O colega da escola foi meu primeiro Dono

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1481 palavras
Data: 17/11/2016 22:12:00

Já dizia o poeta, a memória é uma ilha de edição. E das edições feitas, começo uma nova série de contos narrando um pouco do início da minha vida como escravo. Pode parecer estranho, mas desde sempre eu tive tendências ao sadomasoquismo. Nunca fui de enfrentamento, sempre ficando em uma posição subserviente. Acho que é algo pisicologico, mas o fato é que gosto de ser mandado.

Aqueles que seguem meus contos sabem que sou professor, tenho (hoje) 39 anos, 1,70 de altura, cabelos pretos lisos, magro definido com pêlos finos no corpo. Uso o pseudônimo de "Marquinhos" nessa nova série. Essa série trata da minha vida como estudante em um colégio público de classe média em uma cidade mineira do interior. Foi lá que conheci meu primeiro dono.

Na época eu tinha 15 anos e ele 16. Equiparavamos a idade. O fisico no entanto era bem diferente. Edmar era um desses típicos valentões da escola que gostava de confusão com todos. Na verdade, gostava de se impor sobre os colegas. Talvez como uma forma de defesa pela sua carência. Não sou psicologo para avaliar, então essa foi uma mera inferência de quem escreve já distanciado no tempo.

Edmar com seus 16 anos,loiro, 1,70 de altura, corpo começando a se definir, braços fortes, pernas grossas, barriga tanquinho e no meio das pernas um pau rosadinho de quase 19 cm. Eu na época era mais franzino. E média 1,67 de altura, magro, espinhas no rosto, cabelos lisos e pretos mas sempre bem cortados, pêlos crescendo no corpo, e com óculos na cara. Desde novo tenho miopia. Só os míopes me entenderam como isso é ruim na fase escolar. Se hoje fala-se em bullyng, nos anos 90 era todo o tipo de apelido como 4 olhos, fundo de garrafa, etc. Além disso, meus colegas me chamavam de 24, mesmo se meu nome na lista não fosse o de número 24.

Apresentado os dois personagens principais passo a narrar minha história de dominação na escola. Estavamos no primeiro ano do segundo grau. Ainda não tinhamos definido nem pelo técnico, nem pelo chamado "científico." A nossa turma era grande. Cerca de 40 alunos na sala do matutino. Nesse grupo, Edmar se destacava pelo seu perfil autoritário e pegador. As menininhas suspiravam pelo seu físico avantajado. Os "viadinhos" da sala suspiravam juntos. Ele tinha uma mania de agarrar os colegas em brincadeiras no pátio na hora do recreio além de outras zoações. Eu, mantinha minha discrição, com medo de ser notado, mas obviamente era alvo de chacota daquele grupo de adolescentes. Tinha poucos amigos na sala e sentava-me na fileira da frente, enquanto Edmar ficava no fundo com a turma da bagunça.

As aulas de educação física eram a tarde e separadas por gênero. Eu, como era de se esperar, não me dava bem em nenhum esporte. Edmar era o "bonzão" do futebol, do handebol e basquete. Os meninos iam de bike para quadra, de menos eu porquê minha mãe achava "perigoso" demais. Um dia após a aula, estava caminhando de volta para casa quando Edmar freiou a bike na minha frente.

-Fala Marquinhos, bora lá em casa jogar Atari?

Estranhei o convite, mesmo porquê não eramos amigos na sala. Conversavamos o básico e nem para festinhas americanas que rolava na sua casa eu era chamado. Ambos usavamos um short de nylon desses com listras do lado, tênis bamba com meia branca e camiseta do colégio. Claro que o uniforme destacava mais o corpo de Edmar.

-Não posso Edmar, minha mãe deve estar esperando e não tenho como ligar.

-Liga lá de casa! Bora lá, monta ai!

Ele me puxou pelo braço e me fez montar no quadro de uma bicicleta monark média. Ninguém ia estranhar porquê era comum dois adolescentes andarem assim naquela época em uma mesma bicicleta. Edmar me envolveu com seus braços e eu senti o cheiro de suor invadir minhas narinas. Me segurei em uma parte do guidon e seguimos para sua casa. Lá descobri que estariamos a sós. Ele era filho de pais separados e a mãe trabalhava fora. Tinha apenas uma irmã que estudava a tarde.

Entrei meio sem graça dizendo que não podia demorar. Edmar foi logo tirando a camisa e pude ver que seu corpo era realmente muito bonito. Clarinho de peitos largos com pernas bem torneadas naquele short de nylon. Educadamente me ofereceu água e foi me mostrar o quarto onde ficava sua cama e uma cômoda velha com uma tv e o videogame atari. Mostrou os cartuchos que tinha e resolvermos jogar river raid. Edmar ligou o aparelho, sentou-se na cama e mandou que eu sentasse no chão.

