SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE XXVI

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1485 palavras
Data: 05/10/2016 23:35:17

XXVI

- Eu sou o teu macho. Eu sou o teu macho. – Com o dedo cravado na minha entranha.

- Você é o meu macho. Você é o meu macho! – Reitero animado.

- O teu macho vai te dá algo para colocar na boca. Quer?

- Sim.

- Tô vendo pela tua cara de pidão que tá querendo algo na boca. Eu sou um macho bacana.

Em um giro rápido, Mauricio de cócoras ficou ao lado da minha cabeça, contudo, sem parar de foder meu rabo. Continuei com a anca inclinada, tendo minha perna direita sob a esquerda dele enquanto com a mão direita controlava minha perna esquerda; deste modo estava escalado.

Disse ele:

- Vira o rosto.

Virei o rosto e fiquei cara a cara com o membro dele. Agradável a posição por sinal, porque fiquei quase sob meu homem, e o melhor, sem grandes esforços, poderia traçar o pau dele segundo meu bel prazer. Não perdir tempo e o abocanhei.

- Humm. – Sentiu o efeito da minha boca entorno do seu membro pulsante. – É bom, não é safado tá preenchido no rabo e na boca?

De fato, era muito bom. Devo frisar que com Mauricio, especificamente naquela transa que ora narro, sentir vibrações, sensações, emoções que jamais sentir, ou imaginei que existisse. Fui tocado de maneira tão perfeita, tão adequada que nunca pensei que o resultado fosse blindar numa explosão de sentimentos como se tivesse perdido em noite de céu estrelado e mil constelações eclodissem no firmamento.

- Moço passa a língua na cabeça.

Passei a língua na cabeça do pau dele com devoção, sutileza e estima. Desfrutava da situação em nível maior que o dele, uma onda de egoísmo me arrebatou, embora seguisse o comando dele, eu o tinha na minha boca, porque era o que saciava, era o que me deixava contente. É verdade que eu sentia bem em poder oferecer prazer, provocar prazer; mas não sei, pode ser porque desde o inicio queria muito tê-lo a boca que quando o momento chegou mirei apenas a minha necessidade.

- Roça a cabeça nos teus lábios. Roça.

Executei sem pestanejar. Rocei a glande nos meus lábios como se fosse batom. Passei lentamente, cautelosamente e fui preenchido com seu cheiro... Humm... Sem igual. A sensibilidade da película que envolve a glande é delicado, frágil deslizando nos meus lábios foi uma carícia com toque de frescor. Incomparável.

Ele continuou:

- Suga a cabeçinha.

Cabeçinha? Era modo de falar, porque era uma cabeçona, enorme. Não me faço de arrogado, meto boca e a sugo de tal maneira que a estico e um som audível é ouvido. Conseqüência, Mauricio geme.

- Faça novamente. Apenas na cabeçinha.

Executo novamente com mais afinco. E ele não aguenta e geme baixo. Os gemidos abafados produzidos pelo grandão são música para meu ouvido. Fico orgulhoso do meu desempenho. Movido pelo orgulho digo:

- Vou novamente fazê-lo gemer.

Ele me repreende severamente.

- Não tira o pau da boca. Suga esse rola.

Tento remediar a situação:

- Desculpa moço.

O grandão se enfureceu (fez que estava enfurecido).

- Eu disse pra não tirar o pau da boca porra! Tá surdo? Pela tua desobediência tu vais apanhar.

Silenciei. Piorei a situação no afã de remediar.

- Tá pronto para pagar pela desobediência?

Assentir com a cabeça.

Aumentou a pressão no meu rabo.

- Ai, ai. – Abafado com o pau na boca. – Hum, hum, hum.

Ele queimou duas tapas nas minhas nadegas sem economizar na força. Passou a perna por sobre meu rosto, eu fiquei sob ele.

- Quem manda ser desobediente.

Bem posicionado, bradou em tom autoritário:

- Solta a rola do teu macho.

Soltei.

- Agora fecha os olhos e abra bem a boca.

Com brutalidade, pressa deu uma estocada e em movimento de vai e vem socou minha boca. Devido a potencial das estocadas que eram absurdamente enérgicas, babei; não só o pau dele ficou com uma gama considerada de baba, mas também meu rosto.

Deu-me ânsia de vomito, por isso bati na perna dele tal qual a primeira vez. No mesmo instante parou.

Ele riu.

- Isso é por causa da desobediência.

Se for isso que ganho toda vez que desobedecer, então vou desobedecer todas às vezes. Vou ser reincidente, pensei.

Sentou no chão, melhor no tapete; de pernas abertas. E eu virei. Estava deitado de peito pra cima, agora deitado com o rosto na genitália de Mauricio. O grandão me pegou pelos cabelos a fim de controlar o evento e gradativamente foi descendo minha cabeça no qual a minha boca encaixava perfeitamente no seu membro rígido. Gradativamente. Gradativamente. Quando dei por mim a pica dele estava toda alojada na minha boca. Todinha.

