Olá, mais uma história real, mais um conto. Bom, Aqueles que leram outros contos meus, ja sabem que me chamo Marcelo, tenho 40 anos, 1,84m, 83 Kg, moreno claro, um cara tranquilo e normal que gostar de conversar sobre todos os assuntos e adoro fazer amigos e trocar experiências, vamos então a história que me aconteceu há algum tempo atrás.
Vez por outra acesso o chat do uol para celular e fico zapeando nas salas, um pouco pra passar o tempo e outro pouco tentando achar alguma coisa legal. Você mal entra no aplicativo com um nick masculino, numa área chamada: perto de mim, que tras pessoas de até 10 km de distancia de onde você está, e um monte de cara vem pedindo sigilo e dizendo que gostam de homens e tudo. Geralmente nem dou bola e vou às salas.
Desta vez estava na sala de casais, sei que pra um cara sozinho é mais difícil encontrar algo, até porque o nome da sala diz tudo kkk. mas estava eu lá, usando minha técnica de aproximação que consiste em dar um "oi" no reservado para todas as pessoas que estão na sala, é tipo jogar uma rede em vez de usar um anzol kkk. Assim eu já vejo quem tá afim de pelo menos conversar. Numa dessas um cara respondeu, o nick dele era "casalprocuraH" ou algo parecido e começamos a conversar. O marido estava teclando e como sou tranquilo começamos a conversar sobre várias coisas, menos sexo, até porque se a pessoa esta na sala de tema sexo, isso já esta explicito e o que a pessoa quer mesmo é conhecer a outra pessoa pra saber se vai rolar ou não. Eu costumo tentar fazer amizade, conversar de boa até o assunto aparecer espontaneamente foi o que aconteceu com Marcos e Mari. Ele falou que não era de São Paulo mas vinha aqui pelo menos a cada 15 dias com a esposa. Geralmente não dou meu numero de cel assim de primeira porque tem todo tipo de gente e até porque as vezes é um homem sozinho se passando por casal. Trocamos email, ja que eles não tinham skype e depois de alguns minutos precisei sair da sala, ele só me pediu que, pra poder continuar nossa conversa por email ou telefone, eu enviasse mais de uma foto de rosto.
Trocamos as fotos por email e a simpatia foi mútua, eles vinham para São Paulo naquela semana para uma consulta médica e o horario coincidiria com o do meu almoço e marcamos a hora e local. Cheguei no hospital na hora marcada e fiquei esperando o contato do casal para saber se estava tudo certo, O marido me mandou a mensagem e disse que estavam saindo, como eles demoraram eu já estava pensando em desistir e suspeitando que era um cara sozinho e que não havia esposa alguma. Quando saiu do hospital, estava só o marido e quase desisti e fui embora mas resolvi arriscar, o cumprimentei e ele disse que a esposa ainda ia demorar mais alguns minutos e me convidou para entrar e conhece-la onde estava.
Mari é uma morena linda, a bunda grande, bronzeada de praia, seios pequenos e uma cinturinha fininha que a deixava muito sexy. Ela vestia um vestido colado que marcava bem o seu corpo e uma calça legging por baixo do vestidinho que ia até o meio da coxa. Ela é realmente linda e não aparentaa idade que diz ter. Ela me cumprimentou com um beijo no rosto, como se fossemos amigos de longa data, -"olha só quem encontrei", disse Marcos ao me apresentar para Mari, ela deve ter um 1, 60m mais ou menos e quando a abracei ela fez um comentário sobre minha altura. Ela também estava de salto que a deixava muito elegante e sexy.
Terminaram o que tinham que fazer e eles perguntaram se eu queria almoçar ou se queria ir ao carro para nos conhecermos melhor. Claro que escolhi ir ao carro, perguntei onde estava o carro deles e fui pegar o meu para que eles ficassem a sós e pudessem confabular sobre mim a vontade. Peguei meu carro e fui até onde o carro deles estavam, estacionei e me convidaram a entrar no banco de trás do carro deles entrei atrás do banco do Carona onde ela estava sentada.
