Me chamo Juliano, vinte e dois anos, recém saído de um relacionamento com um cara de mesma idade que nunca foi fã de sexo, me encontrava no meio de uma tristeza e alívio, sabia que o fim de namoro era algo bom, daí o alivio, tristeza por saber, realmente, que o fim era pelo sexo e não por relação, eu tinha terminado com ele por ele não saber fuder.
Não me julgue, sou como vocês, amantes de sexo, amantes da perversão, do cuspe na boca, do suor no rosto, do tapa na cara e da rola no cu. Estou errado?
Depois de duas semanas de “luto” regado a punheta, decidi me aventurar no mundo louco dos aplicativos de pegação. Papo vai, “Atv ou pass?” e muitos “Como é a rola?” Depois, comecei um papo interessante com um homem mais velho, Ricardo, um homem robusto, olhos azuis, cabelos brancos, barba branca e peludo, uma tatuagem tribal no braço e um piercing no mamilo, papo vai papo vem, disse tudo o que queria: ser tratado como puta.
Fui até a casa dele, Ricardo abriu a porta vestindo um jeans surrado e rasgado, jaqueta de couro e Aqueles adereços de sadomasô que sempre quis experimentar.
Me puxou pelo braço e me apertou contra seu corpo másculo, senti seu cheiro, tabaco, whisky e suor, aquilo me deixou excitado, senti um calor, as pernas tremiam, pegou minha mão e colocou por cima de seu pacote, seu membro duro estava praticamente exposto, um rasgo permitia que a cabeça suculenta daquela rola aparecesse, um líquido cristalino vazava daquele pau, eu queria socar a boca ali. Foi como se ele tivesse lido meus pensamentos. Ele me fez ajoelhar, me pegou forte pelos cabelos e me fé, cafungar ali, sentir seu cheiro de macho, sentir seu pau pulsando perigosamente. Ele desabotoou a calça, eu abri o zíper, meu pau latejava, meu cu piscava, minha boca salivava. A rola enfim pulsou na minha cara. O cheiro delicioso de rola invadiu as minhas narinas, abri a boca e encarei meu homem, sorri e então fui socando aquele caralho na boca, o contato da Língua com a rola, que tesao, que vício, que fascínio, fui socando aquele homem na boca, seu pau grosso, enorme e veiudo estava me invadindo, sua masculinidade ia penetrando em minha boca, minha putinha se abrindo, pedindo mais.
Com sua rola entalada na garganta eu o encarei, fiz cara de moleque pidão, fiz cara de bajulador, puxa-saco, fiz carinha de obrigado, fiz a cara mais humilhante que vocês possam imaginar, porque sexo se trata mais do que prazer, se trata de poder. E tem poder maior que agradecer ao seu homem por poder socar seu falo na sua boca?
Ele sorriu torto, eu sabia como agradar um homem, fechei os olhos, respirei fundo e tratei de sentir aquele cheiro dos pelos pubianos, soquei fundo aquela rola na boca e engasguei, adoro engasgar no meu homem, tirei a rola da boca já sabendo que a cena o agradaria, a rola brilhava com os rastros da minha saliva, pequenos fios de saliva ligavam minha boca ao seu falo, sorri, uma puta, sorri com a saliva escorrendo pela barba tão máscula quanto a dele. Ele socou três dedos na minha boca, abri a bocona, lingua pra fora, sinal universal para pedir uma cusparada, ele deu, cuspiu, perdeu a compostura de homem de meia idade charmoso, estava parecendo um homem de baixo calão, bem do jeito que eu gosto, sinal que estava conduzindo o bem.
Um tapão, mais uma cusparada depois eu voltei a engolir seu falo, ouvia seus urros, seus suspiros e suas frases desconexas e meu tesão aumentava, eu amava ouvir o seu prazer, sentir seu pau pulsar na língua, sentir os músculos ficando rijos, seu rosto poderosos, ele era um macho alfa e sabia disso, como eu sempre soube. É aquele tipo de homem que só de olhar você sabe que ele é um Alfa, seu corpo não nega, seu rosto na nega, é aquele homem que manda.
