Eram quase 10 h quando comecei a ouvir uns gemidos vindo do meu quarto, mas eram gemidos de alguém se espreguiçando; Ainda não estava acreditando no que tinha acontecido na noite anterior, mas a lembranças vinham aos poucos e os fleches de memória que me permitiam, eram agradabilíssimos.
Na verdade eu não estava totalmente à vontade com visitas em casa, já que geralmente quando levava alguém pra lá, ou providenciava um táxi para a pessoa ir logo embora ou quando a noite era mais ou menos eu mesmo providenciava o translado, mas aquela noite tinha sido especial e eu tinha por obrigação, preparar um bom café da manhã como recompensa e agradecimento pelas boas companhias.
Em casa de solteiro, a alimentação é tudo na base do improviso, mas deu para preparar um bom café da manhã. Entrei no quarto abrindo bem devagar a porta; Não queria incomodar ninguém. Estava sentindo um pouco de calor, talvez por ter estado um bom tempo à beira do fogão e então resolvi tomar um banho.
Ciene estava acordada e meio que envergonhada, cobria parte da cabeça com o lençol.
- Tenho certeza que estou horrível! Sei que meu cabelo está todo para cima e não queria que você me visse assim.
Respondi que pouco me importava com isso, afinal, quem é que acorda de uma noitada com tudo no lugar? Ela riu e eu retribui ao meu comentário com uma piscada e um breve aceno de cabeça.
Ao lado estava àquela beldade, deitada por cima de uma das pernas e exibindo aquela exuberante bunda, mesmo que ainda com uma parte coberta, mas as curvas eram incríveis.
Ciene levantou-se ainda com o lençol enrolado e caminhou até o banheiro, assim que ela fechou a porta, corri para deitar ao lado de Belinha e sentir o perfume daquele pescoço e o calor do corpo; Acomodei-me ao seu lado e colei o meu corpo junto ao dela. Ela estava acordando e respondeu a minha investida e jogou o corpo para trás para que eu encaixasse melhor.
Beijei seu pescoço e dei um bom dia quase sussurrando em seu ouvido; A essas alturas a minha ereção era inevitável; Eu ainda estava de cueca e rapidamente me livre dela. Com uma das mãos acariciava os seus cabelos e com a outra eu tentava encaixar minha rola na sua grutinha recém-inaugurada; Ela se ajeitava tentando permitir que a penetração fosse facilitada. Confesso que estava meio afoito, mas com muito cuidado ela pegou no meu membro e conduziu até a entradinha e calmamente fui invadindo aquela gruta macia e quente.
Nesse momento ela puxou meus braços para que a envolvesse com mais vigor e assim o fiz. Ela puxou a minha mão direita até sua boca e começou a chupar os meus dedos e isso me deu um tesão danado. Eu já estava em um movimento ritmado de vai e vem, mas após esse gesto eu aumentei a pressão! Livrei os meus braços do seu corpo e ainda de ladinho segurava em sua cintura. Ela arqueava o corpo e entre gemidos de prazer mordia o travesseiro na sua frente. Virei o seu corpo meio que de lado, sem levantar muito e voltei a me ajeitar para aproveitar melhor a posição.
Ela anunciou que ia gozar e resolvi puxar o seu cabelo em sinal de dominação. Senti os pelos de seu corpo se eriçar, os braços eram só arrepios e puxando-a firme pelo cabelo soquei o mais fundo que eu pude e mais uma vez vi aquela ninfeta gozar feito louca, tentando fugir das minhas investidas, mas não recuei até que eu vi que ela não tinha mais forças e desabou por completo na cama. Fiquei dentro dela por uns dois minutos, afinal eu não tinha gozado ainda, mas o mais importante tinha acontecido! Eu a tinha dado prazer novamente a ela e isso era o que importava.
Ainda ficamos na cama por uns dez minutos, esperando ela se acalmar. Ela tinha se acomodado no meu braço esquerdo e com a outra mão eu acariciava seu rosto e seu cabelo. Ciene saiu do Banheiro agora enrolada em uma toalha e com os cabelos molhados. Me perguntou sobre algum secador e eu disse que em casa de homem solteiro esse tipo de utensílio não tinha muita utilidade, mas que iria providenciar para não passar mais essa vergonha. Todos rimos e me levantei para ir ao banho; Disse que assim que eu terminasse, nós iríamos tomar um bom café e como era fim de semana, caso elas tivessem vontade, poderíamos tomar um banho de mar para recompor as energias.
