O passeio da escola

Um conto erótico de R.
Categoria: Homossexual
Contém 3360 palavras
Data: 11/01/2017 01:59:57

Ola, meu nome é Paulo, vou contar aqui o que aconteceu nas minhas férias de 2012

Eu sou um homem de barba, com 1,88m de altura, 95 quilos e bastante mais musculoso que a média dos homens da minha idade, apesar de alguma barriguinha. No ano de 2012 eu estava com 41 anos. Desde dezembro de 2011, vinha me preparando para tirar férias no primeiro mês do ano seguinte. A ideia era alugar uma casa, e de preferência em algum lugar mais fresco que o Rio de Janeiro nessa época. Queria relaxar em lugar menos movimentado que os balneários.

Logo que tive essa ideia, procurei meu filho, Cristiano, para saber o que ele achava. Afinal, ele também teria férias na escola nesse período. O Cris é meu filho único e mora comigo desde sempre. A mãe vive mora na Holanda. Ele é homossexual assumido, tem seu estilo próprio, e eu sempre respeitei. Nossa conversa era pra combinar ao mesmo tempo as férias e o aniversário dele, no dia 6 de Janeiro.

Inicialmente, o Cris odiou. Ele estava com 13 anos nessa época, vivendo um amor de verão. Estava gostando de um amiguinho da escola. Disse que preferia passar as férias fazendo coisas no Rio. Eu tentei argumentar que seria legal, que a ideia era uma casa confortável, com piscina, que ele poderia chamar os amiguinhos dele também. Mas o garoto parecia irredutível.

Pra mim, o jeito foi começar a pensar em alternativas. Talvez contratar uma diarista que pudesse fazer comida pro Cris três vezes na semana. Certamente até me ocorreu cancelar a viagem. Ao menos no aniversário eu deveria estar presente com meu filho, eu achava.

As coisas começaram a mudar de rumo ainda em Dezembro. O Cris pediu pra me apresentar o tal namoradinho dele. Achei legal. Pedi pra chegar mais cedo no trabalho com a intenção de ajudar meu filho a preparar um jantar especial em casa. Aliás, coisa que ele não precisava. Cris sempre gostou das tarefas domésticas e de tudo que costumam achar que é "coisa de mulher". Cozinha, lava roupa, tem habilidade com ferro. Ele tem realmente muito interesse por coisas de dona de casa. Que me dá a impressão de que ele gosta que os homens reparem nas qualidades femininas dele.

Lá pelas 20 horas, chegou o amiguinho. O rapazinho me impressionou quando entrou pela porta. Era afeminado como o Cris, mas asiático, provavelmente descendente de japoneses. A pela dele parecia porcelana e os lábios grandes e rosados, tinha toda cara de viadinho, mas muito bonitinho. Ao lado do meu filho, eles não pareciam um casal, mas um clubinho gay. Cris tinha 1,68 e o japinha, de nome Vinicius, no máximo 1,64. Além de regular altura, os dois usavam roupas pra não deixar muitos heterossexuais com dúvidas sobre eles. Os dois gostavam de usar shortinhos curtos. Não sei se estava na moda, mas os deles nesse dia eram coloridos, de pano. Cris usava um shortinho amarelo e o Vinicius usava um branco. Entrando, Cris me apresentou o paquera:

- Pai, esse é o Vinicius. Ele que eu falei que tinha ficado

- Ah, então o senhorzinho que é o Vinicius. Vê lá, ein! Eu tomo conta do meu filho

O rapaz ficou vermelho de vergonha. Só conseguiu responder olhando pro chão, sem jeito, com uma voz afeminada. Nós nos sentamos em lugares diferentes, e eu fiquei meio atordoado com a primeira impressão. Não deveria estar pensando nisso, mas me veio à cabeça como meu filho, que gostava de coisas de menina ia se virar sexualmente com outro rapazinho do mesmo jeito que ele, com aparência de gay afeminado. Eu sempre soube que o Cris ia gostar de ser passivo. Mais de uma vez ele me disse. A última conversa séria que tivemos sobre ele ainda ser virgem era sobre isso. Ele me garantiu que queria deixar de ser virgem sendo penetrado por um homem. Eu fui claro perguntando se ele já tinha curiosidade de fazer alguma coisa, e o Cris me garantiu que ficava mais animado quando imaginava sendo possuído por um homem mais forte que ele.