Socava fundo aquela rola, ele fodia minha boca, babava, babava, cuspia, batia no rosto, beijava a cabeça, punhetava, chupava seu saco, suas bolas, sua virilha, suas pernas, lambia sua barriga, socava a rola de novo, olhos nos olhos, boca rápida, mais lenta, do jeito que ele quisesse, eu mamava, eu sugava, seu falo era meu, eu dominava aquele homem com a minha boca, meus olhos, minha saliva, meu pau estava livre. Eu me masturbava e chupava aquele pau, babava, eu socava fundo, saliva, cuspe, ele ria maravilhado com a minha demonstração.
Nos beijamos e fomos andando e arrancando nossas roupa, que homem, seu anel peniano brilhava assim como as gotas de suor que escorriam do seu peitoral e desciam discretamente para sua barriga, meus olhos faiscavam de desejo, nos beijamos, um beijo selvagem, agressivo, ele cuspiu na minha boca, nos beijamos, fiquei com a boca aberta, mais uma cusparada, um tapão na cara que me fez delirar.
Me jogou na cama, de frango assado, expôs meu rabo, minha bundona aberta, meu cu rosado, peludinho, pisquei pra ele. Ele cuspiu no meio da minha bunda, abri a bunda com as mãos, ele tinha que devorar meu cu com a língua, socava a cara ali, chupava meu cu, eu estava louco, rebolava na boca dele, sentia sua barba me raspar, os tapas, o olhar dele.
Pegou meu pau, chupou meu saco, cuspiu e socou meu pau na boca, gemi ato, ele me encarava, a minha rola brilhava de saliva. Acariciei seu rosto com carinho. Ele sorriu safado com minha rola na língua e sem avisar socou todo meu pau na garganta, urrei de tesão, ele em seguida, veio até mim, por cima, mostrando o quão maior ele era, o quanto másculo ele sempre seria. Nos beijamos, um beijo safado, lambi sua boca, ele cuspiu na minha, me olhou nos olhos e disse:
-Pede! – sussurrou no meu ouvido.
- O que? – Perguntei.
-Pede pra eu te comer... – disse Ricardo.
Ele realmente queria que eu pedisse, que homem fiho da puta, gostoso, VAGABUNDO, do jeito que eu sempre gostei. Fiz a melhor voz de putinha, a melhor, a que ia agrada lo, sussurrei no ouvido dele, sempre passando a língua na sua orelha.
-ME come, mas me come direito, nada de meter tranquilo, nem de fazer amor, eu quero ser devorado por você de verdade, me fode, me arranca essas pregas, acaba com minha insatisfação sexual... Me fode que nem homem, fode que n macho, eu sou puta mas sou macho, então me come forte, fode com força, lembra que você vai comer macho.
Ele meteu um beijo na minha boca que eu perdi o fôlego. Me virou, cuspiu no meu cu, deu dois tapas muito fortes, ardidos, ele puxou meus cabelos, fazendo minha bunda ficar vermelha na hora, rebolei, olhei pra ele.
-METE – pedi.
Senti seu pau na porta da bunda, mais uns uns tapas, uns beijos e então aquela serpente suprema começou a me penetrar, senti a cabeça enorme me rasgando, mordi o lençol, a rola foi fodendo, rasgando, entrando, sentia as veias, sentia o peitoral úmido de suor dele relar nas minhas costas e seu pau se afundando no meu ser.
- tá todinho dentro de você.
E então, ele bombou, puxava meus cabelos e bombava, ele metia furioso, ele puxava os cabelos, estocava forte, metia fundo, preciso, ele me devora, olhava pra trás, olhava nos olhos assustadoramentes selvagens, seus músculos retesados, o corpo suado, gotejava suor, seu rosto animal, concentrado, perverso. Seu pau me arregaçava, sentia seus pelos, sentia seu suor, seu saco, seu pau.