Entrei no banheiro e fui seguido por Belinha, que a essa hora já tinha perdido todo o pudor e veio nua em pelo ao meu encontro. Perguntou se tinha escova de dente e como sempre tenho umas reservar para essas ocasiões, disse para pegar no armário do banheiro. Ela olho no espelho e disse:
- Nossa! Estou acabada! Olha minha maquiagem!
Cheguei por trás dela e com as duas mãos afastei o seu cabelo do rosto e disse:
- Você está Bela! Aliás... Belinha. E ela respondeu com um sorriso e se virou ao meu encontro.
Dessa vez foi ela quem tomou a iniciativa de massagear a minha rola, que respondeu na mesma hora. Peguei-a pela nuca e dei um beijo que foi correspondido com muito gosto. Ainda grudados entre um beijo e um abraço forte, nos dirigimos para o chuveiro e aquela água caindo em nossos corpos estava bom demais.
Ela alcançou o sabonete e começou a me ensaboar e me dar um banho e quando viu que estava tudo limpinho ela me empurrou de encontro à parede do Box e se ajoelhou para me chupar.
Ela parecia uma mulher experiente, apesar de ter perdido o cabaço poucas horas atrás. Fechei os olhos e comecei a curtir aquele momento. Ouvi a porta do banheiro se abrir e era a sua mãe. Ciene entrou no Box e se juntou a ela; Eu acariciava a cabeça das duas e aquela cena de duas bocas disputando cada pedaço do meu membro, foi demais para mim e gozei forte, muito forte! Não sei qual das duas bocas foi a que recebeu o primeiro jato, mas com certeza quem fez questão de limpar as últimas gotas foi Belinha. Eu via em seu rosto um sinal de agradecimento pelo o que eu tinha proporcionado a ela.
Minhas pernas estavam bambas, mas firmes. Continuamos no banho eu e Belinha, já que Ciene já tinha tomado um bom banho minutos atrás. Ciene saiu primeiro do banheiro e foi para a cozinha ver o que eu tinha preparado. Em quase cinco minutos depois nos juntamos a ela e fomos tomar café.
Já na mesa, a conversa era descontraída e eu ainda estava boquiaberto com aquelas agora duas mulheres, Mãe e filha que mais pareciam irmãs. Terminamos o dejejum e convidei as duas para ir à praia, mas estavam despreparadas, pois estavam sem biquíni... Pensei rápido e disse que poderíamos ir ao shopping mais próximo e providenciar; Assim o fizemos e chegamos por volta do meio dia; Deixei as duas escolhendo os trajes de banho e resolvi tomar um Chopp para relaxar.
Alguns minutos se passaram e eu já estava no segundo Chopp quando avistei em outra mesa um amigo de farra que em algumas oportunidades curtia as noites de Rock comigo, tínhamos o gosto musical parecido e nos entendíamos bem.
Fui até ele, sentei e no cumprimentamos. Logo estávamos falando do dia a dia e assuntos sem muito conteúdo. Claro que como todo homem faria, contei sobre a aventura da noite anterior e um pouco do que aconteceu pela manhã. As mulheres às vezes dizem que os homens contam muitas vantagens, mas o que adianta ter um carro zero e deixar ele na garagem sem ninguém ver?
Técio tinha mais ou menos minha idade, um pouco acima do peso, mas nada fora do normal. Quando comecei a contar sobre a aventura ele logo se animou e pedia detalhes do acontecimento; Claro que não detalhei, pois era meio constrangedor expor a meninas.
Alguns tempo depois, as duas chegaram e eu apresentei Técio a elas. Ele tratou logo de dar aqueles tradicionais beijos no rosto e com Belinha ele foi mais além e a segurou pela cintura com um leve aperto. Não sei por que, mas institivamente a puxei... Levemente, mas como alguém que quer proteger sua propriedade. Em algum lugar do meu subconsciente ela me pertencia... Pura bobagem ,logo eu que vivo repetindo que ninguém pertence a ninguém. Mas mesmo assim tratei de deixar ela sentada ao meu lado e quase que oferecendo, acomodei Ciene ao lado dele.
O Papo fluía tranquilamente, eu e Técio tomávamos Chopp, as meninas optaram por algum suco que não me lembro bem.
Ciene tomou a liberdade de convidar Técio para nos acompanhar até a praia. E eu nos meus pensamentos: “Como assim”? ““... Não queria incluir outro macho no meu Harém. Eu não queria, mas pela desenvoltura de Ciene... Ela queria.