Achei estranho, mas obedeci. Ele me passou um dos controles e ficou com o outro. Enconstei na cama e evitei olhar muito para meu colega de sala. Ainda estava meio sem graça na sua casa. O jogo transcorria normal e comecei a relaxar. Afinal, para aqueles que viveram essa época, os jogos de atari eram uma distração e tanto. Ficamos nessa por quase uma hora até que cansados, Edmar propos um suco. Aceitei de imediato, pois fazia muito calor no dia. Ele foi até a cozinha e voltou com dois copos de tang de laranja. Enquanto tomavamos ele disparou:

-E ai Marquinhos, já bateu punheta?

Sem graça, respondi:

-Claro né Edmar, você não bate?

-Bora bater uma agora vendo um pornozão que tenho?

Ver filme pornô entre adolescentes enquanto os pais não estavam em casa era o auge da subversão. Fiquei com tesão na hora. Mas, falei que tinha que ir embora porquê a minha mãe iria ficar preocupada. Acabei sendo convencido a ir para sala onde ficava o videocassete. Edmar mandou que eu sentasse no sofá, colocou a fita e veio me abraçando.

-E ai Marquinhos, hoje você vai ver mulher tomar na buceta!

Fiquei vermelho na hora e ri meio sem graça. Edmar sem camisa, descalço e de short de nylon roçou seus pernões em mim. O filme começou e logo as coisas esquentariam. Enquanto uma loira fazia um boquete em um moreno tatoado, Edmar tirou o pau para fora e começou a punhetar. Eu olhava fixamente a tela da TV meio sem graça.

-Pô Marquinhos, relaxa e toca uma ai vai!

-Não, não, tou de boa!

-Então vem cá, pega no meu pau.

-Tá louco, deixa de ser bobo! (risos nervosos)

-Deixa disso boiolinha, já vi como me olha. Pega ai, ninguém vai saber.

Fiquei receoso, mas o tesão já tomava conta de mim.

-Tá bom, mas não conta hein!?

Cedi a investida do meu colega de escola e peguei de leve no seu pau.Meu coração acelerou. Era algo estranho para mim devido a inexperiência. Um pau branquinho com a cabeça rosada, de mais ou menos 19 cm e grosso na minha mão. Fui punhetando de leve enquanto Edmar fechava os olhos e curtia o momento.

-Coloca a boca Marquinhos!!!

-Tá louco!! rsrsrrs (tirei as mãos)

Edmar pegou na minha cabeça e forçou um pouco para baixo.

-Vai, ninguém vai saber!! É gostoso!!

Fui abrindo minha boca de leve e chegando no pau do meu colega. Tinha um gosto estranho, salgadinho e cheirava suor e mijo. Deu um nojinho no principio, mas Edmar forçou mais minha cabeça me fazendo engolir tudo.

-Chupa, como um sorvetão!! Vai boiolinha!!

-Peraí Edmar. (Tirei minha boca)

Edmar me deu um cascudo forte na cabeça.

-Continua que eu tava quase gozando!!

-Põ mais não sou boiolinha não!!

Ele pegou forte no meu colarinho com a mão direita e me deu dois cascudos com a esquerda. Comecei a chorar.

-Se não quiser apanhar mais me faz gozar!!

Forçou minha cabeça e agora eu já sentia o cheiro dos seus pentelhos. Fazia ânsia de vômito, mas continuei a chupar com medo de apanhar. Ele dava pequenos cascudos me fazendo chorar mais. Eu chupava com inexperiência mas já sentia o pau pulsar na minha boca.

-Vai, vai, vaiiii, não para boiola!! ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh (enterrando minha boca no seu pau)

Edmar deu umas quatro jatadas de porra na minha boca. Levantei chorando e cuspi no chão da sala.

-Eita Marquinhos!! Chora não viado!! Você vai curtir minha porra sempre!!! kkkkkk

Edmar se levantou juntou meus cabelos com as mãos e me deu um soco no estômago. Quase desfaleci na hora de tanta dor juntando minhas duas mãos na barriga

-Se sujar o chão da minha sala novamente apanha!!! Agora limpa com a boca!!... (fiquei parado, vermelho e sem fôlego) Limpa!!! (gritou)

Ele pegou meus cabelos e esfregou minha cara no chão onde estava sujo. Aproveitou e montou em mim de cavalinho e deu um soco nas minhas costas. Eu só fazia chorar e pedir para ir embora. Edmar me deixou levantar, deu um chutão na minha bunda e disse:

-Pode ir viado!! Amanhã te vejo na escola!!

Sai correndo da casa dele chorando. Começava ali uma história de humilhação e submissão.


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Comentários

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Amei

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Ótimo conto!!! Ansioso pela continuação.

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muito bom

mais detalha mais a cana do sexo

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Sem graça, sem erotismo, sem sal. Horrível. Sexo bom não é assim. Não escreva mais.

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sensacional

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