O PEDREIRO E O AJUDANTE – parte 1

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 2505 palavras
Data: 25/08/2016 06:57:52
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava planejando uma reforma no banheiro do meu apê já havia algum tempo e para tanto chamei alguns profissionais e acabei acertando tudo com o Sr. Antonio que me deu uma relação de tudo o que precisaria e providenciei a compra de tudo. Caixas de cerâmica, sacos de argamassa, sacos para por entulho, enfim uma porção de coisas. E depois de tudo comprado fiz questão de chamar o pedreiro para conferir o material se estava de acordo e marcar a data de inicio da obra. Durante esse tempo iria usar o banheiro do quarto de empregado. Tudo acertado, ele traria um ajudante e já conhecia as normas do condominio o que me facilitava em muito. Começou no sábado pois eu estaria em casa para poder orientar e durante a semana eu chegaria as 16 horas e eles sairiam as 17 horas para que eu pudesse acompanhar o andamento da obra.

Eu mesmo dei uma boa faxina no quarto de empregado que eles usariam como vestiário e seria o único banheiro durante a obra que estava prevista para durar 15 dias. Primeiro dia chegaram as 8 horas e eu já estava acordado e esperando eles chegarem. Servi um cafezinho e lhes mostrei o banheiro. O Antonio, com seus 40 anos, era moreno, cerca de 1,80m, forte sem ser musculoso, corpo legal, casado e 2 filhos que estudavam e seu ajudante Pedro, moreno jambo, seus 20 e poucos anos, sorriso muito branco, cabelos raspados, mãos grandes e voz firme, cerca de 1,80m e corpo bem definido, solteiro. Trocam de roupa e logo começam a quebrar o revestimento e ensacar tudo para depois colocar numa caçamba. Pedro já está suado e o Antonio de ferramenta na mão vai pondo tudo abaixo. De vez em quando lhes sirvo água mas a maior parte do tempo fico no meu quarto vendo TV. Por volta de meio dia esquento o almoço e os chamo para almoçarem. Pedro diz que não vai almoçar na mesa e insisto e comemos os 3 juntos. Durante a refeição conversamos amenidades e depois de descansarem voltam ao trabalho e eu volto para o quarto, depois de arrumar a cozinha. Sirvo um lanche e as 17 horas, depois de tomarem banho e deixar tudo varrido vão para retornar na segunda. E a semana foi se passando. Na quarta-feira cheguei as 16 horas como sempre e lhes servi o lanche da tarde e depois de arrumar tudo fui falar com o Antonio e não pude deixar de ouvir os dois conversando e era mais ou menos assim:

Pedro: - pó, Antonio, tu já reparou na bunda do nosso patrão? deve ser bem gostosa eu dava uns bons pegas nele.

Antonio: - pára com essas ideias, vai ver que o cara nem curte esses lances.

Pedro: - pelo jeito dele acho que curte sim, aposto que se ele visse a minha pica dura ele ia cair de boca e eu ia meter muito na bunda branca dele. Já to de pau duro, era só ele chegar aqui e mamar.

Antonio ri e diz: - cuidado, vai que o Luis não curte e vai te mandar embora.

Ainda fiquei escutando um pouco mais e de onde eu estava eu não via eles mas ouvia que o Pedro estava tomando banho. Caramba, o Pedro é um rapaz novo, deve ter uma boa piroca e eu fiquei curioso e muito excitado, naquela noite, antes de dormir, bati uma punheta imaginando o Pedro me fodendo com força. Voltei para a sala e fiquei vendo TV. Eu estava bebendo cerveja quando eles vieram despedir-se e ofereci se queriam me acompanhar apenas o Pedro aceitou uma lata e foi bebendo. Eu tenho a pele clara, queimada de sol, olhos e cabelos castanhos, 1,70m de altura e 75 kg, me acho mais gostoso que bonito, a minha bunda é redondinha e firme. Na sexta faria o pagamento para eles e os chamei e entreguei o dinheiro para o Antonio e ali mesmo ele separou e entregou a parte do Pedro. Ofereci cerveja ou refri para eles e Pedro aceitou e eu os convidei a comer algo. Percebi uma troca de olhares entre eles e aceitaram. Eu vestia uma bermuda bem justa e uma camiseta regata. Escolhi essa bermuda pois ela marca bem a minha bunda. Fui até a cozinha buscar copos, pizzas, pratos, talheres e mais cervejas. Quando me viro Pedro estava ao meu lado se oferecendo para ajudar. Entreguei-lhe os pratos e os talheres para ele colocar na mesa. Na hora que ele vai pegar sua mão segura na minha e ele me olha fixo eu sorrio e tiro a minha mão. Levo o restante e peço que se sentem à mesa e eu mesmo sirvo primeiro ao Antonio e depois ao Pedro. E começamos a comer.

Pedro: - nossa, que delicia ! nem em pizzaria comi pizza tão gostosa.

Antonio: - tá mesmo muito gostosa.

Eu: - obrigado, eu gosto de cozinhar. Tem mais no forno e, tem mais cerveja também.