Técio disse que estava sem roupa de banho e me ofereci para passarmos em minha casa e eu emprestaria uma bermuda para ele. Assim o fizemos e chegando lá abri mais duas cervejas enquanto as meninas trocavam de roupa; Fui até o quarto e providenciei a tal bermuda para ele usar. Ele foi até o banheiro e já vestido com a bermuda veio até a sala onde eu aguardava tanto ele quanto as meninas. O camarada saiu sem camisa e quase que envergonhado, baixei um pouco a cabeça... Ele estava em forma, com tudo em cima e eu pensei e rever os meus conceitos quanto a exercícios.
Chegaram as duas e eu mesmo que já tivesse visto tudo àquilo sem roupa ainda me surpreendi, pois realmente eram duas esculturas. Elogios daqui, elogios dali, resolvi também colocar uma bermuda. Fui até o quarto e escolhi a melhor bermuda, aquela que ficasse melhor, mas nada me caia bem; Resolvi não me encucar e fui até a sala.
Filho da Puta do Técio! E Filha da Puta da Ciene... Quando cheguei à sala, estavam atracados em um beijo em um grude só! Belinha me olhou e riu e balançou a cabeça como me dizendo para deixarmos os dois ali e irmos para o meu quarto. Assim o fizemos. Confesso que com uma ponta de ciúmes, mas a minha ninfeta estava comigo e não custava nada dividir a caça com um amigo.
Já no quarto, iniciamos um amasso daqueles. Ela já estava totalmente solta e me empurrou de costas na cama. Deixei corpo cair por inteiro e ela subiu em cima de mim; Lentamente soltou a parte de cima do biquíni e aqueles belos seios saltaram e mais uma vez me deliciava com aquela visão. Ela rebolava em cima da minha rola que ainda estava presa pela bermuda; Ela saiu de cima e tratou de puxar minha bermuda para baixo. O meu pau deu um salto quando a bermuda saiu por inteiro. Ela deu um beijo carinhoso na cabeça e tirou a parte de baixo do conjunto de biquíni.
Eu ainda deitado de costas e ela vindo lentamente, beijando minhas coxas e em seguida com algumas lambidas no saco enquanto com uma das mãos me punhetava. Da sala vinham gemidos altos de quem estava curtindo uma boa foda! Voltei a me concentrar na minha ninfeta e aquela visão dela me chupando e com os quadris levantados, acendeu a minha vontade de comer aquela bundinha.
Empurrei-a levemente pelos ombros e ela entendeu que eu queria que ela parasse o que estava fazendo; Sai da cama e me dirigi até o banheiro. Ela continuou ali sentada enquanto me via passar, mas sem entender o que eu queria fazer. Voltei com um creme que usava para as mãos e ela claramente entendeu qual era minha intenção.
Para minha surpresa ela não se espantou, pelo contrário, se posicionou de quatro deixando a bunda bem empinada. A única exigência dela é que eu fosse devagar, pois já tinha tentado uma vez e não foi agradável e nem conseguiu, mas como eu tinha sido um bom iniciador com certeza ela queria que eu também fosse o primeiro a comê-la daquele jeito.
Com cuidado, fui passando aquele creme naquele cuzinho moreninho e a cada passada do meu dedo ele dava uma piscadinha como se estivesse me convidando para entrar. Introduzi o dedo indicador lentamente e ouvi um suspiro que mais me pareceu prazeroso do que dolorido. Tirei o dedo para conseguir mais creme e voltei a coloca-lo; Dessa vez acompanhado de outro dedo e mais uma vez ela suspirou. Depois de uns dois minutos no vai e vem, ela tocava levemente o grelo e eu percebi que ela estava curtindo aquela invasão.
Fiquei em pé atrás dela e admirando aquela bela bunda se oferecendo para mim. Passei o máximo de creme que pude e deixei a cabeça do pau bem besuntada. Abaixei um pouco apontando a cabeça do pau naquele cuzinho lindo e segurando ele com firmeza, comecei a forçar a entrada; Ela em momento algum tentou tirar da reta, pelo contrário, manteve o corpo parado esperando o espeto. Consegui com muito custo introduzir a cabeça e fiquei com um leve movimento, tirando e pondo só a cabeça enquanto ela se mantinha firme com a cabeça enfiada nos travesseiros. Tirei para passar um pouco mais de creme e ela olhou para trás com um olhar de decepção, mas voltei a colocar e ela ainda olhando para trás me deu um sorriso e disse:
- Vem! Eu quero você todinho ai dentro!
