Em nome do amor! (12)

Um conto erótico de L.Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 1484 palavras
Data: 01/12/2016 12:52:44

Antes de continuar, quero agradecer a todos que estão comentando e votando, é muito bom saber que estão curtindo. Espero que gostem da continuação. Gostaria também de pedir desculpas por não ter postado ontem, mas após a última prova do ano na faculdade, minha turma resolveu sair para comemorar, quando cheguei, não estava em condições de postar. kkkkkkk

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Acordei com muito sono, mas tinha que ir trabalhar. Liguei para o Rafael, finalmente ele atendeu.

Eu: Finalmente, o que houve? Tentei falar com você ontem.

Rafael: Não se preocupe, não ocorreu nada de errado, meu celular estava desligado, queria te contar pessoalmente. Podemos conversar mais tarde, posso passar na sua casa a tarde?

Eu: Claro, mas não me deixe curioso, conte agora o que houve – Ele riu do outro lado da linha.

Rafael: Calma, a tarde eu falo. Até mais, estou chegando do estágio. Beijo.

Eu: Rafael, não faça isso - Tarde demais, ele havia desligado, me deixou curioso. Trabalhei a manhã inteira com muita curiosidade, estava ansioso esperando a hora passar. Após o expediente, voltei para casa, almocei e mandei msg para ele dizendo que já estava em casa, ele respondeu que viria para cá. Dona Maria disse-me que sairia mais cedo para ir ao supermercado. Depois de mais ou menos uma meia hora, Rafael chegou lá em casa.

Eu: Finalmente, entra, estou ansioso, fala logo o que aconteceu?

Rafael: Gosto de te ver assim, curioso, você fica ainda mais lindo – Disse me dando um selinho.

Eu: Não tem graça. Anda, fala logo?

Rafael: Não aconteceu nada demais, acredito que tenho que dar tempo para eles acostumarem com a informação. Minha mãe que ficou um pouco histérica, dizendo que não terá netos. Meu pai acredita ser uma fase, que irá passar logo. Sei que eles irão entender que isto não é uma fase, e que estou completamente apaixonado por você. O lado bom é que meu pai não partiu para a agressão, ele ficou muito sério, hoje só trocou algumas palavras comigo.

Eu: Seu doido, pq não me mandou uma msg, ou ligou, espero que eles entendam, e que o tempo possa ajudar.

Rafael: Agora é só esperar – Falou me abraçando.

Eu: Quero que você me prometa que não fará mais isso, me deixar curioso deste jeito.

Rafael: Eu prometo. – Selou a promessa me beijando.

Nossos beijos foi ficando cada vez mais longo. Levei-o até meu quarto, tiramos nossas camisas e continuamos a sessão de beijos. Depois de um tempo, tiramos nossas bermudas e caímos na casa, apenas de cueca, e ali ficamos colados um no outro. A sensação de sentir seu corpo colado ao meu era incrível, me deixava excitado, fora o cheiro, como era delicioso ficar daquele jeito, senti seu volume crescendo dentro de sua cueca, o que já era visível. Comecei a beijar seu pescoço e tórax, passei minha língua na ponta de seus mamilos, deixando-o louco de tesão, ele gemia baixo devido aos meus movimentos, fui abaixando cada vez mais, passando pelo abdômen e chegando em seu volume, que já não cabia mais dentro da cueca, beijei seu membro por cima da cueca, fiquei ali brincando, até que a abaixei, vi seu pau duro feito pedra, pelos aparados, com seus 18 cm, grosso com a cabeça rosada. Não demorei muito admirando-a, coloquei-a em minha boca e fiquei ali me deliciando, como era gostoso, abri os olhos e o encarei, ele revirava os olhos, até que pegou minha cabeça e começou a conduzir, fodia minha boca, controlando os movimentos, chupei muito aquele pau, passei minha língua em sua cabeça, sentia aquele gosto delicioso, desci e fui para suas bolas, uma de cada vez, depois, desci cada vez mais e passei a lamber o caminho entre seu pau e seu cú. Olhei novamente para ele, já estava com os olhos fechados, virei-o em cima da cama, vi aquela bunda, grande e com poucos pelos, o que me deixou louco, como ele tinha uma bunda deliciosa, abri-a e vi seu buraquinho, rosado, pequeno, nunca penetrado, comecei a lamber, enfiava a língua, alternava colocando um dedo, como era quente, macio, Rafael gemia cada vez que enfiava um dedo, passei a colocar dois, até que coloquei três, ali ele gemeu alto, um grito que foi abafado quando ele mordeu o travesseiro. Percebi que se eu fosse avançar teria que ter cuidado, eu nunca havia feito aquilo, era muito diferente do que a primeira vez com uma garota. Perguntei-o se ele queria que avançasse, ele apenas acenou que sim, mas que eu fosse com calma.