Fui buscar outra pizza e, ao abaixar-me percebi que Pedro deu uma olhada. Servi outra rodada e Antonio falava do andamento da obra e eu ouvia atentamente.

Pedro: - po, seu Luiz, tu é uma verdadeira dona de casa. Mesmo com essa bagunça toda que a gente faz mantém tudo limpo e arrumado.

Antonio: - oh, Pedro não é dona de casa, é dono de casa.

Eu: - deixa Antonio.

Antonio: - Luiz, está realmente muito gostosa mas tenho de ir. Pedro, to indo nessa, tu vai também ou vai ficar?

Pedro: - Seu Antonio, é um desperdício deixar essa pizza deliciosa pra trás, vou ficar mais um pouco.

Antonio de despediu de nós e disse para o Pedro.

Antonio: - tenha juízo, se cuida.

Coloquei mais um pedaço de pizza no prato dele e outro no meu e sentamos a conversar e comer. Peguei mais cervejas e Pedro pediu mais um pedaço, sempre elogiando. Pediu para usar o banheiro e deixou a porta aberta, embora não o via podia ouvir ele lavando as mãos. Sentou-se novamente e acabou de beber a cerveja. Levantei-me para pegar mais e ele me segurou pela mão e disse que não queria mais. Comecei a tirar a louça e os talheres sujos e colocar na pia. Pedro se oferece para enxugar a louça e levanta-se, ele está excitado, observo o volume em suas calças e por instantes fixo o olhar e ele instintivamente ou não leva a mão até o pau e dá uma segurada, dou uma risada.

Pedro: - ah, Luiz, não consegui me controlar te vendo com essa bermuda apertadinha e aí o pau subiu. Olha só.

E começa a abrir as calças para exibir a piça.

Eu: - Pedro, é melhor se controlar, é melhor não abrir as tuas calças.

Pedro: - Luiz, eu fiquei aqui até agora tentando te dizer que sinto o maior tesão em tu, que quero muito acariciar essa bunda linda.

E se aproxima de mim me abraçando e uma de suas mãos desliza por minhas costas e a outra aperta a minha bunda. Dou uma de difícil e lhe ponho a mão no peito e empurro, ele se afasta e olhando nos meus olhos:

Pedro: - sei que tu quer e eu te quero.

E sem esperar mais me abraça e me beija na boca e, sua língua invade a minha boca e correspondo procurando sua língua. Nos abraçamos. Suas mãos não param, deslizam pelas minhas costas apertando a minha bunda.

Eu: - Pedro, só tem uma condição.

Pedro: - qual é?

Eu: - Antonio nunca vai ficar sabendo nada disso. Está bem?

Pedro: - pode deixar, eu não falo nada. Quero é te dar muito prazer. Tu botou essa bermuda apertada assim pra provocar, né??

E sem esperar resposta foi tirando a camisa e as calças e deitou no sofá me chamando. Tirei a minha roupa, ficando somente de boxer, como ele e chegando perto do sofá ele levantou-se e sentei ao seu lado. Nos abraçamos e beijamos, ele pegou a minha mão e pos sobre o pau dele, abri a cueca dele e apertei um pouco.

Pedro: - põe meu pau pra fora, liberta ele.

Puxo a cueca e uma tora de cerca de 20 cms salta, dura como aço, grossa. Cabeça rosada, um pouco maior que o pau. Começo a punhetar devagar. Ele arreia a minha cueca e seus dedos procuram meu cuzinho que pisca de tesão. Ele empurra minha cabeça em direção aquele caralho cheio de veias que pulsa na minha mão e começo a passar a língua na cabeça. Logo começo a mamar, tentando engolir o máximo que consigo. Ouço os gemidos dele me incentivando a mamar com mais vontade. Uma de suas mãos aperta e acaricia meus peitinhos me enchendo de tesão e a outra passeia pela minha bunda.

Pedro: - isso, Luiz, mama meu cacete, que boca quente, gostosa, porra assim fico doido. Fica de quatro, quero conhecer esse cuzinho delicioso.

Ele me ajuda e logo estou de quatro e ele atrás de mim fica um instante olhando a minha bunda.

Eu: - Pedro, mete com calma que teu caralho é muito grosso. Pega camisinha aí em cima e tem óleo também.

Pedro: - Luiz, que bunda mais linda. Merece um bom tratamento.

Ele acaricia minha bunda e começa a beijar e logo a língua dele trabalha ligeira no meu cuzinho. Lingua acompanhada de dedo que me leva a loucura. Solto gemidos de puro tesão. Depois de cerca de 5 minutos ele encapa o pau e encosta a cabeça no meu cu que pisca de tanta vontade de ser penetrado. Relaxo e Pedro me segura pela cintura e vai empurrando aquela tora em mim, que vai abrindo espaço e entrando em mim como brasa acesa.

Eu: - caramba, para um pouco. Tá doendo, porra.

Pedro tira o pau do meu cu deixando um vazio e passa óleo no meu rabo e logo começa a meter de novo. Suas mãos fortes me seguram pela cintura. Relaxo o mais que posso e sinto o pau dele entrando forte, duro. Logo sinto o saco dele batendo na minha bunda e percebo que está todo enterrado em mim, solto a respiração. Ele fica imóvel por instante e a dor de estar sendo rasgado vai diminuindo e sinto o calor do pau dele dentro de mim. Pedro então começa a tirar o pau, lentamente, e mete de novo com força, me fazendo gemer de prazer. Sua respiração fica mais forte, a cada estocada que ele dá no meu cu.

