Esse é mais um conto meu com Nayara. Ela é minha amante e trabalhamos na mesma empresa. Ela é casada, tem 40 anos, mulata, falsa magra, bunda grande (sem exagero), durinha, redonda, bem feita; bucetinha pequena, apertada, “lábios” perfeitos, fechadinhos, cuzinho redondo, pequeno, apertado, coxas lindas, pés e mãos pequenas, cabelos alisados, olhos grandes, boca carnuda de boqueteira, jeito safado de quem fode; chifreira. Quando me envolvi com ela me apaixonei; ela é linda, é demais, chama atenção por onde passa. Me envolvi e não percebi o risco que corria. Um cara (depois descobri que a tinha fodido e era apaixonado por ela) me alertou para o perigo que é essa mulher. Quando levei o primeiro chifre dela entrei em choque. Depois fui me conformando, aceitando, achando excitante e hoje partilho com ela de algumas aventuras sexuais; é o jeito de continuar com ela. Antonio é nosso colega de trabalho e ela me disse logo de cara que sentia tesão por ele. É um mulato alto, magro, do pé grande (esses requisitos são importantes para ela e eu também os tenho); e, o mais importante pra ela, tem um mastro grande e grosso (também tenho). Ela gosta muito de mim e talvez me ame à sua maneira. O que ela mais gosta de fazer é foder e faz tudo: vaginal, boquete, anal, ménage, swing e o escambau. Não perde oportunidade pra chupar uma rola, ou foder, ou fazer um anal (mas ela toma cuidados; não fode sem camisinha com da desconhecidos). Ela já vinha me fazendo propostas pra sairmos juntos eu ela e Antonio (O. R.). Naquela tarde eu a encontrei conversando na sala de trabalho de Antonio e eu mesmo fiz o convite; o expediente ia acabar mais cedo e eu os confidei pra irmos tomas uns drinques num restaurante que fica numa cidade da região metropolitana (moramos numa capital), numa área rural; é discreto e podíamos ficar à vontade. Veio a calhar:o marido dela tinha viajado e ele (que mora no interior, mas na direção oposta da cidade do restaurante) ia ficar na casa de um irmão na capital, não precisava voltar pra casa da mulher ciumenta. Perfeito, fomos pra lá. O restaurante fica à beira da BR, mas um pouco afastado, recuado. É um casarão antigo, bem amplo, muitos compartimentos, muitas mesas e não tinha quase ninguém na hora que chegamos (por volta das 16h). Pedimos caipirinha pra Nayara e Antonio; eu estava dirigindo e ia dar carona aos dois, não podia beber. Eles ficaram tomando seu drink de caipirinha e conversando e Nayara levou o papo pra área da sacanagem, como ela gosta e sabe fazer. Começou a falar das mulheres da firma que fodiam e a elogiar Antonio, dizendo que ele era um cara bonito e desejado; os dois foram se desinibindo e eu fiquei chateado mas entrei no clima pra não ser passado pra trás. Já estávam na terceira dose quando Nayara falou de uma conversa com Rosana, uma funcionária terceirizada da limpeza. Disse pra Antonio: "Ela falou que tu tem um órgão sexual de 22 centímetros, preto e bem grosso." Ele ficou rindo de um jeito safado. Nayara continuou: "Rosana disse que tu quizesse meter no cuzinho dela mas ela teve medo de perder as pregas." Antonio falou com uma cara de safado, “peraí, ela exagerou, não é 22cm, um urologista que faz pesquisa sobre o tamanho dos órgãos sexuais dos brasileiros, mediu e disse que são 21,5cm (depois ele me disse que inventou essa história, mas o membro dele é muito grande mesmo) e sua amiga teve medo mas não resistiu, provou da ferramenta”. Nayara perguntou “no cu”, e ele “no cu”; ela, “e as pregas?”; ele, “da segunda vez que eu comi o cuzinho dela tava apertadinho do mesmo jeito”; ela, “ como foi isso?”; ele, “foi com KY”; ela riu, “entrou toda?”; ele, “enfiei tudo no rabo dela”; os dois ficaram rindo. "É mesmo grande assim, Antonio?". Antonio disse "é e bem grossa, também." Nayara lambeu os beiços, hummmmm!. Aí já estavam meio bêbados e Nayara disse “quero ver!”; ele