The Diary Of a Prince - 2

Um conto erótico de Harry collins
Categoria: Homossexual
Contém 2416 palavras
Data: 12/12/2016 01:11:18
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

oi, olha eu aqui denovo, bom, primeiro quero agradecer a todos que leram e comentaram, quando decidi postar achei que ninguém ligaria para uma historia com essa temática, Obrigado mesmo

Comentando comentarios #1:

VALTERSÓ: Obrigado por comentar.

S2Sonhador: Fico feliz que tenha gostado, calma o conto nem começou e você já esta com raiva da Eleonor? guarda um pouquinho pra depois....

Edi beijinhos.com: Obrigado cara, espero que goste.

prireis822: Obrigado, quando comecei a escrever fiquei receoso sobre o tema, mas estou gostando do que estou escrevendo, espero que goste.

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Fui tirado do meu transe por um abraço, Rainha Helena, ou melhor, minha avó estava me abraçando, sem saber o que fazer, retribui o abraço dela, de uma maneira incrivelmente estranha, aquele abraço me reconfortou, nele senti paz.

Helena: Você é a cara do seu pai, idêntico. Disse alisando meu rosto.

Eu: Minha mãe sempre diz isso. Disse olhando pra minha mãe que exibia um sorriso no rosto.

Mãe: Filho, eu estava apenas esperando isso, pra poder partir, agora sei que você não vai ficar sozinho, me perdoa por esconder isso de você por todos esses anos?

Eu: Mãe, eu não posso te perdoar por algo que vc fez para me proteger. Disse sentando em sua cama e pegando sua mão.

Mãe: Helena, promete que vai cuidar dele?. Perguntou ela olhando nos olhos da minha, então agora avó.

Helena: Prometo com a minha vida. Disse colocando a mão no meu ombro.

Mãe: Filho, cuide-se, proteja-se, cuide da sua avó e seja feliz, eu e seu pai sempre estaremos com você. Disse beijando minha mão.

Eu: Mãe, isso parece uma despedida. Disse com os olhos cheios de lagrimas.

Mãe: Isso é um até logo meu bebê, seu api já me esperou por tempo demais, acho que tá na hora de descansar e reencontra-lo. Disse sorrindo.

Eu: Não me deixa. Disse a abraçando.

Mãe: Eu nunca farei isso. Disse alisando meus cabelos.

Eu: Mãe, eu te amo.

Mãe: Eu sempre vou te amar meu bebê, lembra quando você acordava assustado depois de um pesadelo? Lembra a musica que eu cantava.

Eu: Sim. Respondi com a cabeça em seu peito.

Mãe: Dormi anjo, que o amanhã já vem, todos dormem, a mamãe também, só eu velo, por você meu bem. Cantarolou enquanto alisava meu cabelos.

Cantamos juntos a musica, mas na metade ela parou, minha mãe faleceu sorrindo, eu chorava como nas noites em que acordava assustado, mas agora não tinha minha mãe para me acalmar, minha avó me abraçou e dizia que tudo iria ficar bem, mas eu não conseguia entender, apesar de estar me preparando, doeu mais do que eu esperava.

Não sei quanto tempo passei sentado alisando a cabeça da minha mãe, mas durante esse tempo Dylan e seus pais chegaram, Tia Camila me abraço e disse que nunca me deixaria só e Tio Carlos garantiu o mesmo, os enfermeiros vieram buscar o corpo da minha mãe e a levaram para o carro fúnebre que a levaria para uma funerária, minha avó já havia providenciado tudo, apresentei minha avó para meus tios e Dylan que não saia de perto de mim em nenhum momento.

Eu: Obrigado. Disse abraçando Dylan.

Dylan: Não agradeça Harry, lembra que prometemos sempre cuidarmos um do outro?.

Eu: Sim. Respondi colocando minha cabeça em seu ombro.

Dylan: estou apenas cumprindo minha promessa.

Ficamos ali, até que minha avó me chama, caminho até onde ela estava com meus tios.

Helena: Querido, nós precisamos ir, vamos pra minha casa hoje e amanhã após o enterro nós decidimos o que fazer.

