Excelente conto continue
Ela se vingou de mim e me fez de corno com o ex (parte 1)
Tudo começou quando eu estava viajando, nas férias, e no impulso acabei assumindo pra minha namorada o tesão que eu sentia de imaginá-la insaciável, bem puta e safada, engolindo todas as pirocas que ela quisesse. Eu tenho 21 anos e ela tem 18, negra maravilhosa, olhos escuros, cabelo negro, black power, muito estilosa, adora se vestir com roupas estilo "colegial", saias curtinhas e meias calças, sem contar as calcinhas minúsculas de rendinha, daquelas com muitas transparências e enfiadas no cu, que eu sempre compro pra ela.
Eu fui o primeiro namorado dela, o primeiro cara que ela chupou e o primeiro a foder ela (na época que começamos a explorar os corpos um do outro, nas preliminares, mal cabia um dedo meu na bucetinha dela) e como no começo ela tinha aquele ar tão jovem e inocente, foi ainda mais delicioso ver ela aos poucos se tornando uma puta tarada... Amamos BDSM, tapa na cara, cuspe na boca, cuspe na cara, xingar e humilhar um ao outro, e o boquete dela sempre foi tão delicioso, desde a primeira chupada, que sempre tive certeza de que é um dom que ela tem, e ela sente tanto prazer em chupar meu pau que há tempos vinha segurando minha vontade de ver ela usar esse dom em outras picas, por que sempre tive certeza que ela ia se deliciar, sentir muito prazer, e eu também, como eu sempre sinto ao ser humilhado pela minha puta e ao ver minha putinha em ação.
Como sou muito tarado (às vezes até em excesso) acabei traindo meu amor virtualmente alguns meses atrás, e ela acabou lendo todas as conversas, consequentemente, algumas semanas depois ela veio com um papo de que ia se vingar, que quando eu viajasse ela ia ir pra uma balada e ia ficar com alguém, e que ela não ia fazer isso pelas minhas costas, que ela ia me contar tudo. Mal sabia ela o tanto de tesão que eu sentia ao ouvir isso, mas ao mesmo tempo a vergonha de assumir que queria que ela se vingasse e sentisse muito prazer na sua vingança e me contasse do tesão que sentiu descontando a raiva que sentia de mim, ah! Aquele desejo tão controverso, tão humilhante e ao mesmo tempo tão prazeroso... Acabei escondendo o meu fetiche dela e indo viajar, ela com o ingresso comprado pra essa balada na qual vinha cogitando me trair, e eu só tinha transparecido meu lado que sentia ciúmes, insegurança, que não queria que ela fizesse isso, mas não tinha assumido meu lado que iria morrer de tesão ao ouvir que ela tinha beijado outras bocas, tocado outros paus... (Por mais que ela nunca tivesse tido experiências sexuais antes de me conhecer, ela beijava muitos e tocava muitas punhetas nas baladas, o que me deixava muito excitado de imaginar, ela lembrando seus tempos de solteira em que ela beijava cinco em uma noite)
Ao longo da viagem, ela foi me provocando pra fazer ciúmes, o tempo todo com vontade de se vingar das minhas "traições virtuais", como por exemplo compartilhando uma imagem no facebook com os escritos "Fuck feelings, be a bitch" (foda-se os sentimentos, seja uma puta), ou curtindo fotos de outros homens, até que um dia eu perguntei se ela vinha se masturbando ao longo desse tempo enquanto eu tava viajando e ela disse que não, eu respondi num tom de brincadeira: "não fica sem se masturbar, se não a sua bucetinha vai ficar apertada de novo e meu pai vai te arrombar como se vc fosse virgem de novo quando eu voltar" e pra meu prazer ela respondeu: "quer que eu arranje um substituto?" Meu pau latejou de tesão na hora e pensei por longos minutos se eu reprimia ou assumia o meu desejo, já que não faltava muito motivo pra ela se vingar de mim e qualquer coisinha que eu falasse poderia pesar na decisão dela.