Naquele momento achava que não cabia a mim discutir isso. Não queria ficar pensando em posições sexuais para o meu filho. Ao mesmo tempo, estava preocupado. Talvez o Cris estivesse querendo mais ter um namoradinho do que propriamente gostando do Vinicius, que era tão bichinha quanto ele. Aquilo ficou na minha cabeça. Não estava conseguindo medir o tipo de relação que tinha com eles.

As coisas começaram a clarear quando, depois do almoço, eu fui até a cozinha deixar um copo de água. Vinicius estava lá lavando a louça, sozinho. Ele usava o avental que na parte de traz só tinha um lanço, e evitava que se molhasse na frente. Fiquei parado na porta observando o viadinho admirando a louça e ensabuando com carinho. Conseguia ver o próprio Cris na figura dele. Cheguei perto, sorrindo, e cumprimentei o menino pela ajuda.

- Obrigado, Vinicius, que lindinho, lavou a louça toda

- Obrigado, seu Paulo. Na minha casa eu que quase sempre lavo. Eu gosto. Muita gente briga que não gosta, mas eu não ligo. Acho legal!

- Nossa. Seus pais que tem sorte. Um rapaz assim é um joia rara.

Nesse momento houve um silêncio. Não pensei que o garotinho ia mandar esse comentário de pai, mas ele ficou nitidamente tímido e vermelho. Percebi que ele se sentiu cobiçado quando disse que ele era uma joia. Ele encolheu os braços, balançou um pouquinho o bumbum, e disse pra eu não ficar dizendo essas coisas. Disse que não queria mais receber o elogio, só que fazendo todo o gestual de quem gostaria de ouvir mais. Eu fiquei pasmo com aquilo. Um garoto amiguinho do Cris pensando na possibilidade de que eu quisesse comer ele.

Cris sabe que eu sou bissexual, mas que sempre tive relacionamentos fixos com mulheres. Só três caras entraram na minha casa e conheceram a minha família. O Cris provavelmente nem se lembraria dos nomes. Porque nunca tiveram muita importancia. Mas passou pela minha mente que o meu filho poderia ter dito ao amiguinho algo sobre isso.

Voltei pra sala, ainda pensativo. Todos pareciam um pouco sem graça. Eu sugeri que alugassemos um filme na televisão. Eles toparam. Alugamos, então, um filme de terror, apagamos a luz e pegamos cobertas pros dois sofás. Iriamos ligar o ar-condicionado pra ver. Nesse momento, qual não foi minha surpresa, Vinicius, que era visita, disse que não se importaria de ficar comigo no sofá maior. Claro que não pude rejeitar. Seria loucura da minha cabeça maldar essa escolha naquele momento. Joguei os travesseiros um pouco pra casa lado, e entramos na cobertas.

O filme era mais bobo e menos assustador do que parecia. Ou talvez eu que estivesse nervoso com a situação na minha casa. Fato é que o japinha, aflito com as cenas ou só para me provocar, começou a resvalar o pezinho entre as minhas pernas. O garoto parecia ousado. De saco cheio com filme, eu confesso que no primeiro momento só disfarcei. O garoto foi gostando e ficando frequente. Passou a movimentar fisicamente o meu saco e o meu volume por dentro da bermuda, com os pés. Ele fazia com delicadeza, como se fosse massagem. Aquilo parecia acontecer mais rápido do que eu podia calcular uma reação. Fui deixando o garoto curtir. Mas aos poucos meu pau começou a endurecer. Em vez de recuar, o rapazinho ficou mais interessado ainda. Tentava curtir o meu pau duro passando os dois pés da base até a cabeça, ainda por dentro da bermuda. Eu fiquei ao ponto de me desesperar. Estava ficando louco de tesão.

No auge dessa tensão debaixo da coberta, Cristiano levanta pra ir ao banheiro. Eu olhei direto para o japinha e ele me olhou de volta com a expectativa que eu fizesse alguma coisa. Sem falar nada, levantei do sofá com o pau duro. Fui até a outra ponta do sofá e joguei o tronco do rapaz contra o outro lado. E depois que ele ficou jogado, eu deitei com meu pau duro me acomodando em cima dele. Fui o volume no meio da bunda dele. Rocei o pau com força. E comecei a lamber o pescocinho do paz.

