Abafei o grito no travesseiro quando nosso mestre arreganhou as pregas do meu cuzinho virgem pela primeira vez. Será que eu imaginava que seria assim quando o aceitei na república?
Tudo começou quando Gustavo deixou a república para morar sozinho, abrindo vaga em uma suíte. O apartamento é relativamente caro, porque tem 4 suítes pois cada um tem seu próprio banheiro, logo não poderíamos aguardar muito tempo para encontrar um cara novo.
Guilherme apareceu com a indicação: ouviu na academia que um cara, Carlos – saberíamos mais tarde, estava se separando e procurando algum lugar para ficar temporariamente até as coisas se ajeitarem. Gui ofereceu a vaga da república, ele se interessou. Explicou que pelas regras da casa, haveria uma entrevista pois todos deveriam aprovar o novo morador.
No dia seguinte, nos reunimos no apartamento, eu, Gui, Jack e Carlos para a entrevista. Minha primeira impressão foi meio intimidadora, pois Carlos era grande. Ele era policial civil, tinha pelo menos 1,90m e parecia muito forte. A conversa foi tranquila. Malhava e treinava judô e jiu-jitsu sempre que podia, estava se separando, mas não quis dizer o porquê e além do quarto, só tinha uma necessidade: um espaço para colocar uma esteira, um banco e alguns pesos. Como nossa sala estava vazia só havia uma mesa de seis cadeiras para reuniões ou estudos, não vimos problema em acomodar todo o equipamento ali. Aprovamos e Carlos se mudou na semana seguinte.
Rapidamente nos acostumamos com Carlos em casa. Ele ficava bastante fora mas ficava bastante em casa também, pois trabalhava no esquema de plantão contínuo e folgas longas. Em casa, sempre estava malhando ou correndo. Num destes dias, eu estava estudando cálculo integral na mesa e ele malhava. Não sei porquê, mas não conseguia me concentrar e sempre me pegava olhando para ele. Estava calor e ele malhava sem camisa seu corpo parecia de capa de revista. Acho que eu nunca tinha visto alguém, assim, real. O suor não chegava a escorrer, refletia o sol e brilhava. Nossos olhares se cruzaram rapidamente, desviei o olhar com se fosse acaso e levantei. Peguei um copo de água na cozinha e voltei para a mesa, me concentrando o máximo que podia.
– “Sempre detestei matemática.” – ouvi a voz de Carlos atrás de mim. Me virei e ele estava ao meu lado tomando água. Ele deu uma ajeitada no pênis por cima da bermuda e sentou na mesa com uma perna só. – “Você não cansa? Já faz tempo que está aí”.
– “Estou muito atrasado na matéria e é muito difícil entender. Já fui mal na primeira prova e não posso bobear.” – respondi meio que automaticamente, mas sem conseguir tirar os olhos do volume que a perna empurrava sobre o tecido. Meu coração acelerou, comecei a sentir uma ereção. O que era aquilo? Resolvi fugir. – “Vou até o banheiro.”
Lavei o rosto. Esperei me acalmar, mijei, li um gibi para distrair. Quando saí, fui empurrado contra a parede e espremido por Carlos. Conseguia sentir o peitoral nas minhas costas e o volume do pênis na minha bunda. Tentei me afastar da parede, mas ele agarrou os meus pulsos afastando os braços.
– “Fugindo de mim? Pensa que não te notei me secando? Gostou do que viu?” – falou na minha orelha. Sentia o calor do bafo no meu pescoço, eu tremia sem saber se era medo ou arrepio.
– “Não, cara, só estava curioso da tua rotina de exercícios”
– “Acho que não. Acho que você gosta de macho.”
– “Não. Não sou viado. Me larga!”
– “Ah... Eu gosto de uma brincadeirinha às vezes. E acho que você deve ter um caralho lindo. Deixa eu ver?” – nisso ele afrouxou o aperto dos meus pulsos, foi passando a mão pelo meu corpo até colocar dentro da minha calça. Eu estava apavorado, porque sabia que ele ia me encontrar duro. – “Humm... que delícia, já tá assim?”
Senti o aperto contra a parede diminuir e Carlos se ajoelhou. Girou o meu corpo, olhou para cima sorrindo para mim e abaixou a cintura da minha calça. Eu estava paralisado, não acreditei quando ele beijou a chapeleta e engoliu a cabeça do meu caralho. Ele sabia o que fazia. Engolia, lambia, sugava, irradiando tesão. Eu estava colado na parede enquanto ele me lambia, masturbava e chupava as minhas bolas. Estava entregue, minhas pernas tremeram, achei que ia gozar, mas ele parou. Levantou-se se esfregando no meu corpo até ficar em pé me pressionando na parede.
– “Não é hora de gozar... ainda. Vamos até o quarto pra eu te chupar direito.” – Carlos sussurrou no meu ouvido, seu hálito quente e o cheiro de suor encheram-me de medo. Sem esperar uma resposta, ele colocou a mão na minha nuca e me empurrou em direção ao seu quarto. Ele me jogou na cama, caí de barriga para baixo. Ele me girou e sentou sobre as minhas coxas, tirou a minha camiseta, e enquanto me punhetava, apertou meu pescoço me sufocando levemente, se abaixou e lambeu meu rosto.
