Deputado conservador esconde grande segredo I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2524 palavras
Data: 22/11/2016 01:22:27

O deputado Marcelo de Araújo vivia uma vida dupla, conhecida apenas por Rubens e alguns poucos frequentadores de sua residência oficial em Brasília, todos homossexuais e com quem fazia grandes orgias sexuais de tempos em tempos. Dentro de casa, ele e Rubens viviam maritalmente. Fora, porém, ele reassumia sua imagem de político sério e conservador, extremamente preconceituoso e homofóbico. Sua família nem sequer desconfiava desse outro lado dele. Por essa razão, Aline jamais fora a sua casa, pois ali ele era exclusivo de Rubens. O segurança estava no banheiro do quarto principal, enchendo a banheira e colocando os sais do jeito que ele gostava que Marcelo ficasse. O deputado tirou a roupa e parou na porta do banheiro, observando Rubens até ele perceber sua presença, completamente nu. – Está quase pronto, Biju – falou. Marcelo se aproximou e o abraçou pelas costas, deitando a cabeça, carinhosamente, no ombro dele. – Você não quer entrar comigo e esfregar minhas costas? – perguntou. – Não, senhor. Deixe de ser manhoso, ursinho. Você toma seu banho e vou preparar o jantar porque estou faminto – respondeu.

O banho ficou pronto e Rubens agarrou o amante, dando-lhe um beijo de língua antes que ele entrasse. – Ai, tá quente, amor. Vai me queimar todo – reclamou Marcelo com uma voz bem estridente. – Biju, você não vai me fazer entrar aí com você. A água tá na mesma temperatura de todos os dias. Entra aí e toma seu banho, fica bem cheirosinho e gostoso como seu ursão gosta – falou Rubens. Deu um tapinha na bunda de Marcelo e saiu do banheiro. O deputado tomou banho e iniciou a melhor hora do dia, se montar. Primeiro, passou um creme hidratante no corpo, deixando sua pele ainda mais macia e suave; depois, passou uma maquiagem leve no rosto, realçando seus olhos, as bochechas e os lábios, com um batom brilhoso, sabor morango. O corpo de Marcelo era todo raspado, de cima a baixo, peito, axilas, pernas, braços, virilha e bunda. A única parte do corpo que tinha pelos, além da cabeça, era um cavanhaque ralinho, pois Rubens adorava e dizia que dava um ar mais sério aos olhos do público. Finalmente, colocou unhas postiças vermelhas, um par de brincos em formato de coração e uma corrente no pescoço, ambos presentes de Rubens. Foi ao quarto e escolheu camisola e robe, ambos transparentes, cor de rosa e com babados, e uma calcinha de rendas da mesma cor. Puxou seu pênis pra trás, junto com os testículos, e os prendeu com uma fita. Passou perfume em locais estratégicos, calçou uma chinela de salto e foi à cozinha.

Ainda no corredor, já era possível sentir o cheiro do jantar que Rubens preparava. Marcelo parou à porta e viu o ex-policial de costas. Ele usava uma camiseta preta colada ao corpo, transparente, e uma cueca boxer branca, de rendas, que deixava sua bunda à mostra. Com aquela camisa, dava pra ver também por que ele o chamava de ursão. Rubens era extremamente peludo no peito. Marcelo se aproximou por trás e o enlaçou, descendo a mão na direção da sua virilha. Encontrou o que procurava e agarrou, com carinho, a genitália do amante. - Ai, que delícia. Eu amo segurar teu pau, amor. Só segurar, senti-lo pulsando de tesão por mim - disse ele. Rubens segurou sua mão, apertando-a contra sua virilha, e virando o rosto para beijá-lo.

