Putinha dos rapazes da república FINAL

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2638 palavras
Data: 21/09/2016 23:59:07

Candice estava sentada, calmamente, no banco da pracinha, mexendo em seu celular e observando, de tempos em tempos, seu filho Felipe brincando no escorregador com outras crianças. A sua frente, uma linda menininha loirinha balançava os bracinhos e perninhas, brincando com um bichinho que fazia barulho e acendia umas luzes. Uma senhora se aproximou e se sentou ao lado de Candice. – Olá. É sua filha? Ela é linda – exclamou, fazendo um carinho no pezinho da criança. – É sim. Isabela – respondeu Candice. – Lindo nome também. Quantos meses? – perguntou. – Seis. Fez semana passada – respondeu. Francisco chegou nesse momento, ainda a tempo de ouvir o elogio da senhora, deu um beijo em Candice e pegou Isabela no colo. – Ela é linda sim, é o bebê mais lindo desse mundo – disse ele. – Você é o pai? – perguntou. – Sou sim. Eu, meu irmão e um amigo – falou na maior tranquilidade. A mulher não entendeu nada do que ele disse e Candice riu da situação. – Nossa família é muito unida – brincou. A mulher deu um sorriso amarelo e se despediu, indo embora. – Você precisa parar de falar essas coisas, querido. O povo fica horrorizado – disse Candice. – Tenho culpa de serem um bando de preconceituosos? – respondeu ele, erguendo Isabela bem no alto, o que ela adorava.

O fato é que não sabiam quem era o pai de Isabela. Sabiam apenas que não poderia ser Jonas, pois a bebê nasceu loirinha. Assim, somente Davi, Matheus e o próprio Francisco poderiam ser o pai dela. De comum acordo, acertaram que não iriam fazer teste para confirmar. Afinal de contas, moravam todos juntos e todos eram o pai dela, inclusive Jonas, que foi escolhido para ser o padrinho. Candice, portanto, morava com seus quatro rapazes. Quinze meses haviam se passado desde o ritual de casamento na praia. Depois daquele dia, ainda repetiram a sessão de foda coletiva mais duas vezes até terem certeza de que ela estava grávida. A confirmação da gravidez foi a gota d’água no casamento de Candice e Luis Carlos. Não havia mais como esconder a relação dela com os rapazes e ela não queria mais ficar longe deles. Matheus a havia convidado para ir morar na república depois da gravidez e a ideia não saía de sua cabeça. A conversa com Luis Carlos foi inevitável e difícil. Candice esperava que ele explodisse de raiva e temeu até mesmo violência. Contudo, Luís confirmou que já sabia e perguntou o motivo. - Sinceramente, não sei o que dizer. Simplesmente, aconteceu. Tenho uma relação diferente com cada um. Cada um me completa de uma forma. Eu tenho carinho e amor com um; sexo selvagem e quente com outro; sou dominada e subjugada pelo terceiro e tenho total adoração do quarto. Tudo o que toda mulher sonha e sou apaixonada por todos - explicou.

Luís Carlos aceitou o divórcio, pois viu que era irreversível. Porém, caiu em depressão profunda e chegou a ser internado em uma clínica. Lá, conheceu Juliana, uma das enfermeiras, que se apaixonou por ele. Os dois começaram a namorar quando ele recebeu alta, mas Luís não conseguia esquecer Candice. Quando Isabela nasceu, ele foi visitá-las na maternidade. - Lembra que nós sempre quisemos uma menininha? Eu esqueço tudo e a assumo como minha se você voltar pra mim - propôs. - Luís, isso não vai acontecer. Eu estou feliz com meus rapazes e agora seremos mais ainda com nossa filha - disse Candice. - Você nem sabe quem é o pai, Candice. Que diabo de família é essa? O que você vai dizer a ela quando perguntar quem é o pai dela? - perguntou. - Quando esse dia chegar, saberei a resposta, não se preocupe - respondeu. Essa foi a última vez que os dois se viram. Luís Carlos se casou com Juliana e se mudaram, deixando pra trás aquela história e as lembranças tristes.

