Feminilizado pela namorada, acabei dando e gostando - Parte 2

- Amor, preciso te contar uma coisa. Eu estou vendo outra pessoa.

O que? Minha namorada estava me traindo, que historia era essa?

Ainda meio abalado por aquela informação nova, tentei me recompor, processando aquela nova informação olhando minha namorada com uma cara surpresa.

- Ah amor... Você sabe que já não me satisfaz mais na cama. Quero dizer... Olha só pra você agora. É difícil te ver como homem desse jeito sabe...

Fiquei com um misto de culpa e de tristeza ao ouvir isso. Senti meus olhos começando ficarem marejados.

- Mas isso não quer dizer que eu ainda não te amo, por favor não chora. Mas é que, sabe... Eu sinto falta de um macho de verdade pra me comer, um macho que me faça sentir fêmea, que me possua, que me domine por completo e me faça submissa na cama... Me entende? Lá no escritório, acabei me deixando envolver por um colega de trabalho, foi meio inesperado. Desculpa não ter te contado antes, mas eu achei que você entenderia. Transamos só duas vezes, isso começou na semana passada, e pelo jeito que está indo acho que vai longe. Mas amor, fique calmo, não vou te trocar por ele, ate por que ele é casado e tem ate filhos. Então, não tem por que você se preocupar.

Fiquei em estado de choque com aquilo tudo. Justamente por ela não ter nem pedido minha opinião, ou a minha permissão sobre isso. Não esperou nem o meu consentimento. Se bem que provavelmente eu teria deixado, eu já estava ciente da minha condição. Sabia que não conseguia satisfaze-la plenamente na cama, não com o meu pênis minúsculo. E a julgar por como eu estava na cama com ela, cada vez tomando mais o papel de passivo da relação, me vestindo e me portando como uma fêmea, era natural que ela sentisse falta de um macho de verdade para satisfazer as suas necessidades.

- Eu entendo, amor. Você deve sentir falta de um macho, já que eu não consigo desempenhar esse papel.

- Que bom que você entende. Fico aliviada amor, mas por favor não fique triste, eu não vou mudar em nada o meu jeito com você , ainda vou te amar muito e sempre. Também quero continuar com as nossas transas. Estou gostando muito de assumir esse papel dominante da relação. Você ate mudou com isso. Esta se interessando por mais coisas femininas, agindo de um jeitinho mais doce e delicado. Estou amando o novo você, amor. De verdade. Parece que você saiu do casulo que te prendia e aceitou quem você realmente era por dentro.

- Verdade amor, sempre soube que eu era feminino. Mas tinha vergonha de expor esse meu lado, por puro preconceito e ate medo do que você pensaria de mim...

- Não precisa ter medo amor, você pode ser quem você quiser aqui comigo. Se quiser a partir de hoje pode ficar usando apenas roupas femininas aqui dentro de casa que eu não vou falar nada, pelo contrario, vou adorar. To gostando mais de te ver como mulher do que como homem. Vamos jogar fora as suas cuecas e a maioria das roupas, deixamos só as de trabalho mesmo, o que me diz?

Fiquei com um sorriso de orelha a orelha. Minha namorada sabia como me deixar bem, e nem acreditava na minha sorte de namorar alguém que me aceitava assim desse jeito.

- Tem mais uma coisa amor. Gostaria de trazer o Carlos aqui em casa hoje a noite, o que você acha?

- Acho que eu ficaria meio desconfortável com isso...

- Talvez só no começo, benzinho. Mas a gente vai bebendo, se soltando. Imagina, você vai poder ver de perto um macho me dominando e me satisfazendo. Você não gosta de ver a sua namorada sentindo prazer?

- Claro que eu gosto, meu amor. O que eu mais gosto é de ver você sentindo prazer.

- Então chuchu, o Carlos sabe foder de um jeito incrível. Eu sinto muito prazer transando com ele. Você podia ficar assistindo, quem sabe até participar junto, aceita vai..

Tomado pelo tesão acabei cedendo mais um vez.

- Ebaaa, amei amor. Vai, vira de bruços aí, vou te recompensar por isso.

Dizendo isso, puxou minha calcinha de lado e começou a enfiar um dedo no meu rabinho, me chamando de putinha gostosa e me levando ao delírio. Aos poucos senti ela me virando de lado, e passando sua outra mão pela frente, acariciando meu pênis, que nessa altura já estava explodindo de tesão, masturbando-o como se ele fosse um clitóris, ao mesmo tempo em que enfiava os dedos da sua outra mão no meu rabinho, meu tesão estava a mil, sentia que iria gozar logo. Sentia meu corpo todo tremendo. Ouvi a voz da minha namorada baixinho no meu ouvido

- Tá gostando né... Cada dia tenho mais certeza que você nasceu pra ser mulher. Se entrega amor, imagina o Carlos aqui com a gente. Você com uma roupinha bem feminina na frente dele, sendo chamado de gostosa... Você iria gostar?

- Sim...

Não conseguia pensar em mais nada, apenas no tesão que eu estava sentindo. Me imaginei feminizado, de calcinha e sutiã na frente de outro homem, imaginando o contraste do meu corpo pequeno e depilado, com o de um homem peludo e másculo, a diferença entre nossas rolas. Era um sentimento de inferioração, porém delicioso. Eu estava encontrando o meu lugar no mundo.

- Vai amor, goza. Goza imaginando como é bom um macho.

Não aguentei e esporrei com força na mão da minha namorada. Que rapidamente levou o meu gozo até a minha boca, me dando um beijo longo e demorado. Depois dessa deliciosa transa matinal, tomamos banho e após do café da manhã nos dirigimos até o trabalho.

Fiquei o expediente inteiro imaginando como seria esse tal Carlos, e o que a noite de hoje me prometia. Minha esposa me havia feito ir de calcinha fio dental rosa para o trabalho hoje, senti aquele tecido apertando meu rabinho, me proporcionando uma sensação deliciosa. Minha namorada estava certa, eu estava me tornando cada vez mais fêmea. De calcinha no trabalho, e a tarde inteira pensando num macho. Eu realmente havia me transformado.

Recebo uma mensagem de minha namorada pela tarde:

- Oi benzinho, já esta tudo combinado. Ele vai lá em casa hoje a noite. Chegue cedo, preciso te preparar. Exigência do Carlos, ele quer que não haja duvidas de que só haverá um homem na casa hoje.

Ao final da tarde, acabei saindo uma hora mais cedo. Inventei alguma desculpa para o meu chefe e vim correndo para casa. Sentia minha respiração ofegante e cada vez mais ansioso.

Chegando em casa encontro minha esposa apenas de calcinha e sutiã, bebendo uma garrafa de vinho.

- Finalmente você chegou. Vem logo, temos trabalho a fazer. Essa noite tudo vai mudar.

Continua...