– “Você tem um sabor delicioso. Quero provar tua língua.” – e forçou um beijo. A língua invadiu minha boca, buscou minha língua com avidez, mostrando quem dava as ordens. Não resisti e correspondi. A barba por fazer lixava meu rosto e arrepiava. Ele saiu de cima de mim, desceu da cama e me puxou até ficar com a bunda na beira da cama. Ajoelhou-se e voltou a me chupar e brincar com as minhas bolas. Não resisti muito tempo e gozei. Levantei a cabeça e vi que ele me encarava sem tirar meu cacete da boca. Sem falar nada, ele se levantou, apertou o meu queixo, forçando a abertura da minha boca e guspiu lentamente meu gozo fazendo com que eu engolisse.
– “Experimenta esse leitinho porque não é o único buraco seu que vai ter saber o que é porra hoje.” - tentei virar a cabeça e guspir, mas ele me segurou com força até que eu tivesse engolido.
– “Carlos, eu sou macho, faz isso não...” – pedi como última chance. Seus olhos castanhos só brilharam um pouco mais.
– “Olhe pra mim. Eu quero ver seus olhos.”
Colocou uma mão no meu ombro, empurrando contra a cama enquanto a outra descia até a minha bunda, brincou com o anel do meu cu e com um dedo me invadiu. Sem dó. Soltei um gemido longo, ele sorria e massageava o ânus. Eu não queria, mas ao mesmo tempo, sentia algo diferente e queria mais. Cada vez que ele socava o dedo, uma onda de dor e prazer me dominava. Balancei a cabeça, incapaz de falar.
– “Se vire e empine essa bundinha pra mim.”
Me virei, agarrei o travesseiro e tremendo, enfiei o rosto já temendo a dor, mas senti um arrepio. Carlos lambia meu cu e enfiava levemente o dedo, brincando com meu anelzinho e me relaxando. Aquilo era muito bom, comecei a rebolar levemente, participando da brincadeira.
– “Ah... meu viadinho está gostando agora. Diz pra mim viadinho, quem manda aqui?”
– “Você.” – ele deu um tapinha na minha bunda e respondeu:
– “Resposta errada. Quem manda aqui?” – eu não entendi o que ele queria e falei com dúvidas: “eu?”.
Carlos parou imediatamente de me lamber, subiu por cima de mim, puxou meu cabelo, virando minha cabeça pro lado e gritou na minha orelha.
– “VOCÊ NÃO TÁ ENTENDENDO, Ô VIADO! QUEM MANDA AQUI SOU EU E VOCÊ VAI ME TRATAR COM RESPEITO, ME CHAMANDO DE SENHOR! QUEM MANDA AQUI?”
– “O senhor.” – balbuciei. Carlos soltou meu cabelo, se afastou e com força deu um tapa na minha bunda e afundou o rosto no meu rego, voltando a lamber meu cuzinho, a enfiar o dedo e dar tapinhas na bunda. Eu gemia de prazer e comecei a ter uma nova ereção.
– “O que é que você quer agora?” – ele disse. Suspirei e disse que queria que ele continuasse. Por resposta, Carlos voltou a espancar a minha bunda com força, gritei para ele parar, mas ele só batia mais. Até que parou, puxou de novo meu cabelo, esmagando a minha cabeça e disse:
– “Você não está entendendo. Quem manda aqui sou eu e você vai me chamar de senhor! O que é que você quer agora? Responda direito!”
– “Eu quero o que você quer... Senhor.”
– “Melhorou. É assim que eu gosto dos meus viadinhos.” – afrouxou um pouco a minha cabeça e emendou “E o que você vai fazer para mim?”
– “Faço o que o senhor quiser.” – Carlos me soltou, foi até uma gaveta e voltou com algo preto: uma coleira.
– “Animaizinhos precisam usar coleira. Fique de joelhos e levante esse queixo.” – Ele colocou a coleira em mim, apertando um pouco mas eu não tinha coragem de reclamar. – “Mostre agora o que um cachorrinho faz de melhor: lamba.” – abri a boca e encostei a língua, sentindo um gosto de suor. Busquei o mamilo. Era duro e pequeno. Carlos subiu na cama e ficou em pé na minha frente. Ele ainda vestia o shorts, o volume pressionando o tecido era evidente. Levei a mão até o volume e acariciei. Olhei para cima e Carlos estava com os olhos um pouco apertados e um sorriso torto. Abaixei o shorts e aquela vara saltou em minha direção. Me assustei. Minha mão tremia. Abri a boca, estiquei a língua e lambi a cabeça do caralho. O sabor amargo ou azedo me fez refugar. Carlos segurou a minha cabeça, me direcionando novamente em direção a vara. Abri a boca e ele tentou socar tudo de uma vez. Tive ânsia, me empurrei, mas ele me segurava e socava. Segurei a base do pênis para diminuir o tamanho da vara que tentava invadir a minha garganta. Comecei a masturbá-lo e ele se acalmou. Olhei novamente pra cima e ele estava sério.
– “Isso mesmo, viadinho. Tua boca é muito maciazinha. Dá até vontade de encher ela de porra já. Mas meu leitinho tá reservado pro teu cuzinho hoje. Vira ele prá mim.”
Me deitei e esperei.
Carlos afastou as minhas pernas, levantou meu quadril, cuspiu no meu cu e me penetrou. Gritei agarrado ao travesseiro, enquanto ele me penetrava. Ele parou quando senti seu quadril encostando na minha bunda. Eu ofegava, mas fui relaxando. Ele começou a bombar e me enlouquecia. Puxou a coleira me sufocando levemente, largou o peso do corpo sobre o meu e gemeu no meu ouvido enquanto me inundava de porra.
– “Vá agora pro banho, delícia.” – me levantei. Minhas pernas tremiam. Senti a porra escorrer pela perna. Deitado na cama, Carlos sorria. Tirei a coleira, joguei na cama e em silêncio, corri pro meu quarto.