Estava tão introduzido que os pelos da sua parte intima aparado baixo tocava meu nariz, pinicavam meu rosto. Ás bolas batia no meu queixo. Minha boca estava estufada. Ele me manteve nesta posição a fim de testar minha resistência. Fiquei vermelho, meu olhos ficaram vermelhos e cheio de lagrimas.

Lentamente foi erguendo minha cabeça pelos cabelos e minha boca foi criando distancia do pau dele. Trouxe meu rosto até a sua e aprofundou um beijo, lambeu a baba do meu rosto. Terminado desferiu dois tapas. Não usou muita força. Acariciou meu rosto com benevolência e levou ao encaixe da sua vara. Gradativamente foi descendo. Descendo até sentir suas bolas novamente no meu queixo.

Os 24 cm estavam agasalhado na minha boca. Sentia a ponta passando da minha garganta. As bochechas da minha face estufadas, mesmo assim ele fodeu minha boca. Não deu outra engasguei com o pau dele e gostei. Como a veemência foi aterradora, não resisti por muito, com urgência ele levantou meu rosto. Sempre controlando através dos cabelos da minha cabeça.

Novamente encaixou, todavia, agora não foi gradativo. Houve pressa. Meus lábios tocaram o pentelho aparado baixinho, sinal que a jeba de Mauricio eu tinha engolido até a base. Segundos depois, meus lábios ficaram distantes. Agora, os tocaram novamente. Ele estava fodendo minha boca.

Perto. Distante. Perto. Distante. Engasguei.

Ele olhou para mim orgulhoso.

- Tu tens uma resistência da porra.

Continuou fodendo minha garganta. Porque ele não fodia minha boca, sim minha garganta, uma vez que a ponta já passava e muito da boca. O interessante, o grandão não tinha nojo do meu estado, não tinha nojo da baba que vertia.

Cuspiu na boca e encaixou de novo.

Perto. Distante. Perto. Distante. Sempre tendo como ponto de referencia o pentelho bem aparado. Enchi a mão com as bolas de Mauricio em quanto ele fodia minha garganta. Perto. Distante. Perto. Distante.

Engasguei.

- Senta no meu pau. Senta. – Beijou meus lábios. Limpou a baba e as lagrimas do meu rosto com carinho.

Ele deitou no tapete. As pernas abertas.

- Senta no me pau de frente pra mim e apoiado com as duas mãos no tapete. – Ele explicou como desejava que eu executasse a fase seguinte.

Sigo a risca. Com as duas mãos apoiado no chão posiciono-me para atingir o alvo enquanto Mauricio esparramado no tapete da sala prende seu cacete para não fugir do meu rabo.

Desço o trazeiro.

A auréola do cacete do grandão abriu passagem no meu orifício com louvor, a final a abertura já estava dilatado graças os dedos dinâmicos do grandão. Impossível não distinguir os efeitos do dedo com os provocados por uma rola. Os efeitos do segundo são melhor; a sensação de preenchimento é fenomenal. Conclusão: dedo é bom no trazeiro, mas nada se compara com um cacete.

Sentei no cacete. Meu cú engoliu os 24 cm. Não pensa que os 24 cm na minha entranha passaram despercebidos, pelo contrário, rasgou-me por dentro, a largou o espaço.

Suspirei alto.

- Humm.

Doeu, mas em nenhum segundo considerei tirá-lo de dentro de mim. Fiz cara feia.

- Tá doendo? – Perguntou Mauricio baseado na cara feia que eu fiz.

- Suportável. – Sentado no cacete.

- Então, acostuma, porque quero que foda meu pau. Pode ser?

- Com prazer.

Pronto comecei a foder o pau de Mauricio. A foder o pau de Mauricio com esmero, com destreza. Tornou-se visível que ele curtia, estava curtindo. Quando dei por mim já estava com as costas no tapete e ele entre minhas pernas fodendo-me. Protagonizamos a posição de papai e mamãe. O grandão me fodia com desespero, buscando que não se consumisse o que acabara de sentir.

Dançava dentro de mim.

Gemia alto. Não se importava se corria o risco de sermos ouvidos. Não importava esse pormenor para o momento. O importante era tá saciado. Fincou os punhos fechados no chão e à medida que me fodia iniciou um beijo sacana comigo.

Saiu de dentro de mim, sem explicação.

- Moço quase gozava. Teu cuzinho é bom pra porra.

Sorrir. Eu queria responder, mas poderia desencadear fúria, por isso, manteve-me calado.

Ele percebeu.

- Pode falar moço.

Sentou-se com as pernas abertas.

- Adoro quando tu falas essas coisas.

- Que teu cú me deixa louco?

- Também.

- Quase gozava. Porra! Essa foi forte! Senta aqui na minha frente.