Eu: Rafael, eu vou com calma, mais se doer muito você me avisa que eu paro – Ele concordou.

Levantei-me, peguei uma camisinha na gaveta do meu guarda-roupa, ele deitou de quatro na beirada da cama, ajoelhei-me e novamente comecei a lamber seu cú, devia deixa-lo relaxado, passei minha mãos em suas costas, depois, coloquei a ponta da cabeça em sua entrada, beijava suas costas, comecei a forçar a entrada, ele mordia o travesseiro cada vez mais, segurando os gritos, devia estar doendo, mas ele dizia para não desistir, sendo assim, continuei forçando, e entrava cada vez mais, e ele continuava mordendo o travesseiro, forcei até que senti minhas bolas em sua bunda, meu pau havia entrado por completo. Deitei em suas costas, para que ele acostumasse com meu pau dentro dele, para mim era uma sensação muito boa, sentir aquele cuzinho, apertado e quente engolindo meu pau, eu estava com muito tesão. Depois de alguns minutos, comecei um vai e vem, tirava um pouco e voltava a enfiar, com isso ele continuava gemendo, acho que já estava acostumando, passei a aumentar o ritmo, aumentando as investidas naquele rabo delicioso, como ele era gostoso, sentir o interior daquele homem lindo. Queria fode-lo olhando e seu rosto, resolvi virá-lo, tirei meu pau e assim fiz, coloquei meu pau em sua entrada e forcei novamente, desta vez não houve tanta resistência, olhei para Rafael e ele estava com muito tesão, percebia pelo seu olhar, nossos corpos já estavam completamente suados, o pau dele continuava duro como pedra, resolvi então bater uma punheta enquanto o fodia, ele passou a pedir cada vez mais, aumentei o ritmo, foi então que ele não aguentou e gozou, a porra dele, quase acertou meu rosto, sujando toda meu abdômen e tórax, era quente. Com o ocorrido, quem não aguentou foi eu, que gozei com meu pau dentro dele, deitei sobre ele, estava exausto, beijei-o e chamei para tomar um banho.

Ele, ao levantar, sentiu dor em suas pernas, então o ajudei a ir até banheiro, no banho, assustei com o pouco de sangue que escorreu por suas pernas.

Rafael: Calma, não se preocupe, doeu um pouco, mas foi muito bom.

Eu: Não quero te machucar, poderia ter falado, não precisávamos avançar.

Rafael: Ei, eu quis, por isso não falei nada, queria isso a um tempo aliás, sentir você dentro de mim era tudo o que queria.

Nos beijamos, e continuamos ali debaixo do chuveiro, abraçados. Depois do banho, ao sair do banheiro, vestimos apenas a cueca. Sabia que ainda era cedo, como Dona Maria não iria voltar e nem meus pais chegariam, aproveitamos para ficar a tarde inteira nos beijando. Antes dele ir embora, perguntei se ele queria alguma coisa, tomar café ou algo assim.

Rafael: Aceito um café.

Eu: Só se você for fazer, não faço nada na cozinha, sou um péssimo cozinheiro kkkk – Realmente, sou muito ruim na cozinha, prefiro ajudar na casa, mas não me coloque na cozinha.

Rafael: Beleza – falou rindo – Me mostra onde tem as coisas, como pó de café e tal, isso pelo menos você sabe?

Eu: Sei sim, engraçadinho – Falei dando um selinho nele.

Depois do café pronto, comemos e ele foi embora, encontraríamos na faculdade. Meus pais chegaram, minha mãe estranhou ter café, contei que Rafael havia estado ali, logo ela disse que ele havia conquistado pelo café, estava do jeito que ela gostava, nem muito forte, nem muito doce. Fui até meu quarto, troquei a roupa de cama, teria que colocar para lavar, e na próxima vez, ter mais cuidado. Me arrumei e fui para a faculdade. Encontrei com minha turma, Pedro ainda não estava conversando comigo.

A semana foi passando, passei meu aniversário, a quarta-feira, recebendo felicitações de todos, no estágio, em casa e dos amigos. Para completar o dia, Rafael me fez uma surpresa na faculdade, me levou para sair e comemorar. Não encontrei com Caio em momento algum, Vanessa voltou ao normal, quando não ia lá em casa, falávamos pelo WhatsApp. Na sexta-feira, tive a ideia de chamar meus amigos lá para casa no sábado, para terminar com as bebidas que haviam sobrado. Meus pais passariam o final de semana no sitio com meus avós, então poderia usar a casa. Chamei Vanessa, Rafael, Sara e Bruno, Talita e Carlos, Otávio e Maristela, Pedro e Lívia. Porém, não sabia se Pedro iria, já que ainda não estava conversando comigo.


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