- Tá gostando da minha piroca?

O rapazinho tinha vergonha de tudo. Só conseguiu rebolar e soltar um "Tô". Antes que meu filho voltasse, no entanto, eu voltei pro meu lugar, encarando a cara de bichinha safada do amiguinho dele.

- Cris, você já chamou o Vinicius para viajar com a gente nas férias?

- Não, papai

- Ué. Por que não? Vocês não tão se conhecendo? Ia ser legal passar uns dias na serra

- Você quer ir, Vini? - perguntou o meu filho

- Ué, cris, você quem sabe. Acho que ia ser legal. A gente também podia chamar o Pat e o Dinho

- Mas você acha que eles iam querer ir? Lá não tem nada pra fazer!

- Ué. Eu acho. A gente podia ficar juntos e levar uma série pra ver

Nesse momento eu interrompi eles

- Quem são esses, Cris?

O japinha, gesticulando, falou baixinho

- São nossos amigos, seu Paulo. Eles também são do fan clube da Lady Gaga, igual a gente.

- Ah, sim. Da escola também?

- Aham, a gente estuda juntos, só que o Pat é uma série a menos que a gente

- Legal! Olha, a casa lá na serra é grande, a gente sempre costuma ir e é muito confortável. Acho que vocês iam gostar de fazer uma coisa diferente. Lá são três quartos.

- Ia ser legal, neah, Cris? - Disse feliz o japinha

- Não sei... - Ele respondeu

- Ia, não. Vai ser. Anima, Cris. Chama os seus amiguinhos e vamos! Quem puder ir, vai adorar

- Tá bem, vou ver amanhã.

Passados uns dias, o Cris, que no começo estava meio na dúvida, veio me dizer que tinha falado com os amiguinhos, e eles estavam todos animados. Ele, mesmo, ligou pra casa dos coleguinhas e avisou que ia pra serra comemorar o aniversário e passar uns dias na piscina e andando à cavalo.

Claro, eu fiquei feliz com a notícia porque inicialmente ia sozinho. Agora tinha aquela delicinha de japinha que já era certo que eu ia madeirar durante a viagem toda. E como eu sabia que o grupinho do Cris era do clubinho da Lady Gaga pensei em chamar um cumpadre que gostava desse tipo de viadinho pra ir pra lá também. Ele curtia uma ajuda por fora, pra ajudar nas despesas, mas podia deixar o Cris menos sozinho.

Liguei pro Chico, expliquei a situação, falei que o Cris ia completar 14 anos, e que eu queria que ele experimentasse logo perder a virgindade. Acho que o tipo dele ia fazer meu bebezinho mais feliz. Ele era sargento da PM, mulato, com umas tatuagens, e normalmente só saia com mulheres ou bonecas. Tem um estilo bombado, marrento, de cabeça raspada e interesseiro, sempre com relógio dourado. Só acertamos um preço pra viagem toda, que eu ia dar no final, de ajuda pelos dias de férias lá com a gente.

Passou o natal, o ano novo, e a turma não parava de se falar no telefone, por mensagem. Estavam agitados.

Eu era o motorista, então pedi pro Cris marcar com os amiguinhos lá em casa.

Primeiro chegou o Vini, de blusinha regata, óculos esculos e short. O cabelinho lisinho de japonesa já tava me enlouquecendo de vontade. Não conseguia mais tirar o bumbum dessa bichinha da cabeça. Parecia tão ansioso quanto os garotos.

Depois, tocou a campainha, e eram o Pat e o Dinho.

Qual não era minha surpresa, mais duas bichinhas. O Pat parecia o mais jovemzinho de todos, totalmente andrôgeno, no maximo pesando uns 52 quilos e bem russinho, era o loirinho da turma. O mais magrinho e de olhos claros. O Dinho era mais esperinho, era do tamanho do Cris, tinha o cabelo alisado, com escova, usava um short jean enfiado no bumbum e falava mais alto. Parecia o mais experiente do grupinho.

Ajudei os meninos a colocarem as coisas no carro, avisei o Chico que já estávamos indo pra serra, e pedi pro Cris se ele se importava do Vini ir no banco da frente, porque eu queria mostrar o caminho pra ele. Uma desculpa que me apareceu na hora.