Sentei também de pernas abertas. Ele encostou a boca no bico do meu peito e chupou um por um.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Tiagogrey a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Comecei a ler seu conto de tras p frente.Gostei de tudo..So acho que mesmo o Caio gostando do que ta acontecendo,acho que ele merece ter seua desejos realizados..

0 0
Foto de perfil genérica

Demorou, por favor não faça de novo, seu conto é muito bom!!!!! 😍💓✌👏 continua!!!👏👏👏

0 0
Foto de perfil genérica

ainda bem que voltou tava com saudade desse conto tão excitante^^ n demora muito n que vc faz falta ^^

0 0


Nudesminha irmao.dorminocomi uma egua no sitio conto eroticoContos eroticos pai liberal.comcuidei da cunhada de dieta e engradei ela contos e sexo.caseiro e videosnovinho creceu seios e abundaloira gostosa foi mandar comsertar ou carro na oficina i o negao comeu elacontos eróticos incestos fudendo a meia irmã filha do meu paivídeo pornô caseiro mulher voltado foi traído e dá o troco e ele transa camisinha se faz para colocar no coloca em quando vê tudo e ela deixa como comer essa p*** para o c**** vem sem camisinhacontos de zoo gayscontos eroticos coroa casada bancaria viajo a trabalho e traiu pela primeira vezcoloquei a boca no buraco da parede (conto erotico)minha esposa pediu dupla penetraçaocontos eroticosContos de comedores de Mendiga novinhas de 10 a 12 aninhosporno++o++encanador/texto/201101795dezejo ver evangeliça casada tranzando e pelada bdsm "bico" "teta" humilhacao contosAs Panteras o padrasto irmaos maebrincando escanchada contos pornowwwxxvideo pegou irmao desacordadoPage coletanea de video coroas masturbando gozando escorrendo melzinho galaCont erot O Boiadeiromadrasta chorando muoto na rolatranzando no onibus com papai durante a viagen inssestohomens peru gigantes pocando bucetas cuporno gratis moça sendo agarrada apód sair do banho/texto/201407932descuidando xvídioirmas fudendo com irmao1minuto xvideos/texto/202210885ejaculou muito na minha boca contoirmão cantou a sua irmã para comer a b******** ela topou XVídeosmulhe lavado abuçetaadoro ser enrabada conto eroticopraticantes de scat videoconto erotico funk pelada/texto/20180387/texto/200810142mulher convence seu marido a fazer swingerfudeno as gostosas novvinhastio seu pau nãovai caber na minha buceabalzaquiana linda dando pro pauzudowww.contos deixei titio chupar minha bucetinha na minha infâncialesbicas contando cono ébom chupar e ser chpadaavo reasa sonho de novinha neta pornodesenrolo Nossa comendo o c*irmão cantou a sua irmã para comer a b******** ela topou XVídeosconto erótico transei no trator/texto/201401683contos eroticos pastor faz irmãzinha chorar com pau grande no prabo/texto/202110722conto viendo a filha perder o cabacocunhada arredou a calcinha e começou a cavalgar na vara do cunhadovideos porno de so de traveco dotadu de sao paulocontos eróticos panicatgay sexo no meio do mato novinho transando com 5 homens no Mato levando pica no c* no mato na favela e Leo apartamento pela primeira vez na beira do marcontos eróticos no trabalhocontos bucetinha judiadaConto erotico provoquei amigo do filho demenorxvideos fudendo no parque da jaqueira em recifefilhaabre as pernas qie vou te fider gostosomulher casada gritando espetada no cacete do taradocontos eróticos gay 2017eu tava no meu carro com a minha cunhada casada crente eu perguntei pra ela você já foi com seu marido pro motel ela disse pra mim eu nunca eu fui pra um motel com meu marido eu entrei com meu carro dentro do motel ela disse pra mim eu não vou entrar no quarto com você eu disse pra ela você não quer conhecer o quanto ela entrou comigo no quarto conto eróticopendi pra tranza com minha tianovinhas bateno boqetecoroa carentecasa dos conto pornoamigo dormiu camping esposapornosacanaxmulheris malhaodo porn/texto/200712151/texto/201806322"Brincando de Boneca, Mamando de Verdade"contos de sexomarido bebadocomtos eroticos reais de casal corno vai pra sauna no centro bh ano do comto 2018meninas novinhas galeguinha indo até o chão de calcinha fio-dentalCasa dos contos eroticos larissa minha esposasissy dormindo plugada contos eróticos/texto/2014081673/texto/201712162contos de sexo depilando a sogracontoerotico eu namorada mae e tioconto xota formigando paicomendo o cu da sogra carente conto.eroticocontos fudi a irma de caridadeContoseroticos florcoroas homens defloração vaginal relatos/texto/202007846xvidios mau emtra o dedoconto erotico favela/texto/201504689