Ouvir aquilo foi demais e quando a cabeça voltou a entrar eu empurrei aos poucos, mas sem parar até sentir o meu saco batendo naquela bunda! Ela reclamava com um sonoro ai... ai...ai, mas agora era tarde, eu não ia parar. Fiquei alguns segundos parado para ela se acostumar e quando percebi que ela acariciava o grelo eu comecei a bombar bem devagar e agora ouvia os gemidos que mais pareciam música nos meus ouvidos; Não demorou muito para ela chegar ao orgasmo e nesse momento meu sorriso ia de orelha a orelha, pois mais uma vez fazia minha ninfeta se sentir bem.
Ela começou a relaxar o corpo, querendo se livrar das minhas bombadas, mas eu ainda não tinha gozado e não queria perder aquela oportunidade, mas vi que estava sendo incômodo para ela, já que ela pedia para eu gozar logo. Não conseguia, pois a situação me desconcentrou e ainda tinha o agravante do barulho que aqueles dois faziam lá na sala.
Resolvi desengatar aos poucos, meio chateado por não ter gozado e ela percebeu isso e me pediu desculpas. Eu disse que não tinha problema, pois ela já tinha sido muito boa comigo nessas últimas horas e que poderíamos continuar depois que ela se recuperasse. Coloquei a bermuda e ela também vestiu o biquíni novamente e quase na ponta dos pés, nos dirigimos para a sala, onde nessa hora Técio comia Ciene de quatro no tapete. A cena era bonita de se ver; Ela com uma almofada grande apoiada na sua barriga e ele concentrado em meter nela com força. Ele estava tão concentrado no que fazia que não percebeu nossa chegada.
Ciene fez sinal com o dedo indicador me chamando para participar e cheguei bem perto e ai Técio percebeu que estávamos por ai. Ele suando e com um sorriso de menino quando come doce, me disse para colocar ela pra chupar. Me posicionei na frente dela e ela abocanhou meu pau de uma vez. A pressão que Técio fazia metendo nela me incomodava, pois ela não conseguia ficar com o meu pau na boca totalmente.
Belinha se ajoelhou e começou a ajudar a mãe com aquele boquete e as duas mamavam como bezerras sedentas. Olhei para Técio e vi que ele não tirava o olho da bunda de Belinha, já que ela estava quase de quatro e virada de costas para ele. Fiquei com um pouco de ciúmes na hora, mas o que aconteceu a seguir tirou de mim esse pensamento possessivo.
Belinha ficou de quatro também e empinou a bunda para o lado de Técio que a essas alturas já começava a acariciar ela também. Rapidamente ele saiu de dentro de Ciene e colocou tudo de uma vez só em Belinha que deu um pequeno suspiro, mas não recuou e nem reclamou, pelo contrário, olhou para cima nos meus olhos e com o meu pau na boca fez um semblante de felicidade. Tirei meu pau da boca de Belinha e fui pra cima de Ciene, puxei ela para o sofá, mas na verdade ficamos assistindo Técio comer ela com pressão. Tive a impressão que aquilo estava incomodando a menina, pois ela reclamou por duas vezes que estava doendo.
Ciene foi até os dois e como uma Leoa que protege a cria, beijou Tecio e foi tirando ele de trás da menina bem devagar. Na hora fiquei feliz, mas acho que a intenção dela era outra. Ela conduziu Técio até o sofá onde eu estava e colocou a filha sentada na rola dele de frente e em seguida sentou na mesma posição na minha rola. Estávamos os dois com duas potrancas num sobe e desce maravilhoso.
Eu ainda olhava para a minha ninfeta com desejo e ciúmes, mas como já tinha dito, ninguém é dono de ninguém. Ciene percebeu a minha inquietação e parou de se mexer e me perguntou o que estava havendo ? Contei que tinha inaugurado a bundinha de Belinha, mas eu não tinha gozado e desejava muito ter sido o primeiro a derramar um leitinho naquele belo rabo. Ciene saiu de cima de mim e me puxou pelos braços. Ficamos em pé em frente aos dois que pararam por um momento. Ciene ajeitou o corpo de Belinha, fazendo com que ela se curva-se um pouco e deixasse o cuzinho bem exposto. Dava pra ver claramente a rola de Técio toda enterrada na minha ninfeta.