Todavia, meus hormônios falaram mais alto, e quando vi, já tinha digitado pra ela o quanto isso me deixava com o pau duro, mas que na prática eu tinha medo, por que tinham muitas possíveis consequências ruins, e que era um sentimento muito confuso, mas que gostava de imaginar ela sendo uma puta insaciável bem safada, usando outros homens como objetos de prazer e não parava de imaginar ela se vingando de mim, por que eu merecia... Achei que ela fosse reagir bem ao que eu tinha dito e simplesmente continuar com a ideia de se vingar na balada que ela tinha programado de ir, mas ela surtou, reagiu com muita raiva, disse que eu era doente, que se eu tinha "síndrome do corno" e gostava de ganhar chifre que eu ia ganhar então, e que não era pra eu reclamar depois já que eu tinha pedido por isso, e na mesma hora já começou a mandar prints ao vivo do início uma conversa com o ex.
Nunca havia sentido uma sensação tão controversa, ao mesmo tempo em que me sentia mal e sentia insegurança e medo de perdê-la pra sempre tendo em vista a reação dela, também sentia muito tesão e meu pau latejava intensamente de imaginar ela se vingando com aquela raiva toda e me humilhando depois, esfregando na minha cara que eu tinha pedido pra ser corno e que ela tinha realizado meu desejo, mas como não queria correr o risco de estragar tudo entre a gente, já que liberar sua putinha pra um ex é bem mais arriscado e complicado que pra um desconhecido, acabei implorando pra ela não fazer isso e ela ficou com ainda mais raiva: "você me pediu, seu corno manso, agora espero que goste de ver as fotos que eu vou te mandar deu chupando o pau dele, de preferência amanhã já encontro com ele, bom que ele é ex, é mais fácil da gente transar logo pra vc ter os chifres que merece, vou pedir pra ele me levar no nosso motel preferido e te mando fotos e conto todos os detalhes" "agora eu sou a blowjob queen dele" (é um termo carinhoso que a gente usava, que significava que ela é minha rainha do boquete, e ver ela usar esse termo pra me humilhar me deixava maluco de tesão) e quanto mais eu implorava pra ela não fazer isso mais determinada ela ficava a fazer.
No fundo quanto mais ela me humilhava e com quanto mais raiva ela ficava, mais louco eu ficava pra ela me cornear com ele logo, mais tesão eu sentia de imaginar a raiva e a vontade de me humilhar que estavam enchendo ela de desejo de ser a blowjob queen do seu ex, de engolir a porra dele com vontade igual ela fazia com a minha, vontade de ver as fotos dela com o pau dele na cara e um sorriso safado maravilhoso no rosto... Sendo assim, continuei fazendo a minha psicologia reversa: implorei muito pra que ela não fizesse isso, pra que ela sentisse cada vez mais vontade de fazer.
Finalmente, depois de esperar ansiosamente e bater incansáveis e frenéticas punhetas enquanto esperava o dia seguinte, o dia em que seria o corno da minha putinha, recebi as fotos dela com a calcinha preta de rendinha, fio dental, que eu tinha dado pra ela, e que era minha preferida, e outras fotos do visual dela: ela estava com minha roupa preferida, a que me deixava mais excitado por fazer dela a imagem perfeita de uma colegial safada: uma blusinha xadrez de botões, sem sutiã, com os mamilos pretos grandes destacando na blusa, uma sainha preta, minúscula, meias calças e uma bota preta alta. Ela disse pra eu esperar ansiosamente que dali há umas duas horas ela ia voltar com notícias pro corninho dela... Ah! Aquela sensação confusa, me deixava com o coração saindo pela boca e o pau latejando nas calças, como demorou a passar aquele tempo durante o qual aguardei loucamente por notícias deliciosas da minha putinha... Continuo no próximo conto galera ;)