Pedro: - caramba, que cu quente é esse? Apertado e quente.

Eu: - tu sabe meter gostoso, está doendo ainda mas é gostoso.

Pedro: - Vem, vira de franguinho pra mim, abre bem as pernas que quero foder muito.

Fico na posição, apoiando os pés em seus ombros e ele direciona o pau no meu cuzinho que recebe e deixa entrar. Ele me beija na boca ao mesmo tempo que faz o movimento de vai e vem dentro de mim. Puro prazer, é o que sinto e seus gemidos deixam claro que ele está sentindo mesmo prazer. O ritmo de suas investidas aumentam, ele soca com mais força.

Pedro: -porra, não to aguentando, vou gozar no teu cu, viado gostoso.

E soltando um urro, goza, seu pau pulsa forte, Pedro fica imobilizado e como se uma corrente elétrica passasse por seu corpo, estremece, me beija e desaba sobre mim. Seu pau vai saindo lentamente de dentro de mim. Até que Pedro deita ao meu lado. Pego de uma toalha e tiro a camisinha cheia de leite e limpo o pau dele. Ele me abraça e beija. Seu sorriso lindo demonstra satisfação. Sem dizer nada ficamos apenas abraçados por cerca de 10 minutos, apenas acariciando a pele um do outro.

Eu: - Pedro, vem tomar um banho.

Ele vai em direção ao vaso para dar uma mijada. Eu o pego pela mão.

Eu: - não, não mija aí não. Vem cá.

Entramos no boxe e peço que solte a urina sobre as minhas costas. Que delicia os jatos quentes na minha pele. Ele abre e a água quente nos molha e entre beijos nós nos banhamos e depois de nos enxugar ele me pega pela mão e leva para o quarto.

Pedro: - mama mais um pouco, quero gozar de novo, tu é muito gostoso.

Deita na cama com as pernas abertas e começo a mamar aquela tora que logo fica dura e logo em seguida ele me vira de bruços e entrando no meio das minhas pernas ele começa a brincar com dedo no meu cu. Rebolo quando ele enfia um dedo e fica girando e metendo e tirando. Empino a bunda e logo seu dedo é substituído pelo pau que está duro e nessa posição ele mete e num ritmo acelerado ele soca com força, deixando meu cu ardendo. Não demora muito ele me vira de frente pra ele e solta jatos de leite em cima de mim, da minha barriga e peito. Gozo ao mesmo e nossos espermas se misturam. Pedro levanta-se e veste sua roupa. Continuo deitado vendo ele vestir-se. Ele se aproxima me beija na boca e despede-se e parte. Cansado e com o cu dolorido durmo ali mesmo, acordo e eram 2 horas da madrugada. Tomo um banho de deito novamente só acordando com o Antonio batendo na porta. Abro a porta ainda sonolento e os dois entram fechando a porta em seguida.

Antonio: - bom dia, dormiu mal essa noite? Parece que ainda está com a cama nas costas.

Pedro: - bom dia.

Eu: - bom dia, vou preparar o café. Fiquei vendo filme até tarde.

Pedro olhou para mim e eu desviei o olhar, Antonio como que percebeu e depois de nos olhar foi para o banheiro trocar de roupa, seguido por Pedro. Ouço os dois conversando ainda.

Antonio: - nossa ele tá acabado hoje. O que será que aconteceu ontem? Tu ficou até que horas comendo pizza? Comeu só pizza mesmo?

Pedro: - não reparei a hora que saí mas foi logo depois.

Antonio: - eu reparei a troca de olhares entre vocês, estou achando que teve muito mais que somente pizza. E se tu comeu o rabo dele, vou querer também. Estive reparando e não é que tu tem razão, o Luiz tem mesmo uma bunda bonita. Lá em casa tá difícil de a mulher dar um trato, estamos brigados desde semana passada. Ontem de noite mesmo tive de tocar uma punheta. E não duvido nada que tu tava aqui fodendo ele.

Pedro: - ué, Antonio, se tu tá afim de dar uns pegas nele vai fundo. Quem sabe o Luiz topa. Eu acho difícil.

Antonio: - tá aí uma coisa, já comi alguns caras, mas nunca fiz a 3, talvez seja interessante. Bem, vamos trabalhar e parar de pensar em putaria.

Meu rabo ainda estava dolorido, o Pedro sabe como foder bem um cu mas, eu estava satisfeito em ter sido penetrado por aquele pau tão gostoso e sabia que iria rolar mais vezes até que a obra acabasse. E essa do Antonio, nem podia imaginar que ele curtisse esses lances e o danado quer a 3. Mas se aconteceu ou não conto na próxima vez.


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Comentários

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NÃO CURTO A TRÊS. PREFIRO Q CONTINUE COM PEDRO. VAMOS VER NO Q VAI DAR. SURUBA NÃO É COMIGO.

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