O jantar ficou pronto e foram à mesa. Rubens se sentou e colocou Marcelo em seu colo. Levava a comida a sua boca e se beijavam. - Quem me ligou hoje foi a Dorinha. Ele disse que tá com um gatinho novinho e vai fazer uma festa pra apresentá-lo. Faz questão da nossa presença - disse Rubens. - A Dorinha já mudou de bofe de novo? Num sossega aquele rabo. Vamos sim. Eu adoro as festinhas dela - respondeu Marcelo. - Você adora ficar viçando com os garotões que ela convida, isso sim. Pensa que me engana, Biju? - reclamou Rubens. - O que é isso, amor? Não precisa ficar com ciuminho não. Teu Biju é só teu - defendeu-se Marcelo, abraçando-o e deitando a cabeça no ombro dele. - Eu te amo, Bijuzinho. Morro de medo de perder você - disse Rubens, apertando o abraço.

Terminaram o jantar e Rubens ergueu o namorado no colo, levando-o para o quarto. Deitou-o na cama, delicadamente, e começou a tirar sua roupa. Primeiro, suas sandálias. - Adoro teus pezinhos. São tão macios e cheirosos - disse ele. Segurou cada um, beijou, lambeu e chupou seus dedos. Marcelo gemia baixinho de olhos fechados. Rubens foi subindo, com a língua, pelas pernas lisinhas, arrepiando o deputado. Beijou a parte interna das coxas, abriu o robe e foi erguendo a camisola até tirá-la por completo. Nesse momento, viu a surpresa que Marcelo havia lhe preparado. Com o batom, desenhou a letra R em cada mamilo. Rubens sorriu e beijou, carinhosamente, ambos. Deitou-se por cima dele e trocaram um longo e apaixonado beijo. Marcelo conhecera Rubens no início do seu terceiro mandato, há três anos. Fora indicado por um colega de partido e, ao vê-lo, sentiu as pernas bambearem como, há muito, não acontecia. Na sua adolescência, Marcelo tivera um relacionamento homoafetivo até seu pai descobrir e lhe dar uma sonora surra para aprender a ser homem. A partir dali, “virou” hétero, mas jamais deixou de ter casos com homens, em segredo. Ninguém sabia desse seu lado.

Entrou para a política, foi governador e deputado federal. No terceiro mandato, contratou Rubens como chofer e segurança particular por ser ex-policial. Marcelo ficou maluco com aquele homenzarrão ao seu lado, sua voz grossa, seu rosto fechado e o peito largo e musculoso. À noite, sozinho, fantasiava em dormir deitado naquele peito, brincando com os pelos e recebendo cafuné. Contudo, tinha de tomar cuidado para que não descobrissem seu segredo e sua carreira política arruinasse. Não sabia se Rubens sentia a mesma coisa e não podia se arriscar. O que ele demonstrava é que era um funcionário dedicado, sempre desejando bom dia de trabalho, pela manhã, e perguntando como fora o dia, à noite, a caminho de casa. Isso foi fazendo Marcelo ter esperanças e, aos poucos, convidou Rubens a subir e jantar com ele ou tomar uma bebida. A amizade dos dois foi crescendo e, em pouco tempo, conversavam abertamente sobre política, futebol e a vida como um todo.

Em uma tarde de discussão acalorada no Congresso, Marcelo entrou no carro pra voltar pra casa, extremamente nervoso. Rubens percebeu, mas não falou nada de imediato. Chegaram e subiram o elevador, ainda calados. No apartamento, Rubens disse para Marcelo esperar na sala que voltaria logo. Preparou um banho pra ele, com sais aromáticos, e voltou pra buscá-lo. – Preparei um banho bem gostoso pra você e vou fazer seu jantar – disse ele com uma voz bem suave e carinhosa. Marcelo sorriu pela primeira vez naquele dia e foi ao banheiro. Tirou sua roupa e entrou na banheira, relaxando rapidamente. Pouco depois, Rubens bateu à porta, dizendo que tinha uma taça de vinho pra ele e que deixaria no quarto. – Pode entrar e trazer, Rubens – respondeu o parlamentar. O funcionário entrou e caminhou até a banheira, parando ao seu lado. Marcelo estava completamente nu, dentro da água, e muito excitado. Estendeu a mão para receber a taça e resvalou, de propósito, nos dedos de Rubens. – Muito obrigado. Você poderia pegar a esponja, pra mim, no armário? – pediu ele. Rubens pegou e lhe entregou. – Quer que eu passe nas suas costas? – perguntou ao que Marcelo aceitou de imediato.