No carro, eles infernizaram com música pop, chata. E conversavam mais sobre as coisas da escola, quem tinha ficado com quem. Eu resolvi me meter no assunto quando eles começaram a falar de um garoto mais velho que o Dinho tinha ficado.

- Ow, Dinho. Mas esse garoto tinha que idade?

- Acho que 30, seu Paulo

- Po, gente, então ele não é velho. Se não, eu sou o quê?!

- Verdade, tão vendo, gente?!

- Po, eu com 41 ainda tô com muita disposição

- Verdade, seu Paulo. Eu só gosto de sair com homem com mais de 30, eles têm mais experiência.

A desenvoltura daquele garoto novinho, falando dos tipos de macho que gostava, tava me deixando de pau duro.

O Vini, que tava no banco do carona, olhava pro meu rosto durante a conversa e alternava olhando pro volume do meu pau. EU, que já tava louco de tesão, resolvi cair na pilha.

- Mas, Dinho, você leva esses homens pra sua casa?

- Ai, não, né, papai! Você também não ia deixar eu levar! - Interrompeu o Cris

- Ué! Quem disse? Se você estivesse gostando de um homem maduro eu ia entender, oras.

- Até parece, papai! Você ia gostar se eu levasse o Aroldo lá em casa como meu namorado?

[Aroldo era um mestre de obras, nos seus 50 anos, que já tinha trabalhado lá em casa]

- Ué, se você estivesse gostando dele, eu não iria me meter, Cris!

- Dúvido

- Enfim, eu não posso levar lá em casa ainda, seu Paulo - Disse o Dinho.

- Sua família não gosta?

- É. Eles também não gostam de homens assim mais velhos pra mim

- Besteira, Dinho. Eu acho que você tem que ficar com quem você gosta.

Incentivar o garoto a dar pros homens mais velhos estava me excitando muito, e as olhadas do Vini pro volume só me deixavam mais louco. Eu tava uma pilha. Toda vez que olhava pro lado a minha vontade era arregaçar aquele viadinho japa olhando pro meu pau no banco do carona.

Depois de um determinado momento, eu não aguentei, peguei na mãozinha dele e botei em cima do meu volume na calça. Ele olhou pra mim sem graça. Eu fiz um carinho na mão dele e sorri. Aí, ele foi acostumando e começou a fazer carinho. Eu passei o braço por traz na nuca dele e retribui com um carinho na nuca. Naquela hora, tive quase certeza que os amiguinhos no banco de trás repararam. Mas resolvi não esquentar, afinal, todos ali estavam pensando em pau.

Depois de mais ou menos uma hora e meia, chegamos na casa, que era um sítio, um pouco afastado do centro da cidade de Petrópolis. Quem foi até a porteira abrir pro carro da gente era o José, o caseiro. Seu Zé era um homem negro, alto, acima do peso, de cabelos grisalhos. Ele morava na casa do caseiro com o filho, de nome Robson, e que eu conheci como bombomzinho. Era um menino negro, afeminado, que gostava de ganhar dinheiro para liberar pros funcionários das fazendas na região. Francisco sabia disso, e o boato era que de vez em quando ele mesmo experimentava em casa. O menino era baixinho, e tomava hormônios femininos que conseguia, não sei como, com alguém. Por isso ja tinha mamilos nascendo, apesar da idade, a mesma dos garotos, e uma voz que dava para confundir com a de uma biscatezinha na região.

Assim que o seu Zé abriu a porteira, aproveitar para descer o vidro, perguntar se tava tudo com a casa. Ele me explicou que tava tudo arrumado, que o bombomzinho tinha dado faxinha ontem o dia todo pra gente chegar. Falei pra ele passar à noite lá pra gente comer alguma coisa juntos e acertar as contas. E mandei ele chamar o bombomzinho, que eu ia elogiar a faxina.

Entramos na casa, os garotos naquela agitação, e eu avisei da divisão dos quartos. Eu iria ficar sozinho na suíte principal. O Cris ia ficar com o Vini e o Pat com o Dinho. Foi engraçado ver a reação deles.

- Aí, não! Dormir com bicha, não, seu Paulo! - Disse o Dinho

- Ué, lindinho, entao quer dormir onde?

- Aí, não pode ser com o seu Zé, não? Delícia de negão

- Rsrs Ué. Tem que perguntar pra ele, Dinho. Aqui na região eles dizem que ele pega o filho dele à noite, o apelido dele é bombomzinho.