Depois que entrei o marido sugeriu irmos para uma rua mais tranquila e concordei. Paramos em uma rua tranquila, ele colocou uns reforços no vidro para impedir que vissem dentro do carro e ligou o ar, Mari passou então entre os bancos e sentou ao meu lado. Não fazia ideia do que estava pra acontecer, imaginei que íamos conversar e marcar um dia pra acontecer algo mas quando Mari passou para o banco de trás, pôs a mão em minha perna e disse: " e então Marcelo?" olhei para Marcos e ele concentiu com a cabeça, me aproximei e beijei Mari em um beijo lento e sensual, o marido ali olhando era um ingrediente a mais no tesão da situação. Ela estava cheirosa e visivelmente excitada, todos nós estávamos pela situação. Foi quando ela pediu pra ver se eu estava realmente gostando e já apalpando meu pau, pediu que eu abrisse a calça, óbvio que com todo aquele clima eu já estava em ponto de bala, abri a calça e o volume ficou limitado somente pela cueca, ela ficou ali acariciando de levinho e me beijou novamente. Logo depois ela foi liberando meu pau lentamente, olhei pro marido e ele também olhava atentamente para a cena. Ela liberou meu pau, punhetou bem carinhosamente, expôs a glande, ele já babado com todo aquele tesão, ela encostou o dedo naquele melzinho e levou a boca, que cena gostosa. Ela então se debruçou e começou a colocar ele na boca, sensualmente, devagarinho, as pessoas passavam pelo carro e o tesão era muito grande, sabia que eles não poderiam ver mas estar ali, em pleno horário do almoço sendo chupado tão deliciosamente por aquela mulher que é uma delicia, o marido olhando e ainda incentivando, era algo que nunca imaginei. Comecei então a acariciar aquela bunda gostosa de mari enquanto ela me chupava, agora mais freneticamente, como havia um legging por baixo do vestido só conseguia acariciar até que ela disse que a legging estava atrapalhando e pediu a ajuda do marido pra tirar. Ela começou a tirar e ele puxou pelas pernas e eu ali só esperando. Aproveitei a posição que ela estava falei pra ela encostar na porta ecolocar uma das pernas no banco da frente e a outra no banco de trás, ficanso totalmente exposta. Ela usava uma calcinha preta de redinha, que combinava com a situação, só tirei de lado e comecei a acariciar enquanto começava a beijar as pernas dela da canela a virilia, uma perna depois a outra ela não aguentou e puxou minha cabeça direto pro meio das pernas e comecei a lambe-la e a mulher se descontrolou, quando encostei a pontinha da língua ela ja começou a falar palavrões chamar o marido de corno e puxou a minha cabeça mais pra junto de sua buceta, comecei então a chupar aquela buceta cheirosa com muito prazer, lambia de cima a baixo, de um lado para outro brincava no clitóris,f azia movimentos laterias e circulares jora de leve hora mais forte e ela cada vez ficava mais louca e falava mais palavrões, Marcos continuava a incentivando e ela pediu para eu introduzir um dedo enquanto a chupava, ela começou então a esfregar a buceta na minha cara e o carro começou a balançar. O marido pediu pra ela se controlar porque começou a passar algumas mães com crianças e ela meio que contra a vontade parou de rebolar na minha cara, e se deu conta das pessoas passando, o ar condicionado já não estava mais dando conta e oa vidros já começava a nos denunciar.
Como o fluxo de pessoas não diminua, ele sugeriu que tentássemos arranjar outro lugar, mas ela teve uma ideia mas inusitada e excitante. Ela disse que o marido seria nosso chofer,pediu pra ele pegar uma camisinha no portaluvas pediu pra me arrumar que ela ia sentar no meu pau e iríamos meter enquanto o marido dirigia pelas ruas movimentadas, ela diase que era um fetiche que queria realizar ali mesmo, ele achou perigoso mas aceitou desde que ela só fizesse movimentos mais bruscos com o carro e mmmovimento para não dar bandeira, ela aceitou mas não prometeu. Ela colocou a camisinha com a boca, me arrumei, ela sentou e saímos então pelas ruas, ela me cavalgando, carros de um lado e do outro e ninguém poderia imaginar o que acontecia naquele carro. Era muito tesão, aquela mulher deliciosa tesuda, o marido a incentivando, as pessoas e carros passando aquilo foi algo realmente excitante e algo que não imaginaria que fosse acontecer um dia. Que delícia foi aquilo, depois de um tempo avisei que com aquelas paradinhas eu não eatava nem perto de gozar com tudo aquilo e ela Começou a cavalgar mais intensamente falando que eu não iria sair do carro sem gozar bem gostoso, posso lembrar do perfume dela agora enquanto escrevo, quando chegava perto de gozar, o trânsito parava e ela tinha que diminuir a intensidade até que o carro parou e ela continuou rebolando e subindo e descendo muito gostoso, gicamos assim mais alguns minutos e Marcos advertiu que ia parar no farol, "que se foda" disse ela, agora vou fazer o Marcelo gozar porque eatamos chegando, acelerou os movimentos, o carro realmente balançava mas acho que ninguém percebeu até que gozei, eu tentava me controlar ora não fazer barulho(já que costumo ser bem espontâneo, rsrs) com aquela mulher me cavalgando, na área central de São Paulo, fudendo no meio do trânsito, foi realmente uma delícia. Paramos, ela se recompôs, me beijou ardentemente me abraçou e disse que foi muito bom me conhecer, melhor que ela tinha realizado uma fantasia que achava que nunca ia ter oportunidade de realizar. Agradeceu ao "corninho" dela por ter proporcionado mais esse momento de prazer e que em casa seria a vez dele. Disseram que voltariam a São Paulo na semana seguinte mas queriam ir em um motel para que o marido participasse e ela pudesse ter os dois machos ao mesmo tempo.Chegamos onde meu carro estava, ela passou ao banco da frente e antes de entrar no carro me puxou pra junto dela e me deu um tremendo beijo, passando a mão na minha bunda, aproveitei que ela fez isso e a levantei segurando os dois lados daquela bunda gostosa e a erguendo e encaixando alguns a caras que conversavam na frente de uma firma viram e ficaram meio sem entender porque ela entrou no carro e saiu com o marido.
Casais e mulheres que queiram ter algo gostoso e com muito sigilo me escrevam para a princípio conversarmos e vermos se há afinidade no mínimo podemoa faer novas amizades
