Carol, Aluna Travessa (Por Rodrigo)

Um conto erótico de rodrigosacana78
Categoria: Grupal
Contém 1479 palavras
Data: 14/01/2017 01:33:57

Carol, Aluna Travessa (Por Rodrigo)

Boa noite a todos. Meu nome é Rodrigo e esse conto eu enviei a Gisele, uma professora e grande amiga que tenho e as vezes nos pegamos. Sou professor de matemática, como ela, e dou aulas em um curso militar aqui no Rio de Janeiro. Tenho 35 anos, sou casado e eu e minha mulher temos uma relação de cumplicidade (não saímos de pega pega por aí, mas eu já fiquei com algumas alunas e ela teve uns quatro amantes). Então é um conto especial, de que guardo lembranças e uma grande amizade. Começaram as turmas de preparatório e sempre temos casais nessas turmas, mas a do ano passado teve um efeito mais visceral. Tenho um corpo bom, pois devo servir de exemplo no meio, e dizem que sou charmoso, canalha mesmo. Meu pau tem 19x6 cm, eu 1,85 e 90 Kg. Mas essa menina era realmente uma coisa de louco, como via ela muito de frente, via secamente seus pequenos mas suculentos seios, e um dia saindo do curso, vi uma fêmea espetacular de costas, calça colando no corpo, vi a desproporção entre suas pernas enormes e seu corpo maravilhoso, sim, era a Carol... Putz... Cumprimentei ela como que de saída, perguntei pelo namorado babaca dela e ela respondeu com um sorriso branco enorme, sem graça:

- Ele desistiu, professor. Beijos!!!

Na próxima aula ela já veio sem ele novamente, e depois da aula ela veio cheia de dúvidas, ficando comigo até depois da aula, todos foram embora e nossos rostos se aproximaram, e nossas bocas se tocaram, um beijo de namoro, eu senti bater o coração forte, então paramos,nos olhamos e ela muito vermelha me pediu:

- Me leva até a entrada do prédio, minha mãe vem me pegar...

Então passou um carro de luxo, apareceu uma senhora muito linda, e acenou para mim, indo embora com aquela menina dos sonhos... A Carol tinha 20 anos, 1,65 e deliciosos 50 Kg e cabelos lisos até a cintura... Eu pensei naquela mulher com todo meu sentimento e tesão, (gente, é um conto pouco longo e não só de sacanagem)... Cheguei em casa louco, contei a Julia, minha deliciosa esposa, ela abriu a xana na mesa da cozinha, me chamando:

- Fode logo essa menina, e se der a mãe também... Ela tem 20 né??? Imagina que é ela que está levando leite... Insemina sua aluninha cachorra!!!

Porra, gosei no ato e comi ela mais umas quatro vezes essa noite, e a semana foi dura, com ela alimentando minha fantasia e meu pinto não sossegando momento nenhum... Até que na quinta-feira, ela apareceu com a mãe, uma coroa muito boa de corpo também, gentil, simpática e com seus 42 anos, Ester é seu nome, ela veio conversar comigo sobre aulas particulares, eu só teria os finais de semana nas mãos, ela insistiu que eu fosse a sua casa no dia seguinte mesmo, eu marquei para depois do curso, e então fui com as duas a uma casa enorme na sexta-feira a noite, a Julia não me deixou comê-la, e disse que chamaria um amante se eu fosse dormir na casa delas no final de semana... Enfim chegamos e a Ester me tratou como um rei, a Carol foi ao quarto e voltou com um vestidinho tubinho, curto, mostrando suas coxas enormes e deliciosas para meu pinto começar a inchar mais, então a Ester pediu licença e disse que iria comprar algo para comermos, saindo em seguida, eu fiquei sem graça na frente da Carol, que simplesmente me deu um beijo agora completo, logo tirando minha camisa e lambedor meus mamilos, eu tirei a calça e logo de cuecas mesmo ela me puxou ao seu quarto, ela olhou meu pinto e ficou espantada, depois me falando meio com medo:

- Professor, tira minha virgindade... Sou sua...

Virgindade??? Não acreditei muito, mas meu pau já estava na sua boca e eu buscava sua xana, minha surpresa foi ver uma linda xana depilada, com lábios grandes e pequena, acabamos em um 69 louco... Quando gosamos, ela bebeu minha porra, engasgando, e logo meteu a boca ainda sem jeito no meu pinto, eu de pé ali assistindo a sua boca trabalhar, e sua mão esfregando sua xana (ela parecia boa nisso); e então fixei meu olhar a frente e me assustei, a Ester sentada na cadeira da escrivaninha com uma saia jeans, seios de fora e a mão por baixo da saia, se tocando lentamente, me disse:

- Vai... Seja o primeiro da minha filha, Rodrigo, só quero assistir... Estou atrapalhando, Carol???

