do meu rabo.

- Agora eu vou comer teu cu. Você não veio aqui pedindo pica? Então vai levar!

- Vai devagar... meu cu é apertadinho.

- Apertadinho e gostoso, seu safado!

Ele encaixou a cabeça na entradinha e começou a empurrar. Eu senti dor, mas a vontade de ser possuído falou mais alto. Deixei meu anelzinho bem solto, e a cabeça entrou. Soltei um gemido de dor.

- Aiiiiiii! Tá doendo!

- Calma, putinha! Relaxa o rabo vai entrar tudo!

Ser chamado de putinha e ver minha minha imagem no espelho era muito excitante. O cacete atravessou a rosquinha. Era delicioso sentir aquele pau me alargando.

- Aiiii.... aiiiiiii... tá entrando!

- Delícia de rabo, Edu! Vai entrar até o talo!

E assim foi. O pinto do meu cunhado foi indo, até o fim. Minha vontade era gritar, mais de prazer que dor. Quando ele percebeu que meu cu já aguentava tudo, começou a bombar. Eu via no espelho aquele homem mais velho que eu, casado com minha própria irmã, com seu corpo escultural, metendo gostoso no meu bumbum. Provoquei:

- Me come... me come, vai! Enfia o pinto em mim!

Ele meteu durante uns dez minutos, sem parar, falando putarias que me deixavam louco. Quando cansou, mudamos de posição. Ele deitou na cama, como pau apontando pra cima, e mandou que eu cavalgasse, de frente pra ele. Nessa posição eu podia ver sua cara de prazer. Fui pegando o jeito, e logo aprendi a rebolar. Ele já não aguentava mais:

- Caralho... rebola, vai! Rebola que eu vou gozar... vou gozar no seu cu!

Ele acelerou as bombadas, e gozou, deliciosamente. Senti o seu leite enchendo meu cu. Mal botei a mão no meu pinto e gozei também. Voou porra pra todo lado. Cai em cima dele e nos beijamos muito. Quando seu pau amoleceu e saiu do meu cu, senti a porra escorrendo. Naquele momento eu senti que tinha nascido pra ser puta. Felipe estava cansado, mas disse:

- Você vai ser minha amante. Já que sua irmã regula o rabo, vou comer o seu direto.

Como ele estava desempregado e eu tinha cabulado aula, ficamos na cama, abraçadinhos, como um casalzinho de namorados. Depois ele me comeu uma segunda vez, dessa vez gozando na minha boquinha. Bebi todo seu leite delicioso. A partir daí, virei a amante fixa do meu cunhado. Tivemos outras fodas maravilhosas, que eu contarei em breve.


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Comentários

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o mais legal é que a irmã nem desconfia de nada, chifruda do caralho kkkkk

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