Sua mão procura a minha boca, abro bem, ele soca quatro dedos e me segura pela mandíbula, fodendo, me segurando, eu babo, ele fode, eu babo ainda mais, ele fode mais rápido, ele soca no meu rabo como nenhum outro homem socou. Me invade de maneira selvagem, me estoura, tirou a mão da minha boca pra meter uns tapas na cara, me puxa pelos cabelos, me joga no chão, fico de quatro, ele mete no meu cu, soca o pezão na minha cara, eu chupo seu dedão olhando nos seus olhos. Eu o desafiava em silêncio, meus olhos gritavam por mais, eu chupava o dedão, ele socava, socava e socava. Seu corpo brilhava com o suor, ele estava sério. Metia concentrado, metia forte, meu cu abria, meu cu rasgava sob o peso daquele caralho, porque esse homem tinha o caralho, uma rola de respeito, uma rola de verdade, feita pra mim, eu tinha nascido para aquele momento, minha vida fazia sentido agora que eu experimentei ser puta de verdade, rebolei, ele ficou quieto, parado, eu rebolando, frenético, fazendo aquele pau dançar dentro do meu corpo, aquela rola dentro de mim, me sentindo por completo.
Me pegou no colo com maestria, o pau dentro, caímos na cama, deitado por cima, passei a cavalgar, me apoiava em seu peitoral, seu pau entrava e saia, sentia seu corpo quente, os músculos ainda mais tensos, os olhos nos meus, meu corpo dançava pra ele, sentia seu pau ali dentro de mim, me completando, eu cavalgava, eu gemia, pedia mais, dava tapas nele, ele cuspia em mim, eu ria possuído, eu gritava, ele urrava, metia, metia, metia, metia, metia.
-METE, VAI PORRA, METE, ME RASGA! RASGA ESSE CU.
- É ASSIM QUE VOCÊ QUERIA?
- VAI, É ASSIM, GOSTO ASSIM!
-PUTA!
-SOU PUTA MESMO, SOU VAGABUNDA, PUTINHA IMUNDA, SOU A ESCÓRIA, CHUPO ROLA NA RUA, NO BANHEIRO, GOSTO DE SER PUTA, DOU O CU, SOCO O DEDO NO CU, SONHO COM ROLA, SOU VICIADO EM MACHO, SOU A PUTA QUE TODO HOMEM QUE SE PREZE TEM QUE TER. OBEDIENTE, SOU SUBMISSO, UMA PUTA DE MÃO CHEIA, BUSCO SEU PRAZER, SEU DELEITE, PENSO NO MEU MACHO, NO SEU PRAZER, SOCA, RASGA ESSE RABO, NÃO PARA, ASSIM, NÃO PARA, FODE COM TUDO, FODE,FODE,FODE,FODE,FODE,FODE, VAAAAAAAAAAAI PORRA, COME, COME ESSE RABAO, DEVORA ESSE CU, VAAAAAAI PORRA.
Ele segurou meus braços atrás, metia forte, muito forte. Eu tremia, ele virou o jogo, deitou por cima, soava fundo, eu mordia os lençóis, ele me olhava, eu arranhei suas costas, ele metia, arranhei fundo, senti minha unha rasgando sua pele, suas costas fortes, largas e suadas. Um beijo, sensual, delicado, um olhar, sorrisos, nos beijamos ainda mais, senti meu cu ser invadido por muita porra, gozei sem por a mão na rola, passei os dedos no pau, ele dentro de mim, soquei os dedos na boca com porra é sorvi meu líquido, ele quis, coloquei os dedos na boca dele, ele chupou, nos beijamos.
Tirei o pau dele do meu cu, sentei na boca dele e deixei o leite sair do meu cu, ele lambia meu rabao, a porra voltando a ele.
Nos beijamos. Ele cuspia a porra na minha boca e eu cuspia na dele. Beijos, olhares e cuspe com porra. Adormeci nos braços do meu macho com a tranquilidade de ter encontrado minha função no mundo: SER PUTA.