Continua!
O colega da escola foi meu primeiro Dono 3
A minha rotina mudou no colégio. A primeira mudança foi de lugar na sala de aula. Passei a sentar no fundo, uma carteira a frente de Edmar. Dessa forma, podia me controlar. A segunda foi que minhas obrigações na escola dobraram. Passei a fazer todos deveres dele, inclusive as provas. A terceira foi no recreio. Eu fiquei obrigado a pagar o lanche do meu colega: pão com molho e refrigerante, pastel português, pipoca e balas. Edmar me controlava em tudo com a conivência dos colegas de sala que adoram um bullying.
Ao mesmo tempo que fiquei nas mãos do Edmar, me senti protegido por ele. Um dia no recreio ele deu uma bicuda em um carinha do terceirão que me chamou de viado, rsrsr. Só ele podia né!
Depois da aula passei a frequentar a casa dele. Eu era obrigado a levar a mochila e esquentar o almoço que a mãe deixava na geladeira. Quase todo dia pagava um boquete e ele despejava o esperma na minha boca. Eu estava ficando craque nisso. Já abria mais a boca, conseguia ir até o fundo da garganta sem engasgar tanto. As vezes ele ficava jogando video-game sem camisa e de cueca branca zorba cavada enquanto eu massageava seus pés ou ficava deitado no chão como um capacho.
Edmar adorava enfiar meia suja com cheiro chulé na minha boca. No inicio achei nojento, mas fui me acostumando até fazer "quase tudo" na casa dele com a boca cheia de meia podrona. Fazer "quase tudo", porquê além de esquentar o almoço eu limpava o quarto e lavava os tênis do meu colega.
Um dia eu estava lavando um dos seus tênis destes antigos tipo chuteira kichute, quando ele me chamou para o quarto.
-Marquinhos, tou bolando um lance para ti hoje.
Ele tinha um cabo de ferro elétrico nas mãos. Mandou eu ficar de bruços na cama e amarrou minhas mãos para tráz. Tirou as meias podres da minha boca e colocou uma cueca suja. Senti ânsia na hora com o fedor de suor da cueca. Tirou a camisa e o short e deitou sobre o meu corpo começando a me sarrar.
-Já deu esse cuzinho? (tapa na bunda) Quer dar para mim??
Fiquei desesperado na hora e comecei a me debater embaixo dele. Eu tinha 15 anos e nunca tinha nem enfiado dedos no cú. Balbuciei algumas coisas com a boca entupida pela cueca e tentei gritar enquanto ele sarrava minha bunda.
-Calma Maqruinhos!! Vai doer só um pouco, depois você se acostuma!! Já cansei dessa história de boquete todo dia. Tou afim de torar um cú!! (E foi abaixando meu shorts junto com a cueca)
Com certeza Edmar já tinha comido outros cús. Seja das meninas que davam mole para ele, seja de viadinhos do bairro. A fama dele corria solta. Mas eu jamais tinha tido essa experiência e estava prestes a perder o cabaço com as mãos amarradas e amordaçado.
Edmar se levantou e saiu do quarto. Voltou com um pote de margarina.
-Como seu cú é cabaço vou te ajudar um pouquinho!
Ele besuntou meu cú com margarina e começou a enfiar dois dedos devagar. Eu tentava relaxar mas não conseguia. Parece que meu corpo resistia a violação que estava prestes a acontecer. Enfiou um e foi circulando no meu cú enquanto eu gemia abafado. Depois mais um, até conseguir enfiar três. Eu gemia e debatia com minhas pernas.
-Relaxa boioloinha. Não vai ter como escapar. (tapa na bunda)
Minha bunda braquinha já devia estar vermelha com os tapas que eu levava. Eu já tava chorando antes mesmo de ser enrabado. Edmar tirou a cueca foi para minha frente e pegou o pauzão em uma das mãos e bateu na outra fazendo um barulho. (tap, tap, tap)
-Tá vendo o que vai levar hoje?? E chora gostoso neném que ai fico com mais tesão.
Sim....o tesão dele era subjugar os mais fracos. Tinha deixado isso bem claro desde o primeiro dia que me pegou. Na minha ingenuidade pensava que ia só pagar a merenda, fazer deveres e obrigações de casa e de vez em quando um boquetinho. Nunca pesei que seria desvirginado por ele.
Edmar subiu em cima de mim, colocou um dos braços embaixo do meu corpo e besuntou meu cú com um pouco mais de manteiga. Tentou enfiar a cabecinha, mas retesei meu corpo impedindo a entrada do invasor. Ele recuou e colocou dois dedos tentando me relaxar. Meu suor ensopava a cama.Tentou mais uma vez e me falou nos ouvidos:
-Relaxa neném. Vai ser gostoso!! Depois vai viciar na minha rola!!
E pior que ele estava certo. Fiquei viciado naquele caralhão. Mas naquele momento só pensava na dor que sentiria e se eu iria parar no hospital sem saber como explicar para minha familia. Mas Edmar não era bobo. Acostumado a desvirginar meninas e viadinhos do bairro, ele faria de uma forma que não me machucasse tanto.
Enfiou mais uma vez e entrou tudo (ploc). Eu urrrei na hora. Parecia uma espada que tinha invadido meu corpo. Ele tinha acabado com minhas pregas.
-Chiiii...chiii.. (fez com a boca). Chora não neném. Tá tudo dentro!! Vai doer só mais um pouquinho.
O danado sabia descabaçar um cú. Ficou paradao por quase 5 minutos até eu me acalmar um pouco e começou um vai e vem de leve. Eu sentia dor, mas ao mesmo tempo comecei a sentir tesão com meu pau dando sinal de vida.
-Vai ficar gostosinho boiolinha!! Daqui a pouco leva leitada no cuzinho!! Tá tão quentinho!! hummmm
Falava enquanto me fodia de leve. Depois de uns 10 minutos nessa onda começou a socar com mais força. Agora meu corpo era enterrado no colchão sendo prensado pelo corpo dele. Minhas mãos doíam amarradas com o cabo elétrico. Edmar já socava com vontade. Puxava meus cabelos e dava tapinhas no meu rosto.
Enterrou o caralho de uma vez e gozar dentro do meu cú urrando de prazer:
-Há caralho... há caralho (tapa na minha bunda)... há boiolinha (tapas)!!Deu gostoso!!
Parou de gozar e se deitou sobre mim sem tirar o pau. Eu senti um liquido escorrer do meu cú para minha bunda. Depois de uns dois minutos, meu colega saiu de cima de mim, foi para a minha frente, tirou a cueca da minha boca e me mostrou o pau sujo.
-Agora o que meu boiolinha vai fazer?? Advinha!!? (falou sarcastico)
Ele enfiou o pau na minha boca me obrigando a sentir o gosto do meu cú, misturado com sua porra, manteiga e sangue. Eu tive ânsia, mas não vomitei. Vestiu a cueca, me desamarrou e me sentou no seu colo.
-Poxa Edmar (falei chorando). Eu não pensei que ia fazer isso comigo.
-Para de chorar né! (passou a mão no meu rosto). Vou te ensinar a dar até gozar pelo pau sem se tocar e vai me agradecer.
E ele estava certo.