A República

Um conto erótico de PF
Categoria: Homossexual
Contém 1748 palavras
Data: 17/08/2016 01:02:12
Assuntos: Gay, Homossexual

Abafei o grito no travesseiro quando nosso mestre arreganhou as pregas do meu cuzinho virgem pela primeira vez. Será que eu imaginava que seria assim quando o aceitei na república?

Tudo começou quando Gustavo deixou a república para morar sozinho, abrindo vaga em uma suíte. O apartamento é relativamente caro, porque tem 4 suítes pois cada um tem seu próprio banheiro, logo não poderíamos aguardar muito tempo para encontrar um cara novo.

Guilherme apareceu com a indicação: ouviu na academia que um cara, Carlos – saberíamos mais tarde, estava se separando e procurando algum lugar para ficar temporariamente até as coisas se ajeitarem. Gui ofereceu a vaga da república, ele se interessou. Explicou que pelas regras da casa, haveria uma entrevista pois todos deveriam aprovar o novo morador.

No dia seguinte, nos reunimos no apartamento, eu, Gui, Jack e Carlos para a entrevista. Minha primeira impressão foi meio intimidadora, pois Carlos era grande. Ele era policial civil, tinha pelo menos 1,90m e parecia muito forte. A conversa foi tranquila. Malhava e treinava judô e jiu-jitsu sempre que podia, estava se separando, mas não quis dizer o porquê e além do quarto, só tinha uma necessidade: um espaço para colocar uma esteira, um banco e alguns pesos. Como nossa sala estava vazia só havia uma mesa de seis cadeiras para reuniões ou estudos, não vimos problema em acomodar todo o equipamento ali. Aprovamos e Carlos se mudou na semana seguinte.

Rapidamente nos acostumamos com Carlos em casa. Ele ficava bastante fora mas ficava bastante em casa também, pois trabalhava no esquema de plantão contínuo e folgas longas. Em casa, sempre estava malhando ou correndo. Num destes dias, eu estava estudando cálculo integral na mesa e ele malhava. Não sei porquê, mas não conseguia me concentrar e sempre me pegava olhando para ele. Estava calor e ele malhava sem camisa seu corpo parecia de capa de revista. Acho que eu nunca tinha visto alguém, assim, real. O suor não chegava a escorrer, refletia o sol e brilhava. Nossos olhares se cruzaram rapidamente, desviei o olhar com se fosse acaso e levantei. Peguei um copo de água na cozinha e voltei para a mesa, me concentrando o máximo que podia.

– “Sempre detestei matemática.” – ouvi a voz de Carlos atrás de mim. Me virei e ele estava ao meu lado tomando água. Ele deu uma ajeitada no pênis por cima da bermuda e sentou na mesa com uma perna só. – “Você não cansa? Já faz tempo que está aí”.

– “Estou muito atrasado na matéria e é muito difícil entender. Já fui mal na primeira prova e não posso bobear.” – respondi meio que automaticamente, mas sem conseguir tirar os olhos do volume que a perna empurrava sobre o tecido. Meu coração acelerou, comecei a sentir uma ereção. O que era aquilo? Resolvi fugir. – “Vou até o banheiro.”

Lavei o rosto. Esperei me acalmar, mijei, li um gibi para distrair. Quando saí, fui empurrado contra a parede e espremido por Carlos. Conseguia sentir o peitoral nas minhas costas e o volume do pênis na minha bunda. Tentei me afastar da parede, mas ele agarrou os meus pulsos afastando os braços.

– “Fugindo de mim? Pensa que não te notei me secando? Gostou do que viu?” – falou na minha orelha. Sentia o calor do bafo no meu pescoço, eu tremia sem saber se era medo ou arrepio.

– “Não, cara, só estava curioso da tua rotina de exercícios”

– “Acho que não. Acho que você gosta de macho.”

– “Não. Não sou viado. Me larga!”

– “Ah... Eu gosto de uma brincadeirinha às vezes. E acho que você deve ter um caralho lindo. Deixa eu ver?” – nisso ele afrouxou o aperto dos meus pulsos, foi passando a mão pelo meu corpo até colocar dentro da minha calça. Eu estava apavorado, porque sabia que ele ia me encontrar duro. – “Humm... que delícia, já tá assim?”

Senti o aperto contra a parede diminuir e Carlos se ajoelhou. Girou o meu corpo, olhou para cima sorrindo para mim e abaixou a cintura da minha calça. Eu estava paralisado, não acreditei quando ele beijou a chapeleta e engoliu a cabeça do meu caralho. Ele sabia o que fazia. Engolia, lambia, sugava, irradiando tesão. Eu estava colado na parede enquanto ele me lambia, masturbava e chupava as minhas bolas. Estava entregue, minhas pernas tremeram, achei que ia gozar, mas ele parou. Levantou-se se esfregando no meu corpo até ficar em pé me pressionando na parede.