Tia Camila: Se quiser ir para minha casa você será bem vindo Harry. Disse sorrindo, porém seu sorriso era triste.

Eu: Obrigado tia, mas eu irei com a minha avó, nós precisamos conversar.

Tia Camila: Td bem querido, nos vemos amanhã. Disse me dando um beijo na bochecha.

Minha avó e eu saímos do quarto e caminhamos abraçados até a recepção do hospital, onde os flash’s começavam a clarear tudo.

Helena: A partir do momento em que você passar por aquelas portas, nada será como antes, mas saiba, eu sempre estarei contigo. Disse passando a mão em meu rosto, eu apenas confirmei com a cabeça.

Ela me abraçou e seguimos até as portas automáticas de vidro, quando elas abriram os flash’s que já estavam fortes quase me cegaram, os seguranças abriam caminho até a limusine, ainda pude ouvir perguntas do tipo: “Quem é esse garoto?” ou “Os boatos são verdadeiros?”.

Sem demora entramos na limusine e logo ela cantou pneu saindo daquele hospital, seguimos na direção oposta a minha casa, eu conhecia aquele caminho, já havia feito uma excursão a algum tempo, estávamos indo em direção aos prédios dos consolados de vários países.

Entramos em uma propriedade, onde mais uma vez estava repleta de jornalistas, a limusine parou em frente ao imponente prédio branco e antigo, o motorista abriu a porta e logo minha avó saiu oferecendo a mão para que eu descesse também, entremos dentro do prédio e se antes ele parecia imponente, agora eu não conseguia encontrar palavras para descrever tamanha beleza, simplesmente lindo, mas não tanto com imaginei, mas ainda assim, lindo.

Helena: Você quer conversar?. Perguntou de frente para mim.

Eu: Sim, por favor.

Helena: Venha comigo. Disse indo em direção as escadas.

Subimos as escadas e seguimos por um corredor repleto de portas dos dois lados, entramos na quinta porta do lado direito e vi que era o quarto da minha avó.

Helena: Sente-se na cama querido, eu irei pegar uma coisa para lhe mostrar. Disse entrando em uma porta que julguei ser um closet.

Eu tirei meus sapatos e sentei na cama, logo minha avó voltou carregando uma caixa de madeira, colocou sobre a cama e sentou ao meu lado.

Helena: Antes de mais nada, quero mostrar algumas coisas a você, desde que seu pai nasceu eu sempre guardei lembranças dele, primeiro dente, cabelo, fotos de momentos únicos e agora eu quero mostrar a você.

Ela me mostrou fotos do meu pai, cabelo, dentes, desenhos e cartinhas dizendo: “Eu te amo mamãe”, então ela me mostrou uma foto do meu pai com a minha idade e nossa, como nós éramos parecidos, na realidade, idênticos, a única diferença era a altura.

Eu: Agora entendo o porquê minha mãe dizia que eu era igual ao meu pai. Disse olhando a foto.

Helena: E ela não mentia. Disse sorrindo.

Eu: ele gostava de ser príncipe?

Helena: Seu pai gostava de ser livre, digamos que ser o próximo na linha de sucessão não o dava muita liberdade, ainda mais com um pai rígido como Edward era. Disse com um semblante triste.

Eu: As pessoas gostavam dele?

Helena: Se gostavam do seu pai? Eles amavam ele, ele era o queridinho da Inglaterra do sul, um grande homem, todos o amavam. Disse por fim com um sorriso no rosto.

Eu: Eu sou obrigado a ser rei?

Helena: Não, você poderia renunciar e nesse caso sua prima Eleonor assumiria o trono, mas sei que seu pai não gostaria que você fizesse isso. Disse por fim me olhando seria.

Eu: Mas como a senhora sabe?

Helena: Seu pai escreveu este diário. Disse mostrando um livro de capa vermelha e detalhes dourados.

Eu: Um diário, mas o que isso tem a ver com o fato dele não querer que eu renunciasse?