Candice voltou pra casa e Francisco se despediu pra ir trabalhar. Ela deu banho na filha, amamentou e a colocou pra dormir. Depois, ficou somente de calcinha e se deitou na cama pra descansar. Pouco depois, sentiu alguém subindo na cama e a beijando na bunda e subindo com a língua pelas costas. Ela já conhecia aqueles carinhos, era Jonas. O negro se deitou por cima dela, beijou seu ombro e beijou sua nuca. – Oi, amor – disse ela. – Olá. Saudades do seu negão? – perguntou. – Estava. To doida pra sentir tua rola no meu cu. Vamos aproveitar enquanto a Belinha tá dormindo. Me enraba bem gostoso – pediu. Jonas tirou sua calcinha e o cacete pra fora da roupa e enfiou de uma vez na bunda de Candice. Ela gritou de dor e se agarrou no lençol. – Doeu? Quer que eu pare? – perguntou. – Não. Me fode, arrebenta meu cuzinho, meu animal delicioso – respondeu. Jonas começou a meter sem dó. Apoiou os braços no colchão e entrava e saía com fúria. A dor logo foi substituída pelo prazer e o tesão de ser currada daquela forma fez Candice delirar e ter orgasmos múltiplos. Ela adorava ser sentir dor, trepando com Jonas. O negão bufava e seu suor pingava em cima dela. A gozada dele não tardou e seu cacete monstruoso explodiu, lançando uma torrente de esperma no fundo da bundinha.

Os dois ficaram abraçados depois da foda, recuperando o fôlego e sentindo os espasmos do pau e do cu. – Não sei o que dá em mim. Sempre que eu te vejo só de calcinha, na cama, sinto uma vontade louca de arrebentar teu cu – disse ele. – Eu sei. Eu amo esse teu lado animal irracional. Me faz me sentir uma fêmea, uma verdadeira fêmea no cio, pronta para satisfazer o macho dela – respondeu Candice. Ela se virou e se beijaram ardorosamente. Depois, foram tomar banho, onde se agarraram mais e mais sem conseguir parar. Só não foderam de novo porque Isabela acordou, requisitando atenção. Ela queria mamar e foram pra rede da varanda. – Amor, o próximo bebê que eu vou ter, quero que seja seu. Moreninho dos olhos verdes, lindo como você – disse Candice. – Sério? O Matheus já sabe disso? – perguntou Jonas. – Não, mas eu converso com ele. Vou adorar parir um filho seu – disse ela. Jonas sorriu e a beijou, carinhosamente desta vez. Apesar de Candice morar e trepar com os quatro, Matheus era uma espécie de líder. Era com ele que ela dormia a maioria das noites e quem cuidava, de forma mais paternal, de Isabela e Felipe. A relação de Candice com os demais era mais focada na cama e no sexo. Com Matheus, havia companheirismo, amizade e cumplicidade.

Isabela costumava dormir em torno de nove da noite. Candice dava banho com Matheus, amamentava e ele ou ela a colocava no berço. Jantavam, ficavam namorando ou conversando na sala e iam pra cama. – Amor, conversei com o Jonas hoje e disse a ele que quero ter um filho dele. Você concorda? – perguntou Candice. – Claro que sim. Só não esqueça do Davi. Eu já o ouvi falando que quer engravidar você sozinho – disse Matheus. – Eu sei. Eu falo com ele. Mas, minha preocupação era você – respondeu. – Não precisa se preocupar comigo, princesa. Vou te apoiar no que você decidir fazer – afirmou Matheus. Começaram a se beijar e se chupar. Ele mamou os peitos dela, beijou sua barriguinha e foi descendo até a xoxota. Passeou com a língua pelos grandes lábios, beijou e sugou o grelinho. Candice urrou de tesão e agarrou a cabeça dele, pressionando-a contra sua vagina. Matheus não desgrudou os lábios da boceta e a fez ter vários orgasmos em sequência, melando seu rosto e o colchão. Candice o puxou para voltar a beijá-lo e pediu pra chupar seu pau. Viraram em 69 e iniciaram as mamadas. Candice ficou por cima e engolia todo o cacete de Matheus até sua boca encostar no saco dele. O rapaz se arrepiava todo de prazer e tentava se concentrar para retribuir. Se chuparam até ele não aguentar mais e encher a boquinha de Candice de porra. Descansaram um pouco e transaram antes de dormir.

