Vocês já me conhecem de outros contos e sabem que eu adoro comer um cuzinho tanto de mulher como de um garoto novinho. Sou vidrado mesmo num nózinho. Mas nunca deixei comerem o meu. Sempre disse que o meu tem uma mão só e é pra fora.
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Mas aqui entre nós amigos da Secret Island e da Casa dos Contos, eu posso contar que nem sempre foi assim. Na década passada eu fui fazer um curso de pós graduação nos Estados Unidos apenas com uma bolsa muito pequena fornecida pelo nosso (des) governo, portanto eu tinha que economizar bem, e por isso eu procurei até conseguir (muito difícil) uma vaga numa pensão barata para estudantes, cuja dona era uma coroa loura que não era de se jogar fora. Tinha uns peitos interessantes, se bem que a bunda não fosse lá essas coisas. Mas era muito simpática e fazia uns biscoitos maravilhosos.
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Após as aulas durante o dia eu colocava uma roupa de ginástica e ia malhar numa academia ali perto e naquele dia específico, senti o cheiro de biscoito sendo feito pela tal coroa que a gente chamava de Mrs. Jane, e ao passar pela cozinha ela me chamou e me ofereceu um biscoito. Eu disse que não queria pois estava indo malhar, mas ela insistiu dizendo que sabia que eu gostava e estava quentinho. Então quando eu fui pegar um biscoito ela afastou o prato de mim e disse que daria somente se eu primeiro fizesse uma coisa pra ela. Perguntei o que era e ela disse que queria ser chupada em baixo, em pé ali mesmo.
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Como eu já gosto de chupar uma buceta, não tive dúvida. Me ajoelhei ali na cozinha mesmo e abri a saia dela.. Só que não tinha buceta. Pulou um caralho pra fora. E não era de plástico. Eu já ia dar o fora quando ela disse que todos que moravam ali, experimentavam pelo menos uma vez pagar aquela prenda.
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Pensei.. pensei.. vi o risco de ter que procurar outra pensão, e não seria fácil.. e além de tudo, ninguém me conhecia ali na cidade mesmo..
Como eu sempre fantasiei chupar uma pica de verdade, mas me continha, a oportunidade me pareceu perfeita, então caí mesmo de boca e não tenho vergonha de contar. Pau quentinho, macio mas duro. Chupei como eu gosto que chupem o meu. Pensei que ia parar por ali, mas ela disse que queria só encostar ele no buraquinho do meu cu, e eu, bobinho.. deixei.
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Ouvi ela cuspindo no pau dela e a sensação do cacete encostando na minha olhota. Quando fez pressão no botão eu reagi, mas ela me mandou ficar quietinho senão ia perder a vaga na pousada. A pica entrou macia como eu não esperava. Ela tinha experiência em comer cu, e eu que sempre faturava o cu dos outros, agora tinha a minha argola no pino dela.
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Quer saber do que mais ? Deixei rolar. Ela me enrabou de quatro, depois me mandou chupar o pau dela de novo e sentar de cu na vara de frente pra mim, e pra completar me colocou semi deitado na mesa da cozinha e passou o ferro no meu rabo pela última vez pra gozar copiosamente lá dentro das minhas pregas. Quando tirou o caralho vazou um monte de porra na mesa.
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Gostei tanto que repeti várias vezes, mas a competição pelo pau dela era enorme, pois a garotada que ia sendo enrabada, voltava pedindo mais.
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Quando voltei pro Brasil, sosseguei e voltei só a comer o cu dos outros, mas se eu fizer uma viagem a passeio praquelas bandas de novo, é óbvio que vou visitar Mrs. Jane pra desfrutar dos prazeres de outrora...
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Abraço por trás do
Kumilhukú (Secret Island)
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar no email, o nome deste conto, pois temos vários contos postados) para:
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