Helena: Seu pai chamava esse diário de: “O diário de um príncipe”, ele dizia que esse era o manual para um futuro rei e que estava escrevendo para o seu primeiro filho, para que ele fosse um bom rei. Disse sorrindo com os olhos cheios de lagrimas.

Eu: Como ele morreu?

Helena: Mesmo após sair de casa, Robert continuou servindo a força aérea do nosso reino e em treinamento o caça que ele pilotava chocou-se com outro e ambos explodiram, todos no reino sofreram comigo a perda de seu pai, seu avô sofreu em silencio, mas sofreu. Disse triste novamente.

Eu: E se eu não conseguir?

Helena: Eu vejo em você o seu pai, vejo o mesmo brilho no olhar e a mesma vontade de se superar. Disse passando a mãe em meu rosto.

Eu: Minha mãe me fez prometer que eu seguiria a minha vida após ele partir e assim eu vou fazer, não irei decepciona-la e não irei decepcionar meu pai, diga ao seu, ou melhor, diga ao nosso povo que eles terão um Rei.

Ficamos mais um tempo conversando, minha avó contou algumas historias sobre meu pai e confesso, por alguns instantes esqueci que minha mãe havia acabado de falecer, havia esquecido que agora eu seria o futuro rei de um lugar que eu nuca estive, mas que havia aceitado para não decepcionar meu pai que eu não conheci. Acabei dormindo ali mesmo com minha avó.

Acordei naquele dia cinzento e nublado, estava sozinho na cama, minha avó já havia levantado, hoje era o dia do enterro da minha mãe, estava melhor dentro do possível, a conversa com a minha avó me ajudou muito, mas ainda sim estava triste por perder a minha mãe.

Estava sentado na cama quando a porta do quarto abriu e entraram minha avó, uma empregada com uma bandeja de café da manhã e mais um homem e três moças.

Helena: Bom dia meu querido, bom hoje o dia será difícil para todos nós, diremos adeus a sua mãe e partiremos logo após para a Inglaterra do sul.

Eu: Mas já?

Helena: Sim, minha secretaria já agilizou a burocracia na escola, você já estava aprovado em todas disciplinas, parabéns querido, mas agora quero lhe apresentar Pierre, ele é um cabelereiro que vai ajudar a te deixar mais apresentável.

Eu: Apresentável?

Helena Agora você terá uma imagem a zelar, você não acha que esta na hora de mudar, vida nova querido. De saindo do guarto.

Pierre era de altura mediana, cabelos grisalhos deve ter os seus 40 anos, branco e estiloso.

Pierre: Vamos meu jovem, não temos o dia todo. disse me puxando para uma cadeira, as meninas que que estavam com ele começaram a tirar fotos e quando acabaram Pierre começou a cortar meu cabelo o deixando em um corte undercut, confesso que gostei, logo após me trouxeram roupa social preta e me mandaram trocar, fui sem demora e parecia ter sido feito sobre medida, sai do banheiro e sentei novamente na cadeira, logo minha avó entrou e pela cara dela ela gostou.

Helena: Obrigado Pierre, você será bem recompensado, agora vamos Harry, já esta na hora.

Saímos casa e mais uma vez antes de entrar carro mais flash’s, seguimos em silencio até o cemitério, de lá partiríamos para o aeroporto, quando chegamos ao cemitério tinham poucas pessoas, apenas Dylan e seus pais e alguns funcionários do hospital, velório foi doloroso, mas a pior parte foi ver o caixão descer, chorei muito e Dylan sempre do um lado, após o enterro ainda no cemitério me despedi de Dylan, vai ser difícil ficar sem meu melhor amigo, mas ele prometeu que me ligaria sempre e que assim que entrasse de férias ele iria me visitar.

Entramos no carro e seguimos para o aeroporto, quando chegamos e descemos do carro, mais flash’s e mais perguntas, minha avó e eu caminhamos aeroporto a dentro e logo fomos para a sala de embarque, não iriamos em um avião comercial e sim em um avião partículas,

Assim que embarcamos minha avó decidiu me contar um pouco mais sobre a Inglaterra do sul.

