Oi safadinhos e safadinhas! Tudo bom com vocês?! Espero que sim... Já que é a minha primeira vez como escritora no site, resolvi compartilhar com vocês minha primeira vez no sexo... Tenho 20 anos, 1,65m de altura, curvas típicas da mulher brasileira e, como diz meu pseudônimo, sou morena de olhos negros, cabelos curtos, cacheados e pretos. Sou estudante de Direito e apaixonada por essa área desde sempre.
Após essa breve apresentação vamos ao conto:
Minha iniciação deu-se na adolescência e da forma mais inesperada possível. Sempre fui safada e me masturbava no mínimo 2 vezes ao dia assistindo a vídeos ou lendo contos eróticos. Estava doida pra sentir uma rola bem dura adentrando na minha bucetinha quente e apertada.
Num domingo ensolarado, curtia preguiça deitada no sofá de casa, com um vestidinho bem fresquinho e curto. Um amigo me mandou mensagem questionando sobre o que fazia no momento. Nós dois matinhamos colorida a amizade, já havíamos nos pegado bastante e num desses amassos, só não chegamos aos finalmentes, porque minha avó interrompeu ao chegar na minha residência kkkk'.
Enfim, Ricardo (nome fictício), perguntou se eu não gostaria de sair para dar uma volta e tomar uma cerveja gelada. Eu prontamente aceitei. Me perfumei, coloquei uma lingerie com tom alaranjado que contrastava bem com a cor da minha pele, pois sabia que ao menos pegação rolaria nesse encontro. Meu amigo colorido é bem branquinho, corpo normal, pouco mais alto que eu, cabelos claros e lábios absurdamente vermelhos e carnudos.
Ricardo seguiu, então, rumo a saída da cidade, local que inclusive é lotado de motéis.
Como eu sou muito lerda com esse lance de sedução, fui de fato imaginando que íamos nos pegar, beber e conversar, como sempre, mas esse era um dia diferente. Ao entrarmos na suíte (muito luxuosa, diga-se de passagem), Ricardo me encostou de frente na parede, as costas viradas pra ele, desatou o nó que prendia meu vestidinho ao pescoço e me deu vários beijos na região, incluindo orelha, nuca e ombros... Puxava meu cabelo levemente e continuava a espalhar beijos, chupões e leves mordidas enquanto seu membro parecia uma rocha no meio da minha bunda avantajada. Eu estava adorando aquela situação e demonstrava isso gemendo baixinho e rebolando devagar.
Ricardo sentou-se na cama e puxou-me para seu colo. Encaixei-me bem de frente, com as pernas abertas e o vestido subiu expondo toda minha bunda e coxas. Então eu pude sentir aquela pica pulsar em contato com minha calcinha de renda toda molhada. Os beijos e pegadas se incendiaram, as mãos dele seguravam com força minhas nádegas, abri rapidamente o zíper e coloquei minha mão por dentro de sua boxer preta, começando levemente um vai e vem em seu membro que se encontrava lubrificado demonstrando extrema excitação.
Ricardo gemia com a boca colada na minha e as vezes no meu ouvido ou pescoço. Depois fiz com que ele deitasse na cama e desci com água na boca pra mamar aquele pinto maravilhoso, branquinho, uns 17 cm, com a cabeçona rosa e brilhante. Eu sou apaixonada em sexo oral, tanto em fazer como em receber. Deslizei a língua desde a base até a cabeça de seu pênis e logo em seguida abocanhei ele inteiro, subindo e descendo numa velocidade deliciosamente torturante e dando uma atenção especial sempre a cabeça e as bolas. Ricardo foi a loucura, sussurava palavras sem nexo e me xingava de todos os nomes baixos possíveis. A título de informação: eu amo ser xingada e estapeada no sexo, ativa, mais ainda meu modo puta de ser.
Ele me pediu pra parar, pois queria aproveitar-se muito de mim ainda e então foi sua vez de me torturar. Numa chupada maravilhosa, ele me fez gozar inúmeras vezes em sua língua hábil e em seguida resolveu me presentear com todo aquele pau dentro de mim.
Vagarosamente e com muito carinho, ele introduziu cada centímetro na minha bucetinha virgem, alargando, inicialmente de forma dolorosa, meu buraquinho e fazendo com que eu gritasse de dor e prazer. Deu um tempo pra eu me acostumar com seu tamanho dentro de mim e começou um vai e vem delicioso que me fez ver estrelas. Enquanto isso murmurava coisas como "Puta! Vagabunda gostosa da buceta quente e apertada! Vou gozar em você!" e continuava a me fazer gemer de uma forma imensamente gostosa.
Fodemos a tarde inteira e em todos os cantos, em meio a tapas, xingamentos, arranhões e puxões de cabelo, cavalguei naquele macho como uma verdadeira amazona, levei encoxadas na parede e nos cantos dos móveis, teve sexo no chuveiro, na hidromassagem e claro, aconteceram várias outras vezes com meu amigo colorido, aventuras essas que se vocês quiserem eu voltarei para contar!
Deixem seus comentários de críticas / incentivos para orientar essa escritora que começou agora a compartilhar experiências com vocês.
Desculpem se o conto ficou extenso, é que se trata de história verídica e tentei contar com riqueza de detalhes.
Obrigada pela visita e voltem sempre que sentirem-se tesudos como eu me sinto (molhadinha) agora ao relembrar essa história.
Beijos, lambidas e chupões ;* até logo.
Me escrevam: