Porque duas pessoas podem guarda um segredo, se uma delas estiver morta.
André já sabia de todos os segredos dos meninos, segredos de pessoas demais. E usava na base da chantagem para conseguir tudo que queria, mais para se livra dessa vez ele não ia conseguir com uma boa mentira.
Magno, marcou a parti daquele dia várias seções com um psicólogo, ele estava dando remédio controlado para o garoto tomar. Eu aproveitava e mandava mensagens piores para o garoto, quase o deixando louco. Só que meu ultimo ato seria o maior de todos.
André estava voltando a escola, mais o caso dele estava sendo analisado, seu pai não queria interna-lo, mais devido a algumas situações que ele se meteu devido a seu comportamento, a hipótese dele ser internado era maravilhosa para mim. Eu estava disposto a dar essa ajudinha para ele.
“Girei a roleta russa, dessa vez vamos ver quem vai zera esse jogo, André. Quem vai vencer? Eu ou você?”
- A
- Esse filho da puta, ainda tira sarro de minha cara. – resmungou André ao vento.
- Como está André? – perguntou Michel o garoto alegre da sala.
- Porque tu quer saber? – perguntou André sem paciência.
- Soube que está tomando remédio controlado. Que esta indo ao psicólogo. – disse Michel.
- Sim e dai? Vamos desembucha o que quer saber. – disse André rezando aos céus para que ele não desse em cima dele, com mais uma cantada barata.
- Se precisar de ajuda. Estarei aqui. – disse Michel na tentativa de pegar a mão do garoto.
André simplesmente teve uma ideia que ia deixa-lo mais relaxado.
- Vá a floresta mais tarde, te mandarei a localização. Lá podemos conversar – disse André.
- Sim.
Michel saiu andando feliz da vida.
“Espero que morra, veadinho.”
A noite chegou e Michel estava na floresta, como combinado, eu estava lá também apenas olhando no escuro.
André trouxe tudo que estava ao seu alcance e pedi ajuda para os meninos, que cegamente o seguiam para todos os cantos. Eles tinham trago com eles, várias máscaras, com alguns facões. Eles queria pregar uma peça ao garoto, e eu ia transformar num show de horrores.
- Está tudo o.k.? – perguntou André aos meninos.
- Está sim. – respondeu Yan.
- Porque vamos fazer isso mesmo? – perguntou Richard trazendo os facões.
- Ele ameaçou de me destruir. – começou André. – disse que sabe de meus segredos e contaria para todos na escola. Vocês não acham que ele deve merece uma brincadeira dessa.
- Isso não se faz. – disse Alexandre. – Vamos fazer isso mesmo.
Os outros concordaram com a ideia, e saberia que não teria como ganhar de André, ele ainda nem ao menos jogou a sua grande persuasão.
- Essa vadia, vai saber com quantos paus se faz uma canoa. – disse André botando seu plano em ação.
Michel ficou sentado numa grande pedra encostado na arvore, esperando André chegar. Ele estava com medo, devido a não entra na floresta, a altas horas. Mandava mensagem a torto e a direita para André, que tinha botado seu celular no silencioso.
- Agora. – disse André.
Richard e Felipe começaram a mexer na grama.
- André. – disse Michel como um sussurro. – André é você? – perguntou mais alto
- Yan, sua vez. – ordenou André.
Ele começou a quebrou vários galhos.
- André, pare com isso. – disse Michel começando a ficar assustado.
Alexandre começou a bater nas arvores, com o facão. Michel começou a sentir seu peito inchar, o que os garotos não sabiam era que o menino tinha problemas respiratórios e tendência a sofre de ataque cardíaco.
Eles começaram a deixa o menino doido.
“Corra, senão eu vou te matar.”
- A
- André pare de mandar mensagem. – gritou Michel, tremendo.
- Que mensagem é essa? – perguntou Felipe aos meninos que não sabiam como responder.
- Deve ser uma brincadeira. – respondeu Richard. – André sempre gostou de mandar mensagens assim.
Eles mexeram mais nas arvores e também
Os meninos assoviavam e começaram a dar risadas demoníacas.