Helena: A Inglaterra do sul é um reino forte muito bem desenvolvido, ainda somos uma monarquia pois o povo quis assim, já fizemos votações e apenas 1% queriam uma republica, temos como vizinha a Inglaterra do norte, a muito tempo atrás as inglaterras do norte e do sul já foram uma só, mas a ambição de dois irmão a dividiu ao meio, agora sua prima Eleonor e o príncipe Louis irão uni-las. Disse ela, mas do nada ela ficou seria e me olhou assustada.

Eu: O que foi?

Helena: Eleonor e Louis não podem casar para unir os reinos, o acordo diz que somente os próximos na linha de sucessão poderão casar e unir os reino em um só e nesse caso você é o próximo na linha de sucessão.

Eu: Eu vou ter que casar?

Helena: Como eu não pensei nisso antes? Você é o herdeiro legitimo da coroa, mas isso não será problema, sua mãe me contou que você é gay. Disse me olhando sorrindo.

Eu: O fato de ser gay, não quer dizer que eu vá casar com um estranho. Disse bravo.

Helena: Eu sei e respeito sua decisão, só estava te testando, mas teremos que dar um jeito nisso. Disse pensativa.

Eu: Onde eu fui me meter. Disse olhando pela janela do avião e vendo apenas nuvens.

A viagem seria longa e nesse tempo acabei dormindo, acordei com minha vó avisando que já iriamos pousar. Me ajeitei na poltrona e coloquei o cinto novamente.

O avião pousou no aeroporto da capital Londres do sul, esperamos um pouco e logo as comissárias de bordo e o piloto e copiloto vieram nos cumprimentar e prestar reverencia, de inicio achei que era apenas para minha avó, mas descobri que tbm era para mim, pois agora eu era o futuro rei.

Assim que descemos do avião já entramos em dos carros oficiais da família real, seguimos até a avenida que nos levaria ao palácio e vimos pessoas acenado em direção ao carro, faixas com Bem Vindo ou vida longa ao príncipe Harry era vistas a todo momento, assim que nos aproximamos do palácio pude ver que lugar lindo ( palácio de bankhan), uma multidão tomava conta de toda a frente do palácio, os grandes portões se abriram e os carros entraram, parando na porta principal do castelo.

Helena: Pronto?

Eu: Sim.

Minha avó saiu primeiro e logo em seguida eu sai, na porta de entrada tinhas vários guardas e no meio da porta tinha uma garota, pleo jeito que estava vestida só poderia ser Eleonor, nos aproximamos de onde ela estava.

Eleonor: Oi Titia. Disse a abraçando.

Não sei pq, mas algo me diz que essa garota não flor que se cheire.

Helena: Como vai Eleonor?

Eleonor: Vou muito bem titia, esse é meu primo?

Helena: Sim, esse é Harry. Disse sorrindo.

Eleonor: Ola primo. Disse me abraçando.

Senti a falsidade de longe ou seria coisa da minha cabeça?

Harry: Prazer Prima. Disse sorrindo, mas algo dentro de mim me dizia que eu teria problemas com essa garota.

continua?

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Comentários

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Amei e tô gostando só que ia amar se vc pública-se mas rápido !!!! Gaiato né eu ?kkkkk desculpa é que eu gosto de ler tudo de uma vez só! Amei e não para ♡♡♡

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To amando teu conto,parece um conto de fadas mas eu acho que o Harry vai passar por poucas e boas.Teu conto ta cada vez melhor.

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QUE BOM QUE SUA AVÓ A RAINHA SABE QUE VC É GAY. MAS COMO VAI RESOLVER ISSO? E LEONOR? UM REI DA INGLATERRA DO SUL PODERIA SE CASAR COM UM HOMEM? RESOLVA ISSO SENHOR ESCRITOR.

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Claro que continua, ta achando que começa a escrever essa maravilha e para? negativo. continue o mais rápido possível... ordem da rainha. hummmm

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Amei. Muito bom. De nada querido vc escreve muito bem e a medida que leio dá pra imaginar as cenas descristas ainda bem que Harry percebeu a falsidade da eleonor. :)

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