perguntou “aqui?”; ela, “lá fora, ninguém mora por aqui, é só mato, dá pra gente ver”; Ele, “vamos lá”. Avisamos o garçom, “a gente vai ali dar uma voltinha”. A mesa ficou com os copos de caipirinha e tira gosto. Fomos os três; ficamos entre umas árvores, era de tardinha; Nayara estava ansiosa; Antonio abriu o fecho da calça e puxou a praitivara pra fora. Nayara deu gritinho “uauuuu, que pica linda!!!” Segurou com a mão e a chibata de Antonio cresceu, inchou na mão dela. Era um membro poderoso, cor de chocolate, cheio de veias, grosso calibre. A glande roxa tinha um furo rombudo. Nayara falou “deve sair uma tonelada de gala por esse furo...”. Pegou a peça de Antonio e cuspiu na glande. Espalhou o cuspe no membro viril de Antonio com a língua e ficou lambendo. Depois botou a glande na boca pra sugar e mamar. Antonio dizia “vai boqueteira, chupa gostoso”. Ela sugava a rola de Antonio com ânsia, a bucetinha melada, o cuzinho piscando. Aí aconteceu algo incrível: ela gozou loucamente com o mastro de Antonio na boca. “Ai, porra, tô gozando, quero essa rola no cu, porra, tô gozando”. Aí ela chamou pra irmos os três pra um motel próximo (eu já conhecia o motel; fica no meio do mato mas é bem confortável) e eu fui como quem é levado, com medo e desejo ao mesmo tempo. Lá chegando, alugamos um apartamento grande, confortável e ficamos os três deitados na cama, bebendo vinho, recostados em travesseiros grandes. Eu e Antonio ficamos cada um numa ponta e Nayara no meio. Aí Nayara deitou de bruços e virou a bunda pro meu lado. Eu levantei o vestido dela, abaixei sua calcinha, separei as duas bandas da bunda dela e Antonio só olhava, como quem sabe que é o dono; apareceu um cuzinho pequenininho, redondo, escurinho, apertadinho. Ela resistia, não queria que eu mostrasse seu cuzinho a Antonio, mas eu tinha mais força e deixei que Antonio visse seu cuzinho; o tesão era grande; ela mudou de posição e foi com a cabeça perto de Antonio, olhando pra ele. Aí, de repente, Antonio tira a calça rapidamente, sentado mesmo; apareceu seu enorme cacete enorme, mulato e grosso; era muito grande; Nayara se arrepiou e não se conteve novamente, gritando: “lindo”!!! Aí, também de repente, e muito rapidamente, Antonio levantou o quadril, virou-se pro lado dela e meteu a pica em sua boca; tirou e meteu o cacete na boca dela três vezes, com violência. Fiquei atônito, tenso, o coração batendo, meu pau endureceu como pedra, sentia um tesão como nunca, mas ao mesmo tempo me sentia humilhado vendo minha amante agasalhando na boca aquele monster negro. Era muito maior do que o meu e de muitos outros que eu já tinha visto em filmes pornôs. Devia ter o tamanho que ele disse, 21,5cm... Nayara não se sentiu ofendida por ter sido estuprada na boca, nem demonstrava sentir dor. E, surpreso, vi que o membro descomunal de Antonio estava todo babado de cuspe da boca de Nayara. Aí Antonio levantou e fodeu a boca de Nayara com o membro grosso. Ele roçou o cepo mulato carinhosamente na cara dela, “chupa minha pica sua vadia”; ela passava a língua no mastro de Antonio, lambia, cuspia e chupava. Ele empurrava a praitivara na boca dela e Nayara salivava abundantemente, se engasgava, tirava o cacetão da boca, cuspia nele e abocanhava novamente, estava louca, sem juízo. Nayara “trabalhou” a manjuba de Antonio (O. R.) com a língua. “Fode minha boca, porra, fode minha boca”. “Chupa, rapariga, puta escrota, chupona de pica, boqueteira, bundeira, chifreira, vadia”. E ela: “ai que pica gostosa; quero essa pica no meu cu”. Mas ela queria tomar no cu, agasalhar aquele mastro grosso no cuzinho apertado e tesudo. O cuzinho de Nayara ia aguentar aquela tora preta? Antonio esfregava o pirocão na cara dela, “tu aguenta, porra?” Minha putinha ia agasalhar aquela pica rombuda e grossa? O ânus de Nayara vai ficar todo arreganhado, pensei; será que o ânus de Nayara vai