– “Não é hora de gozar... ainda. Vamos até o quarto pra eu te chupar direito.” – Carlos sussurrou no meu ouvido, seu hálito quente e o cheiro de suor encheram-me de medo. Sem esperar uma resposta, ele colocou a mão na minha nuca e me empurrou em direção ao seu quarto. Ele me jogou na cama, caí de barriga para baixo. Ele me girou e sentou sobre as minhas coxas, tirou a minha camiseta, e enquanto me punhetava, apertou meu pescoço me sufocando levemente, se abaixou e lambeu meu rosto.

– “Você tem um sabor delicioso. Quero provar tua língua.” – e forçou um beijo. A língua invadiu minha boca, buscou minha língua com avidez, mostrando quem dava as ordens. Não resisti e correspondi. A barba por fazer lixava meu rosto e arrepiava. Ele saiu de cima de mim, desceu da cama e me puxou até ficar com a bunda na beira da cama. Ajoelhou-se e voltou a me chupar e brincar com as minhas bolas. Não resisti muito tempo e gozei. Levantei a cabeça e vi que ele me encarava sem tirar meu cacete da boca. Sem falar nada, ele se levantou, apertou o meu queixo, forçando a abertura da minha boca e guspiu lentamente meu gozo fazendo com que eu engolisse.

– “Experimenta esse leitinho porque não é o único buraco seu que vai ter saber o que é porra hoje.” - tentei virar a cabeça e guspir, mas ele me segurou com força até que eu tivesse engolido.

– “Carlos, eu sou macho, faz isso não...” – pedi como última chance. Seus olhos castanhos só brilharam um pouco mais.

– “Olhe pra mim. Eu quero ver seus olhos.”

Colocou uma mão no meu ombro, empurrando contra a cama enquanto a outra descia até a minha bunda, brincou com o anel do meu cu e com um dedo me invadiu. Sem dó. Soltei um gemido longo, ele sorria e massageava o ânus. Eu não queria, mas ao mesmo tempo, sentia algo diferente e queria mais. Cada vez que ele socava o dedo, uma onda de dor e prazer me dominava. Balancei a cabeça, incapaz de falar.

– “Se vire e empine essa bundinha pra mim.”

Me virei, agarrei o travesseiro e tremendo, enfiei o rosto já temendo a dor, mas senti um arrepio. Carlos lambia meu cu e enfiava levemente o dedo, brincando com meu anelzinho e me relaxando. Aquilo era muito bom, comecei a rebolar levemente, participando da brincadeira.

– “Ah... meu viadinho está gostando agora. Diz pra mim viadinho, quem manda aqui?”

– “Você.” – ele deu um tapinha na minha bunda e respondeu:

– “Resposta errada. Quem manda aqui?” – eu não entendi o que ele queria e falei com dúvidas: “eu?”.

Carlos parou imediatamente de me lamber, subiu por cima de mim, puxou meu cabelo, virando minha cabeça pro lado e gritou na minha orelha.

– “VOCÊ NÃO TÁ ENTENDENDO, Ô VIADO! QUEM MANDA AQUI SOU EU E VOCÊ VAI ME TRATAR COM RESPEITO, ME CHAMANDO DE SENHOR! QUEM MANDA AQUI?”

– “O senhor.” – balbuciei. Carlos soltou meu cabelo, se afastou e com força deu um tapa na minha bunda e afundou o rosto no meu rego, voltando a lamber meu cuzinho, a enfiar o dedo e dar tapinhas na bunda. Eu gemia de prazer e comecei a ter uma nova ereção.

– “O que é que você quer agora?” – ele disse. Suspirei e disse que queria que ele continuasse. Por resposta, Carlos voltou a espancar a minha bunda com força, gritei para ele parar, mas ele só batia mais. Até que parou, puxou de novo meu cabelo, esmagando a minha cabeça e disse:

– “Você não está entendendo. Quem manda aqui sou eu e você vai me chamar de senhor! O que é que você quer agora? Responda direito!”

– “Eu quero o que você quer... Senhor.”

– “Melhorou. É assim que eu gosto dos meus viadinhos.” – afrouxou um pouco a minha cabeça e emendou “E o que você vai fazer para mim?”

– “Faço o que o senhor quiser.” – Carlos me soltou, foi até uma gaveta e voltou com algo preto: uma coleira.

– “Animaizinhos precisam usar coleira. Fique de joelhos e levante esse queixo.” – Ele colocou a coleira em mim, apertando um pouco mas eu não tinha coragem de reclamar. – “Mostre agora o que um cachorrinho faz de melhor: lamba.” – abri a boca e encostei a língua, sentindo um gosto de suor. Busquei o mamilo. Era duro e pequeno. Carlos subiu na cama e ficou em pé na minha frente. Ele ainda vestia o shorts, o volume pressionando o tecido era evidente. Levei a mão até o volume e acariciei. Olhei para cima e Carlos estava com os olhos um pouco apertados e um sorriso torto. Abaixei o shorts e aquela vara saltou em minha direção. Me assustei. Minha mão tremia. Abri a boca, estiquei a língua e lambi a cabeça do caralho. O sabor amargo ou azedo me fez refugar. Carlos segurou a minha cabeça, me direcionando novamente em direção a vara. Abri a boca e ele tentou socar tudo de uma vez. Tive ânsia, me empurrei, mas ele me segurava e socava. Segurei a base do pênis para diminuir o tamanho da vara que tentava invadir a minha garganta. Comecei a masturbá-lo e ele se acalmou. Olhei novamente pra cima e ele estava sério.