A gostosa fez que não com a cabeça, passando a língua na ponta do meu pinto, eu gemia, e ela se deitou de costas na cama, abrindo as pernas lentamente e me pedindo:

- Vai devagar!!!

A Ester se aproximou, e com tesão aprovado pela filha, pegou meu pinto, punhetando ele um pouco e abrindo a xana ensopada da filha, eu entrei com dificuldade, ela gemia muito, chegou a morder o travesseiro e me arranhar, quando a penetrei e senti sua virgindade ir embora, ela estava sentada de frente para mim, corpos colados e comigo pulsando dentro dela, então comecei a ir e vir, ela sussurrava no meu ouvido:

- Isso, vem devagar, me fode... Bem devagar...

Eu já estava me apaixonando pela Carol, e com umas dez metidas lentas e completas, derramei meu leite dentro da sua xaninha deliciosa, ela tremeu nos meus braços e caiu, se virou e arfava com seu primeiro goso... Ela olhou profundamente a Ester, pedindo com carinho:

- Mãe, me beija???

A Ester então foi em sua direção, e vi línguas se tocando gostoso, a Ester chutando o balde meteu a mão na bucetinha da menina, falando:

- Filha, é muita porra, deixa???

A menina sorriu e se deitou na beirada da cama, expondo a xaninha escorrendo meu esperma, a Ester ficou de joelhos entre as pernas da menina, lambendo gostoso experimentando a primeira esporrada da filha... Que agora lambia minha pica, desesperada com as linguadas da mãe, gente... Loucura... Ela gemia e gosava, mas com meu pinto dentro da boca, logo a Ester saiu, sentou na escrivaninha acendendo um cigarro, fumando e nos olhando, a Carol pediu um, no que a Ester trouxa a ela e me puxou, pedindo:

- Filha, me empresta...

A Carol então se levantou e tirou sensualmente a saia da Ester, ficando de joelhos fumando e tirando sua calcinha até a metade das pernas, começando e beija a xana da mãe, essa mais peluda e com grelo saliente, a Ester gemia nos meus braços, até afastar a Carol e falar:

- Não agüento mais!!!

Ela se sentou na escrivaninha da menina, se abrindo e eu já me encaixando, ela disse:

- Vem, Rodrigo... Come a mãe e a aluna no mesmo dia...

Ela era bastante experiente, e demorei uns vinte minutos dentro dela, até não me agüentar e me acabar de leite dentro da mãe, ela se curvou para trás e gosou gostoso enquanto eu enchia sua xana, tocando o grelo e gemendo... Isso tudo acompanhado da Carol ao meu lado me beijando e se tocando, logo ela ficou de costas na cama, me pedindo:

- Me come igual a uma cachorrinha agora, professor???

Eu imediatamente vi aquela gata já feita mulher de quatro na cama,me chamando... Meti gostoso, e ela pedia mais... A Ester se tocava docemente assistindo, até vir e colocar a xana na boca da filha, que sorvia o que restava do meu leite dentro da bucetona da mãe... Eu me segurei ao máximo, e a menina chorava de gosar, até que elas me pediram que gosasse nelas duas juntas, eu não acreditava que mãe e filha estavam ali de joelhos disputando minha porra... Gosei esguichando, uma delícia... Então fui perguntar a Ester o que acontecera, isso com a Carol no meu colo e deliciosas taças de vinho entre nós, ela me disse que o namorado da menina e o pai (um pastor) foram flagrados comendo a empregada e expulsos das suas vidas, assim a Carol comentou com ela sobre nosso beijo, e as duas resolveram experimentar curtir a vida... No dia seguinte a Ester ensinou tudo a Carol comigo sendo o macho, e na verdade eu penso que namorei as duas, e no curso virou rotina que a Carol tirasse mais dúvidas comigo... Na segunda-feira cheguei em casa e ainda encontrei dois alunos da Julia lá em casa, eles se despediram educadamente e fomos tesudos contar nosso fim de semana, claro, ela tesuda como é, já arreganhada na mesa da cozinha e levando minha pica entre as pernas, me dizendo:

- Vai, amor, completa meu tanque... Ainda tem espaço para sua porra aí, amor...

Gosamos loucos e fomos dormir, esse é um casamento sincero... E hoje por vezes eu como a Carol ou a Ester, mas elas duas estão fazendo programas já, enfim... Só eu não pago!!! Abraços a todos, Rodrigo!!!


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