- Ai, não. Droga. Era a minha última chance rsrs - Retrucou rindo.

Arrumadas as coisas, mandei eles colocarem sunga pra irmos pra piscina. E perguntei especialmente pro Vini se tava bem acomodado no quarto. Sempre sem graça, ele respondeu que sim e pediu obrigado.

Aí, falei no ouvido dele: "Quando voce vai fazer mais carinho que nem aquele?"

- Posso fazer à noite? - Ele perguntou sem graça

- Pode.

Ele ficou feliz e foi colocar a sunga com os demias. Na volta, oq eu vi foi de tirar qualquer um do sério. Os 4 de mini sungas, coloridas, sem um pelo no corpo. O mais ousado era o Dinho, que tinha posto uma sunga cavada e tinha a bunda maior. O Pat me parecia mais retraído. O Cris pos uma cor-de-rosa. Minha paixaozinha, o Vini, apareceu branquinho feito uma vela, com os mamilos bem vermelhos, magrinho e usando uma micro sunga toda preta, que combinava com o cabelo escorrido dele.

- Eita, desse jeito vocês vão arrumar um marido aqui pela serra - Disse elogiando a pouca roupa dos meninos

- Aí, tomara seu Paulo - Disse o Dinho

- É verdade, papai. Tomara!

Estranhei o comentário do Cris concordando, afinal, ele havia me apresentado o Vini como namoradinho. Mas não perguntei nada no momento.

Fomos pra piscina, e eu aproveitava para secar aquelas bichinhas. Pra quem gosta de viadinho ou de bonequinha, era um harém. Eles ficavam na água brincando, e depois iam pras cadeiras na borda tomar sol.

- Gente, vamos pegar sol e ficar com a maquinha - Sugeriu o Dinho

- Amiga, seu bumbum vai ficar lindo com a marquinha da sunga, disse o Cris pro Pat, que era mais loirinho

- Eu sei. Eu vou passar bronzeador. Mas eu to com medo de arder.

Nesse momento, eu interrompei eles, e lembrei do protetor. Ei, nada de ficar tostando sem proteção no sol. Vou passar protetor em vocês, e depois vocês pegam sol. Claro que comecei pelo meu filho, o Cris, que virou de bruços da espreguiçadeira para eu passar no corpo dele. E depois eu ia de uma em uma, passando neles. Os meninos pareciam posicionados para que eu percorresse o corpo deles. Parecia que tinha gostado da minha ideia de passar protetor.

- Vocês tão assim com bumbum virado pra ficar com a marquinha de sol? - Perguntei

- Isso - Disse o Cris.

- E por que vocês não fazem uma marquinha menor que essa da sunga?

- Como assim, papai?

- Cavadinha, ué. Ia ficar mais sexy ainda

- Aí, é verdade, gente - Disse o Dinho. Acho que vou ajeitar a minha.

- Como é a maquinha cavada? - Perguntou o Pat

- Você deixa a maior parte da sunga cavada no bumbum, e aí a marquinha fica mais bonita, fica sexy - Respondi

O primeiro que aderiu foi justamente o Dinho, que esticou a mão pra trás e começou a atochar a sunguinha dentro do bumbum, deixando cavada para fazer a marquinha. Ele tinha o maior bumbum de todos.

- Isso, assim igual o Dinho fez. Fica com a maquinha cavada. Quer que bote a sua Vini? - Perguntei

- Vini virou o rostinho pra trás, e só disse "quero, seu Paulo"

Aí, eu passei os dedos por dentro da parte de trás da sunga dele, e comecei a ajeitar mais pra dentro do bumbum dele. Apalpei cada uma das nádegas com a mão cheia e massageei um pouco a bunda dele, enquanto fingiar espalhar o protetor e ajeitar a sunguinha dele dentro do bumbum. Ele só continuava com a cabeça abaixada na espreguiçadeira e chegava, as vezes, o bumbum pra trás, como se tivesse pedindo mais carinho.

[CONTINUA.....]


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Comentários

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Tá na cara: 13 e 12 anos... se o filho ia fazer 14, estudava junto com o amiguinho e os outros eram uma serie a menos. Mas safadinhos sabem bem o gostam,não é?Conto tá show...

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show de conto. continua. so faltou a idade deles.

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