Belinha olhava por cima do ombro, sem entender bem o que sua mãe queria, mas eu entendi e passei um pouco de saliva na cabeça e apontei para o cuzinho de Belinha. Técio fez o favor de segura-la bem forte pela cintura, para evitar que ela fugisse da minha investida. Meio que com raiva dela, por estar sentada na vara de outro eu apontei a cabeça e quando eu senti que ia entrar a cabeça eu coloquei tudo de uma só vez. Ela tentava com todas as forças sair dali, mas nem eu nem meu amigo tínhamos a intenção de a deixar fugir. Ciente pediu para irmos com calma, mas nesse momento eu não queria ouvir ninguém.
Eu sentia o meu pau encontrar o de Técio, separados por uma fina camada de pele. Aos poucos Técio foi soltado à cintura dela e ela estava se acostumando com a Dupla penetração. Ciene me beijava acompanhando aquilo de perto e alisava também o cabelo da filha como se fizesse um cafuné. Técio anunciou que ia gozar e eu tratei de acelerar mais as minhas bombadas e quase que no mesmo momento inundamos ela, preenchendo tudo com nossa gala e ela gozava junto conosco. Arriou todo o peso do corpo por cima de Técio e eu não queria sair de dentro daquele rabo, mas aos poucos as contrações anais dela me expulsaram.
A menina recém-iniciada estava quase desfalecida e eu e Técio seguíamos a mesma linha. Ela ainda em cima dele e eu sentado ao lado. Ciene estava deitada no tapete ainda se tocando, procurando se satisfazer sozinha. Eu estava sem forças para poder ajuda-la, mas deitei ao seu lado e Técio veio nos acompanhar e tratou de se ajeitar novamente no meio das pernas dela. O cara tinha acabado de gozar e o pau não abaixava. Começou um Papai mamãe com Ciene e ela sorria muito com aquela investida.
Fui até o sofá conferir como Belinha estava e ela ainda meio mole me pediu para leva-a para o meu quarto. Levantei ela com cuidado e deixei os dois se divertindo no tapete da sala. Acomodei Belinha em minha cama e a cobri para que ela descansasse.
Voltei para a sala e os dois insaciáveis ainda se divertiam; Dessa vez Ciene estava de com o corpo apoiado no sofá e Técio continuava bombando nela com força. O que me parecia é que toda aquela pressão que ele colocava não era confortável para ela também. Cheguei mais perto dos dois e o tesão começou a aflorar novamente. Sentei ao lado de Ciene e comecei a tocar uma punheta admirando a cena. Ela mais que rapidamente abocanhou o meu pau enquanto era fodida pelo meu amigo.
Quando eu já estava em ponto de bala ela se livrou dele e veio sentar na minha rola, só que dessa vez de costas, fazendo minha rola sumir dentro daquele cú e deixando aquela boceta exposta e pedindo outro pau ali dentro. Técio veio e se encaixou novamente e ela gemia, gritava, sorria sendo possuída por dois machos. Os movimentos eram ritmados e compassados e não demorou muito para que ela sentisse um grande orgasmo; As suas contrações eram fortes, pois eu sentia como se fosse cortar o meu pau ao meio.
Eu era apenas um coadjuvante, pois sabia que não ia gozar tão cedo, mas estava curtindo a situação. Mais uns três minutos se passaram e novamente Ciene estava gozando e nesse momento eu senti claramente o pau de Técio encostado no meu e pulsando forte também. O filho da puta estava gozando novamente. Ele saiu de dentro dela e arriou no tapete ofegante. Ela continuava sentada no meu pau que teimava em continuar duro; Ela rebolava querendo que eu gozasse novamente. Ela se ajeitou melhor e novamente fez o movimento 180º com o meu pau ainda dentro. Ficou de frente para mim, agarrou-se no meu pescoço e começou um sobe e desce bem gostoso. Abracei ela com força e entrei no ritmo também. Éramos um só na busca do prazer e comecei a sentir o gozo chegando, não sei de onde, mas sentia claramente a minha gala invadir o cuzinho dela. Ela me beijou e eu retribui agradecido; Saiu de cima de mim e foi em direção ao meu quarto. Ficamos ali na sala, Técio desfalecido no tapete e eu apagado no sofá.
Quando eu acordei já passava das 18 h e olhei para baixo e não encontrei Técio no tapete, imaginei que ele tinha ido para o meu quarto comer minha ninfeta sem a minha permissão. Quase que com um pulo fui para o meu quarto, mas para minha surpresa as duas também não estavam lá.
Que pena, tinham ido embora. Eu fiquei meio frustrado e me senti abandonado, mas a aventura tinha valido à pena.
Voltei insistentemente ao bar onde tinha conhecido as duas por uns dois meses, mas nada daquelas beldades. Espero que vocês estejam lendo isso e voltem para matar a minha saudade.