O clima entre eles já estava de sedução completa e o tesão de ambos era evidente. Rubens começou a passar a esponja pelas costas do patrão, suavemente. Marcelo fechou os olhos e deixou a cabeça cair pra trás. Começou a gemer baixinho e se masturbar. Rubens não resistiu e levou sua mão até o pau dele, assumindo a punheta. – Que mão gostosa que você tem. Que delícia, amor – balbuciou Marcelo, entregando-se naquele momento. Rubens puxou seu rosto e iniciaram um tórrido beijo de língua. As roupas de Rubens foram arrancadas e ele entrou na banheira, derramando água por todo lado. Os dois homens se agarraram, ajoelhados ao centro da banheira, e continuaram se beijando como se suas vidas dependessem daquilo. Rubens, então, passou a beijar e morder o pescoço e o ombro de Marcelo, descendo para seus mamilos. Marcelo o fez se sentar na borda da banheira e engoliu seu cacete com volúpia. O pau de Rubens era enorme e muito grosso. O deputado enchia a boca com ele e delirava. Em seguida, virou de quatro e Rubens o penetrou, fodendo seu cu deliciosamente. Começava ali o relacionamento dos dois.

De volta aos dias atuais, o casal dormiu abraçado e sem roupa depois de uma foda que durou, por baixo, mais de duas horas. Rubens fodeu o cu de Marcelo duas vezes, gozando fartamente em ambas. O dia amanheceu e o teatro iria começar. Marcelo recolocou seu paletó e gravata, reassumindo seu personagem de parlamentar sério e conservador. Tomou seu café da manhã e desceu para o carro, encontrando seu fiel funcionário, devidamente uniformizado e pronto para servir seu patrão com o máximo de profissionalismo e discrição. Todos os dias, Marcelo e Rubens subiam e desciam o pano do teatro sempre que abriam ou fechavam a porta do apartamento. Brasília fervia com as discussões sobre a aprovação ou não do Estatuto da Família. A proposta era polêmica e causava muitas discussões entre os parlamentares. Marcelo via na aprovação do Estatuto o passaporte para sua indicação à chapa que concorreria à presidência. Contudo, ele tinha planos mais ambiciosos, não queria apenas a vice-presidência. Seu maior concorrente era o líder do Governo no Senado, um homem com quem ele não se dava.

O senador em questão se chamava Paulo Roberto de Assis. Ao contrário de Marcelo, não escondia segredos escabrosos. O deputado passara um pente fino na vida do senador e não encontrara nada que pudesse explorar. O namorado de Aline, como mencionado no primeiro conto, trabalhava na Receita Federal e, a pedido dela, fez uma checagem no senador, mas também não encontrou nada. Viúvo, 54 anos, construiu sua vida como empresário do ramo alimentício e, se infringiu a Lei, o fez muito bem feito. – Por que não armamos um escândalo, Bijuzinho? – perguntou Rubens em uma certa noite. – Como assim, escândalo? O homem é um Buda, não bebe, não fuma, não fode – respondeu Marcelo, deitado no peito do amante, após uma trepada. – Não fode? Deixa de ser inocente, Biju. Todo mundo fode, basta ter um bom motivo pra isso. Podemos contratar uma garota de programa para seduzi-lo e virar a cabeça do coroa. Com ele sob o controle dela, ele é nosso – propôs Rubens. Marcelo pensou um pouco e, ao olhar de lado, viu o pau do amante endurecer. Não resistiu e o segurou, enfiando-o na boca.