A família de Francisco havia financiado a abertura de uma clínica de fisioterapia para os três. Somente Davi não era formado e, portanto, ficava mais tempo em casa. Ele adorava mamar e dividia o leite de Candice com Isabela. Ela também adorava lhe dar o peito e, muitas vezes, o chamava. – Davizinho, vem mamar na mamãe, vem. Os peitos da mamãe estão tão cheios e a Belinha não consegue dar conta – disse ela, levantando a blusa e expondo um dos seios. Davi corria para o sofá e se deitava no colo dela. Abocanhava o seio e começava a sugar. Candice se excitava rapidamente. Acariciava o peito dele por baixo da blusa e procurava seu pau na calça. Enfiava a mão e o agarrava, masturbando-o. Quando sentia que ele tava bem duro, curvava-se por sobre ele e o chupava. Nesse dia, o tesão de ambos estava no auge e só a chupada não era suficiente. Candice tirou a roupa e virou de quatro. Davi se ajoelhou no sofá e começou a chupar sua boceta e cu. Ela sabia que ele queria enrabá-la e, fazendo carinha de puta, olhou pra trás e pediu: - amorzinho, enraba a mamãe – Davi abriu um largo sorriso e obedeceu. Começou a fodê-la com vontade, segurando sua cintura.

A foda estava muito gostosa, mas foi interrompida temporariamente com a chegada de Francisco. – Ei, maninho. Num devia tá estudando não? – perguntou. – Que porra de estudo. Esse cu é muito mais gostoso. Nem vem que não saio daqui, hein? – reagiu Davi. – Calma, meninos. Eu cuido dos dois. Vem cá, querido, deixa eu chupar você – disse Candice, chamando Francisco. Ele se aproximou e tirou a rola pra fora. Ela engoliu e os irmãos passaram a fodê-la ao mesmo tempo, pela frente e por trás. Davi não resistiu muito tempo e gozou no cuzinho de Candice, caindo sentado no sofá. – Já cansou, moleque? Agora, veja como um homem de verdade fode uma puta como essa – provocou Francisco. Ergueu Candice no colo, com as pernas entrelaçadas em sua cintura, e a penetrou. Candice gemeu alto e dobrou o corpo pra trás. Francisco começou a meter nela, em pé mesmo. – Fala onde quer foder, piranha – mandou ele. – Onde você quiser, meu senhor. Eu te pertenço – respondeu. Ele continuou fodendo-a de pé, encostada à parede. Candice chupava sua língua e o beijava ardorosamente. Isabela começou a chorar nesse momento. – Vai lá cuidar dela, Davi – disse Francisco. O garoto não queria ir, pois seu pau havia endurecido outra vez. – Vai, Davizinho. Eu não vou deixá-lo sair de dentro de mim. Vai lá – falou Candice. Só assim, ele se levantou e foi cuidar do bebê. A foda continuou na sala até ambos gozarem muito e desabarem no chão.

Davi voltou com Isabela no colo e encontrou Candice e Francisco enrolados em seus braços no tapete. – Fica com ela, Francisco. Deixa a Candice comigo agora – disse ele, claramente enciumado. Candice, no entanto, tinha outros planos. Abraçou Francisco e impediu que ele se levantasse. – Agora não, Davi. Ainda não terminamos. Leva a Belinha pra passear que nós vamos pro quarto foder mais um pouco – falou. Francisco se levantou e a carregou no colo pro quarto. De portas fechadas, voltaram a foder. Davi não teve remédio a não ser levar Isabela pra passear no quarteirão. Francisco amarrou os pulsos de Candice na grade da cama e vendou seus olhos. Pegou um vibrador no criado-mudo e começou a masturbá-la. Candice enlouqueceu de prazer e gritou alto, tendo vários orgasmos. Francisco não a tocava, apenas manuseava o aparelho com uma mão e se masturbava com a outra. De vez em quando, dava chupadas fortes em seus seios ou mordia seus lábios com força. Candice ficou destruída, mal conseguindo se mexer depois de gozar intensamente. Somente aí, Francisco tirou se deitou por cima dela e a comeu até ejacular fundo. Tomaram um banho e ele tornou a sair.

