Uau muito bom
AOS PÉS DE CAIO – CAP 03 – APRENDENDO A TER UM DONO
Metia com força, até que gozou, claramente fui obrigado a engolir tudo. __ Vai fazer alguma coisa pro seu macho comer sua putinha, estou com fome. Saí de lá, com a barriga cheia de porra, o corpo todo doendo, salto e coleira. A guia ele tirou, não queria barulho enquanto ele assistia TV.
Felizmente minhas habilidades na cozinharam era excelentes, desde muito novo morando sozinho, aprendi a cozinhas e aos poucos desenvolvi o gosto pela culinária. E, fazer comida para Caio era algo que eu adorava. Eu me apaixonei completamente por ele, por seus pés, por seu pau e por suas ordens. Eu precisava de tudo aquilo a cada minuto.
O tipo de dominação que Caiu desenvolveu foi muito mais psicológica do que física. Ele se aproveitou da minha carência e da minha baixa estima, para tornar-se meu dono. Tão logo reconheceu minhas fraquezas e meu medo da solidão, fez disso base forte para o seu comando. Eu estava completamente apaixonado.
A comida esta com um cheiro e uma cara ótima. Arrumei a mesa e fui até a sala chamar meu senhor. __ Mestre, com licença, seu almoço esta pronto.
__ Ótimo viado, estou morrendo de fome, vamos ver se essa demora toda valeu a pena. Venha até aqui e fique de quatro na minha frente. Assim que cheguei em sua frente, meu dono montou nas minhas costas, passando pelo meu rosto uma espécie de arreio. __ Vamos lá, me leve até a mesa.
Confesso que não fiz com muita facilidade, não era dos mais fortes. Andava um pouco de vagar, quando o chicote estralou na minha bunda. __ Mais rápido! Ande!
Me esforcei para ir o mais rápido possível, quando cheguei ele desceu, sentou na cadeira, e ficou, ao tempo todo, me dando ordens. Pegar isso, pegar aquilo, cerveja, sobremesa etc. Quando não estava servindo, estava de joelhos ao seu lado, com a cabeça abaixada e as mãos para trás.
__ Você não comeu né verme? Deve estar com fome. Falou ele enquanto jogava um pedaço de carne no chão, acompanhado de alguns grãos de arroz e feijão. Fez uma sujeira, mas eu me esforcei para comer tudo e deixar o chão mais limpo possível.
__ Bom garoto, te ver assim me da um tesão enorme. Implora pra eu te comer viado.
__ Por favor mestre, me coma. Disse eu de joelhos.
__ Não sei não, não parece que você esta com vontade.
__ Claro que estou mestre, por favor, me coma. Eu imploro. Preciso que o senhor me coma. Me dê a honra de te fazer gozar, me de o privilégio de ter meu cu arrombado pelo senhor. Por favor mestre, eu imploro. Depois de dizer isso comecei a beijar seus pés, e pedir por favor para que ele me comece. Eu realmente precisava daqui.
Sem muita cerimônia, ele me levantou pelos cabelos e me debruçou na mesa de jantar. Deu uma cuspida na mão, passou no seu pau e me penetrou sem dó. Depois de um tempo, me virou de barriga pra cima, colocou minhas pernas no seu ombro e continuou me fodendo daquele jeito. A dor era imensa, eu só sabia gemer. Quando foi gozar, tirou seu pau de dentro de mim, e gozou por todo meu corpo. De volta pro chão, de joelhos na frente do meu dono, eu já sabia o que fazer, limpar seu pau e agradecer.
O resto do final de semana foi assim, me esforçando ao máximo para fazer todas as suas vontades. Não me era dado o direito de reclamar. Apenas me restava obedecer, agradar e agradecer. Ele já se sentia dono de mim, da casa e de todas as coisas. De fato ele era.
Aprendi nesse final de semana, que meu lugar era no chão. Que não era digno de estar na mesma cama ou no mesmo sofá que ele. Além de tudo, aprendi que precisaria da sua autorização para fazer ou falar qualquer coisa. Ele dormiu em casa todos os dias. Não tinha carinho, nem afeto, era apenas um macho dominando seu escravo.
No domingo pela manhã, acordei antes do meu dono, mas não ousei sequer levantar do lugar, fiquei deitado, imóvel, pensando nas voltas que minha vida tinha dado. Agora eu tinha um dono, tinha uma pessoa que decidia tudo por mim. Quando ele acordou, me deu alguns chutes e me mandou abrir a boca pra tomar sua urina matinal. Ele mijou muito na minha boca, e eu, com muito sacrifício engoli tudo. Não deixei cair uma gota sequer. Logo, seu pau já estava duríssimo, começou a foder minha boca até gozar. __ Pronto, já tomou seu café, vai preparar o meu que eu vou tomar banho.
Saí do meu quarto e deixei meu senhor ali na cama, super confortável, com aquele costumeiro ar de vitória. Ele tinha o que queria, um escravo. O dia prosseguiu “normalmente”. Quando foi a noite, estava meu senhor deitado no sofá, eu de quatro no meio da sala, e seus pés apoiados nas minhas costas. Ele assistia um jogo que passava na TV. Quando me disse:
__ Amanhã, assim que chegar no escritório, quero que você me passe uma relação de todos os seus compromisso da semana. A partir de hoje, eu vou tomar conta da sua agenda. Só pode marcar compromissos externos da data que eu autorizar. Só pode sair se eu autorizar. Entendeu?
__ Sim senhor. Como desejar.
__ Ótimo, agora eu vou embora, amanhã começam minhas aulas, e eu preciso dar uma olhada como estão as coisas lá na república. Falando isso ele pegou minha carteira, tirou de lá uma nota de R$ 100,00. Trocou de roupa e foi embora.
Quando Caio foi embora, já era tarde da noite. Eu estava extremamente cansado. Foi um final de semana que dormi muito mal e tive muito trabalho. Saberia que logo e acostumaria com tudo aquilo, mas, naquele momento, eu só precisava de um banho decente, deitar na minha cama e dormir.
Já estava quase pegando no sono, quando chegou uma mensagem do Caio em meu celular. Quando vi a notificação “03 de MEU DONO” meu coração foi a mil. Mas nada se compara ao susto que levei quando abri e vi três vídeos. Ele havia me filmado em algumas posições bem constrangedoras, sem que eu percebesse. E por fim, mandou uma mensagem dizendo: “Só para garantir que você será meu para sempre. Agora não tem mais volta.”
Meu destino estava traçado. Minha carreira agora estava nas mãos de Caio, só me restava obedecerCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.