– “Isso mesmo, viadinho. Tua boca é muito maciazinha. Dá até vontade de encher ela de porra já. Mas meu leitinho tá reservado pro teu cuzinho hoje. Vira ele prá mim.”

Me deitei e esperei.

Carlos afastou as minhas pernas, levantou meu quadril, cuspiu no meu cu e me penetrou. Gritei agarrado ao travesseiro, enquanto ele me penetrava. Ele parou quando senti seu quadril encostando na minha bunda. Eu ofegava, mas fui relaxando. Ele começou a bombar e me enlouquecia. Puxou a coleira me sufocando levemente, largou o peso do corpo sobre o meu e gemeu no meu ouvido enquanto me inundava de porra.

– “Vá agora pro banho, delícia.” – me levantei. Minhas pernas tremiam. Senti a porra escorrer pela perna. Deitado na cama, Carlos sorria. Tirei a coleira, joguei na cama e em silêncio, corri pro meu quarto.


Este conto recebeu 1 estrelas.
Incentive P_F a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Meio bruto, mais se tu curtiu!!! 👏👏✌

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente e eletrizante! Espero que tenha muito mais!

0 0
Foto de perfil genérica

Continua por favor, muito bom este conto, acho que merece virar um conto maior

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM. MAS NÃO CURTO ESSE LANCE DE DOMINAÇÃO.

1 0


entiadinha ficou babedol transeipenetração com capa penianamonstroEle me fodeu gostosocontos eroticos sem pudor com coroascontos eiroticos leilapornContos eroticos casada escrava do amantepornodoido desmantelando o cu da laira na cozinhavov� chorando na pisa do negao pisudobucetasaindo gosmacontos eroticos dei meu cu pro meu irmaoMulheres com cona e piroca na fodaa gostosa do rabao com um shortinho curto sarrando no maninho ate que ele nao resiste/texto/2009011186masis foto de vidioporno diferentesou encanador sexo/texto/2023061018ler contos eroticos menagecontos eroticos priminhaComi a garota tolinhanegao x japilha .porno japirmas putas querendo fuder com irmao1minuto xvideosContos eroticos heterosexual picantes com cenas/painel/comentario/502297/removertrabalhadora chote curto porno/texto/200512799conti erotico marido estresdao estrupano cu esposa lerdaconto gay "todas as formas de amor"sexo bengostoso uma lambida no grelo bem gostosoconto erotico uso as roupas da namoradaconto erotico velha casada banca negao pirocudorolas grossas e veiudas fudendo as bucetinhas e cuzinhos das mulheres da favelaconto erótico descobri que minha mulher traía com um irmão da igrejagayzinho.lingeries.ferias..piscina.contosconto erótico agora voce aguenta/texto/20031255porno negao69casa do contos eróticos negão tirando as pregas do c* das viúvasapaixonado por dois brutamontes da faculdade 12/texto/202111806comendo amiguinha da entiada de 15anoso padre e o menino contos gay contos picantes de amor gaysContos eróticos procurando aventura no clube de campovi minha irma dormimdo pelada e fiquei com tesao nela/texto/200610327/texto/20080116conto erótico Dulce safadacontos porn o negao e suas garotinhas/texto/201711204novos contos eroticos de maes dandos suas calcinhas usadas como premio pros filhosCasadoscontos.com vanessinha diasx video patroa Coroa eocaseiro do sitiocontos eroticos GAYS, tesão pelo afilhado surfistamulheres de vestido batendo uma punenta para o seu marido e ele gosando e ele gosando muitocontos porn meninas enganadas pelo negao perderam o cabaçoVideo ideas inclives que pode faser para fingi,que.ta comemdoseduzindo a crentinha conto eroticoascensorista pauzudoxvideos viu mae dormindo de boca aberta e fico doidinho/texto/201807322contos bandidos roludos comeram meus cabacosdando uma Coçadinha na língua do negão safado cachorrãoHistorias eroticas de maes viciadas em fazer sexo com os filhospodolatria contos professora gustavomadrasta levanta deixa o Maria dormindo e vai entrar na roleta 20 anos novinhoconto cumendo irmao de pau cabecudo irma. virgemorgia varias ruivàs/login?returns=/texto/200508233sexopornodoido engolindo muita esperma sendo penetradaacanpou com entiada efodeuthayza a filha do patrao porno fotosubrinha chupando contos apalpando sogra perto do sogro/texto/2015021073