O rei começa aparece como vulto correndo pelas arvores vestido como o pânico, com a faca.
- André, para com essa brincadeira. – disse Michel.
Um vulto aparece, olhando para Michel, que ele gritou ao enxergar o que era. Michel grita e começa a corre floresta adentro. Os meninos começam a aparecer para ele.
- Socorro. – gritava Michel.
“Não grite garotinho. Vem brincar comigo.”
- A
Os quatro meninos correram por diversas áreas e como a noite estava escura, eles não sabiam que era quem!
Michel caiu quando corria e conseguiu se arranha um pouco.
“Pare com isso André.” – respondeu Michel na mensagem.
“Tic-tac, vejo alguém atrás da arvore.”
Michel já estava chorando, seu corpo doía de tanto correr, gritava pedindo ajuda. Quando ele estava correndo, não olhou e deu de cara com um dos meninos encapuzado com o facão.
O rapaz apenas correu para onde estava vindo, pulo uma raiz de um arvore e voltou a correr. Os meninos estavam se divertindo com a ideia de apenas assustar, o que eles não sabiam era que Eu estava entre eles.
Michel ligou para a policia.
Ele perto de um matinho se deitou e respirou fundo, seu coração batia forte devido a corrida e também ao susto, chora e tremia demais.
“Alô policia. Estou sendo perseguido por uma pessoa, ele quer me matar...
“Senhor, me diga tudo sua localização.” - policia.
“Eu... Eu... Não sei mais ou menos onde estou...”
“Me fale algo que possa nos ajudar.” - policia
“Rápido ele quer me matar...”
“Quem senhor...
“Não... Você... Não, por favor...”
Michel tinha morrido.
André estava correndo quando viu uma luz de celular. Ao chegar perto viu o celular no chão e quando pegou o soltou na hora. Era o celular de Michel, com as mensagens de A, que ele recebeu.
Ele andando mais um pouco e foi a frente, ao se depara com o cadáver, ele pegou o cadáver e virou ele, era Michel. Ele estava morto e cheio de sangue, estava ao lado com um facão. André não estava com o facão dele, por devido a uma hora alguém pegar dele. Quando ele cai em si, uma mensagem chega em seu celular.
“Vamos ver como se sair agora DESSA.”
- A.
- André, o que você fez? – perguntou Felipe assustado.
- Eu. Não fiz nada, alguém está armando para mim. – respondeu André assustado.
- Como assim? Esse facão é seu, esta sujo de sangue. – disse Richard, não acreditando nisso.
- Você o matou. – disse Alexandre se auto defendendo - Só participamos de uma brincadeira lesa.
Os meninos começaram a ficar desesperados, André estava tentando pensar em alguma coisa mais nada vinha em sua mente.
- Você nos meteu nessa André, como vão viu o menino? Quem esta armando para você? – perguntou Felipe com raiva.
- Estamos juntos nessa, meninos, eu vou dar um jeito. – disse André não querendo falar sobre A.
- Estamos juntos? – perguntou Yan não acreditando no que ouvia.
- Sim, eu vou dar um jeito. Ninguém vai saber dessa brincadeira, vão disser que ele foi assassinato por alguém, um assassino em serie sabe lá. – disse André.
- Não nos envolva. – ordenou Felipe.
- Se eu cair, todos caem junto comigo. – disse André dando seu veredito - Então, esse vai ser nosso maior segredo.
Os meninos tiveram que concorda e estavam agora vendo o que segredos e até mesmo o que brincadeiras davam errado, suas vidas não eram como uma partida de futebol, que terá outra oportunidade de fazer o gol, ou bater pênaltis, se errar.
Mais mesmo assim esses meninos não aprendem, eu darei uma boa lição nesses garotos, eles me deram a oportunidade que eu estava esperando.
André e os meninos enterraram o corpo, do garoto ali perto. O Rei ficou com o celular. Jogaram a faca do garoto perto de um rio que cruzava a floresta. Ele saiu dali correndo, o que faria depois dessa. Pegou as coisas e os meninos e saíram dali. Aquele segredo eles teriam que manter.