Rubens sempre se excitava quando tinha ideia, digamos, pouco ortodoxas e Marcelo enlouquecia, pois era nesses dias que surgiam as melhores trepadas deles. Depois de chupar muito a rola e deixá-la estalando de dura, olhou pro amante e pediu, bem vadia, pra ser fodido. – Vira de lado, putinha. Bota essa bundinha gostosa pra mim que vou comer bem muito – disse Rubens. Marcelo se virou e empinou bem o rabo. Rubens encostou a ponta do cacete e empurrou, alojando a cabeça lá dentro. – Aiiiiiiiiiii. Devagar com teu ursinho, meu ursão – exclamou com a vozinha estridente que ele sempre fazia quando era fodido. Rubens o abraçou por trás, grudando a boca no seu pescoço, e começou as enfiadas, fortes e profundas. Ele apertava Marcelo com seus braços musculosos e esfregava seu peito cabeludo nas costas lisinhas do parlamentar. As metidas eram potentes e o choque da sua virilha na bunda dele era barulhento. Rubens castigava o rabinho de Marcelo, que segurava firme sua mãozona e chupava o polegar do amante. Viraram de bruços e Rubens passou a achatar Marcelo contra a cama, que estava completamente imobilizado. O ursão se apoiava no colchão e martelava o cuzinho desprotegido. O suor escorria de sua testa e pingava na nuca e costas de Marcelo. De repente, Rubens soltou um urro seco e gutural e explodiu sua lava quente e grossa no canal retal de Biju, desabando em cima dele. Marcelo estava quase desmaiado após ter tido um orgasmo anal delicioso.

A tarefa de contratar a tal garota de programa ficaria a cargo de Rubens, mas não ele diretamente. Como ex-policial, ele conhecia os macetes do ramo e tinha conexões. Através de uma delas, fez contato com uma jovem chamada Samantha. Discreta, charmosa, inteligente e muito bonita, Samantha iria se aproximar de Paulo Roberto, aos poucos, e conquistá-lo. Seu pagamento seria por resultados, ou seja, a cada avança que ela fizesse na relação, receberia um extra. Samantha não tinha contato direto com Rubens e, muito menos, com Marcelo. Sabia, naturalmente, que seu contratante era alguém ligado à política, mas não havia como saber quem era. Paralelamente, Marcelo tratou de ganhar, de vez, Aline. Procurou um diretor de televisão que ele conhecia e fez um acordo para que ele contratasse a moça. Mandou uma mensagem pra ela, dizendo que precisavam conversar.

O encontro foi marcado para um hotel de Brasília, acostumado a “reuniões” como essa. Marcelo chegou primeiro e foi ao quarto. Aline chegou meia hora depois e se dirigiu a um outro quarto. Chegando ao andar, desceu as escadas e foi até Marcelo. Bateu à porta, ele abriu e a puxou, rápido, para dentro. Os dois se abraçaram e trocaram um selinho. – Você não sabia a engenharia que eu tive de fazer pra vir te ver hoje. O que aconteceu? Você tava tão sério no telefone – perguntou ela. Marcelo sorriu e mostrou um papel com a confirmação da reunião dela com o diretor da televisão. – Você começa semana que vem – disse ele. Aline mal acreditou no que ele dissera. Seu sonho estava se realizando. A garota deu um grito de alegria e se jogou nos braços do deputado. O beijo, desta vez, foi ardente, quase pornográfico. Aline foi invadida por uma fogueira crepitante de tesão e arrancou as roupas dele e dela com violência. Marcelo a carregou pra cama e foderam como nunca. A garota foi invadida na boceta e no cu mais de uma vez e deixou o hotel vazando porra.

De volta pra casa, Marcelo foi direto ao banheiro tomar um banho e tirar o cheiro da boceta de Aline do seu corpo para não desagradar a Rubens. De banho tomado, perfumado e montado, foi ao encontro dele na sala, encontrando-o no sofá somente de cueca. Ajoelhou-se ao seu lado, o abraçou de lado e começou a beijá-lo no pescoço e no rosto. Levou a mão à cueca dele e segurou seu pau, fazendo carinho. Rubens foi relaxando e esquecendo o ciúme avassalador que sentiu, sentado no carro, do lado de fora do hotel. Marcelo sabia disso e, antes que ele dissesse alguma coisa, abaixou sua cueca e lhe fez um delicioso boquete, melando seu pau de batom. Rubens puxou sua cabeça, o encarou bem sério e deixou escapar uma lágrima. – Quando você for eleito presidente, nunca mais comer aquela puta. Promete, Biju? – pediu ele.

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Comentários

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