Candice não conseguiu se levantar e preferiu ficar deitada. Davi, vendo o irmão ir embora, entrou no quarto devagar, com a nenê nos braços. – Venham cá, meus bebezinhos lindos. Venham pra mamãe – chamou com os braços esticados. Davi subiu na cama e lhe deu a filha. Candice a colocou em um dos seios e acomodou o garoto no outro. Davi se aconchegou e começou a mamar também. – Isso. Meus bebezinhos mamando na mamãe. Como é gostoso ter duas boquinhas sugando meus peitos – disse ela, acariciando os cabelos dele. – Eu queria fazer um bebê em você. Mas, sozinho, sem os outros participarem – falou Davi. – Shhhhh não pare de mamar, lindinho. Mamãe tá cansada demais pra conversar. Depois, nós falamos sobre isso – repreendeu. Isabela se saciou e deixou o mamilo escapar de sua boquinha. Candice, então, tirou Davi do outro peito e o mandou levá-la ao berço. Ele obedeceu e voltou pouco depois. Tornou a se deitar nos braços dela e se beijaram na boca. – Amorzinho, o Jonas vai me engravidar. Já combinei com ele e o Matheus. Nós sabemos que a Belinha não pode ser filha dele. É justo que ele tenha um e eu quero dar esse filho pra ele – disse ela. Davi tomou impulso pra contra-argumentar, mas ela foi mais rápida e começou a chupar seu pau até ele gozar em sua boca.

Os rapazes ficavam na clínica boa parte do dia, mas costumavam se revezar pra ter sempre um deles com Candice e o bebê. Nem sempre era possível e, às vezes, ela ficava em casa sozinha ou apenas com Davi. Em um desses dias, ela deixou Isabela com o garoto e foi até a clínica. Entrou no consultório de Jonas e ele estava ao telefone. Candice trancou a porta e se aproximou da mesa dele. Jonas fez uma cara interrogativa pra ela e Candice sorriu misteriosamente. Sem dizer nada, começou a tirar sua roupa na frente do rapaz. Jonas arregalou os olhos e ela continuou seu strip. Ficou completamente nua e se sentou no braço da cadeira, abraçando-o de lado. Passou a língua pela sua orelha e puxou a mão dele para seu seio. – Eu estou ovulando e vim pra você me engravidar – sussurrou no ouvido dele. Jonas não acreditava naquilo e seu pau dava sinais de vida na calça. Candice se ajoelhou entre suas pernas e tirou o monstro pra fora. Olhando pra cima, abocanhou e começou a chupá-lo. Jonas se esticou inteiro na cadeira e começou a gaguejar ao telefone. Fez menção de desligar, mas ela não permitiu e continuou chupando. Colocou o cacete entre seus peitos e fez uma espanhola em si mesmo. Jonas estava maluco de tesão. Candice se levantou e se sentou no colo dele, guiando o pau pra sua xoxota. Começou a quicar no colo do rapaz, que a segurava pela cintura e fazia força para não gemer ao telefone. Candice o provocava, mordendo seu pescoço e falando putaria no ouvido dele. Quando, finalmente, ia gozar, Jonas soltou o telefone no chão e urrou forte, ejaculando muita porra no útero dela.

Jonas não sabia se tinha engravidado Candice nessa trepada. Por isso mesmo, a comeu mais uma vez ainda no consultório, em cima da mesa de trabalho, e outra vez em casa, à noite. Em todas as vezes, despejou enorme quantidade de esperma dentro dela. Nove meses depois, Matheus levou Candice, às pressas, para o hospital. Quinze dias depois, ela estava sentada, tranquilamente, em um banco da pracinha, ao lado de Jonas, amamentando um lindo menininho moreno de olhos verdes, o pequeno Arthur, seu segundo bebê com os rapazes da república. Ao lado deles, Matheus cuidava de Isabela e, na gangorra, mais a frente, Francisco brincava com Felipe. Se a idade permitisse, viriam mais.

P.S. Chegamos ao fim dessa história. Espero que tenham gostado de como ela terminou. Fico feliz por algumas pessoas pedirem para não acabar, mas entendo que ela ficaria repetitiva. A história da advogada retorna na madrugada de domingo para segunda. Comentem e acessem />


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Comentários

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Adorei o conto. Porém, sou muito detalhista. Percebi que descreveste muito bem o pau de Mateus e de Jonas, mas não fizeste isso com o pau de Francisco nem o de Davi. POderias fazer tal descrição num comentário posterior? Um abraço carinhoso,

Plutão

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eu adorei o conto a sequencia foi maravilhosa ,,,

adorei todos os detlahes ,,os rapazes comendo ela se revezando,,ela amametando a filha ou o filho e eles mamando nela ao mesmo tempo que delicia isso

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Parabéns, muito bom, sugiro algo similar com um toque de bissexualidade, bjs

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Gostei do final, um fim decente para o ex , ele encontrou a felicidade e assim todos saíram mais tranqüilos dessa situação!!! 👏👏👏💓😍

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