Minhas loucuras

Um conto erótico de Carlinha
Categoria: Heterossexual
Contém 741 palavras
Data: 27/12/2016 12:57:09

Hoje vou contar um história engraçada, por ser quase inocente. Eu era uma adolescente virgem, mas fogosa, já no inicio da puberdade. Estava com peitinhos médios, mas bicudos e uma bunda criando volume. Sei que estava ficando gostosa porque os meninos mais velhos do colégio ficavam me assediando. Enfim, minha mãe deixava eu usar roupas mais provocantes, mas, meu pai era rígido, e, eu cuidava para não desapontá-los. Porém, eu vivia encharcada só de pegar algo que parecesse um pênis e, para não criar má fama onde morava, sempre atravessava a cidade para visitar uma tia, irmã da minha mãe, que tinha dois filhos, uma menina mais nova que eu e um menino da minha idade, bem taradinho. Sempre ia de vestidinhos curtos ou sainhas, para enlouquecer o coitado. Sempre vestia blusas largas e de tecido fino, para quando o bico encostasse no pano todos vissem, ou quando abaixasse por qualquer motivo, o decote deixasse ver meus peitinhos durinhos. Meu primo sofria comigo, e, quando voltava para casa, sempre vinha de ônibus e trem, que eram lotados e eu podia ser encoxada por vários caras diferentes. Eu sempre fingia não perceber e deixava sarrarem minha bundinha, e quando haviam homens sentados, eu esfregava a xaninha nos ombros deles. Era uma loucura. Mas, nesse dia em especial, eu ali apertada quando um cara ofereceu seu lugar. Eu recusei, mas ele insistiu, e, eu puta da vida por não poder ser apertada pelos machos, sentei e fiquei olhando para a frente, quando percebi algo roçar meu ombro. Olhei e vi que as intenções do cara que me deu o lugar eram ótimas, ele estava esfregando um belo volume no meu ombro. Olhei nos olhos dele, e ele rapidamente desencostou, mas, como o ônibus estava lotado ainda ficou perto o suficiente para eu passar meu ombro nele e esperar ele voltar, o que não demorou a acontecer. Estava louca de vontade de pegar aquele tarugo e alisar descaradamente, mas me contive. Minha bolsa não tinha quase nada dentro, mas eu a abri e conforme fingia estar procurando algo, movimentava o ombro para poder sentir melhor. Minha bocetinha molhada deveria estar molhando o vestido. Chegou ao terminal do ônibus e eu levantei com pernas tremulas e fui para a estação pegar meu trem. Assim que entrei, num vagão superlotado, estava retomando minha respiração, quando senti uma mão despudoradamente pegar minha bunda. Olhei para trás surpresa e assustada, mas, quase gosei quando vi o cara do ônibus ali atrás de mim, me encoxando e apertando minha bunda. Olhei para a frente e ele sentiu minha autorização, pois começou a ficar mais ousado. Enfiou a mão por trás embaixo do vestido, e quando encostou o dedo na minha xana quase gritei ou cai, de tanto que minhas pernas tremeram. Tentava disfarçar para as outras pessoas não perceberem, mas, estava alucinada. Era a primeira vez que alguém tocava minha xana dessa forma. Sempre provocava, exibia, mas disfarçava e não deixava ninguém conhecido ir tão longe. Algum tempo assim e eu gosando de melar tudo, senti algo maior que um dedo roçar minha entradinha. Tremi, mas, não resisti, quando o louco, com o pinto duro fora da calça, roçava em mim deliciosamente. Ficamos assim algum tempo e depois descobri que isso era o chamado “nas coxas”. Só paramos quando ele tentou puxar a calcinha para o lado e o medo falou mais alto, e o empurrei sutilmente para trás. Sei que chegando na estacão, desci e a primeira coisa que fiz foi verificar se ele estava, novamente me seguindo, descobrindo meio contente, meio triste, que ele não havia descido comigo. Fui ao banheiro da estação, entrei no reservado, fechei a porta, encostei na parede, levantei o vestido e pede perceber o estrago, minha calcinha encharcada, meu goso e o dele escorrendo pelas pernas. Instintivamente passei a mão naquela mistura de porra dele e minha e levei à boca. Gozei de novo com os dedos melados enfiados na boca e outro esfregando meu grelo. Me limpei, sai dalí e fui para casa, deliciada, e, quando abri a porta de casa dou de frente com meu pai, que foi logo perguntando o que havia acontecido. Assustada, com recio de estar com vestígios no rosto ou na roupa, disse “nada” e perguntei por que, e, ele continuou, é que você está com cara de feliz. Sorri e fui tomar um banho. Nem preciso contar que me masturbei varias vezes naquele dia, né?


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Seria uma ótima sobrinha ou vizinha para meu marido

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