engolir o salame grosso de Antonio? O ânus apertadinho de Nayara vai engolir o cepo avantajado de Antonio? Fiquei apreensivo pensando a rola de Antonio vai arreganhar o anelzinho de couro da minha putinha. O músculo viril de Antonio é preto cor de chocolate, tem a cabeça em forma de cogumelo (como o meu) e parecia ter ficado maior com o boquete de Nayara. E estava muito duro. Nayara continuava chupando o membro musculoso dele e eu não sabia o que fazer. Então abri a bunda dela e lambi seu cuzinho; eu passava minha língua nas beiradas do cuzinho redondo de Nayara e enfiava a língua no fundo do cu da minha amante enquanto ela lambuzava a pica de Antonio de cuspe; ela me pediu que brindasse o grelinho dela e eu fiz ela gozar com minha língua no grelo e a rola preta de Antonio na boca dela; me deitei cansado do lado deles e fiquei olhando a mamada dela naquele mastro grande quando ela pediu: "Antonio fode o meu cuzinho; mas enfia devagar". Ele a virou de quatro e meu tesão aumentou, meu cacete parecia um pedaço de pau, mas eu morria de ciúmes. Ele falou "tenho um puta tesão na tua bunda, quero gozar no teu cuzinho, quero meter minha vara no teu rabo". Ela respondeu "e eu tô com tesão pra te dar o cu”. E falou pra mim: "não era o que você queria? Tua fêmea dando o cu pra outro macho? Pois vai ver agora! Vou dar o cu pra Antonio, vai Antonio, me enraba”. Eu estava com tesão participando daquela putaria toda, mas ao mesmo tempo não acreditava que minha amante ia fazer anal com outro cara na minha frente, me sentia um corno e isso doía mas me excitava também, queria ver Antonio enrabando Nayara, fazendo um anal selvagem com ela, fodendo aquele cuzinho gostoso, tesudo, apertado, pulsando de desejo na benga preta de um macho do cacetão grande. Fiquei assistindo de perto e vi o fiofó apertado de Nayara encaçapar o falo grosso de Antonio. Ali, no meio do mato! Incrível! O escroto do Antonio dizia “porra, que cuzinho apertado, caralho!!! Puta que pariu, como o cuzinho dessa escrota é apertado!!!” Porra, empina mais essa bunda, sua rapariga!!! Abre mais esse anelzinho!!!”. Ela não ia por menos: “vai fode logo meu cu, porra, fode meu cu, seu puto”, ai que rola gostosa enfiada no meu cu, num tira não, porra, mete fundo, fode o meu cuzinho, vai, fode meu cu, fode meu cu, porra, fode meu cu, bota tudo, ai que gozo, como é tesudo esse cacetão, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, fode devagar, essa pica tá arrombando meu cu, ai, ai, ai que pica gostosa, que pica gostosa, que pica gostosa... esporra no meu rabo, enche meu cuzinho de gala... Aí lembrei de Casey Calvert (atriz pornô) numa cena de anal na às 13min e 25 segundos, O cuzinho de Nayara ficou igualzinho quando agasalhou a praitivara de Antonio (O. R.) Nayara fica com o cuzinho arreganhado e esfolado, os “lábios” do anelzinho dela ficam inchados, latejando por uns minutos até o cuzinho fechar novamente. Então Antonio introduz sua grande pica negra no ânus pulsante de Nayara e soca devagar, mas com força, Nayara chupa minha rola, mas logo se concentra totalmente no anal que está fazendo com Antonio. Geme, chora baixinho, pede "soca meu cuzinho, macho gostoso...". O falo mulato de Antonio está inchado. Ele tira a peça do anel de Nayara e vira a bunda dela pra eu ver. O cuzinho dela tá alargado e pulsando de tesão. Ela tem uma respiração tensa... Ele pergunta, tá gostando, putinha? Ela responde,"adorando, quero teu leite quente inundando meu rabo, quero meu cu melado da tua gala...". Aí Antonio deu uma gozada violenta e esporrou o cuzinho de Nayara; o cu da minha amante tava todo galado do leite do mulato...
O mulato Antonio fode a bunda de minha amante Nayara na minha frente
Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 2005 palavras
Data: 11/08/2016 23:16:22
Assuntos: Heterossexual
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