Meu nome é Daniela, tenho 28 anos, sou morena, pele clara, 1,65 altura, peitos médios para grande e uma bunda bem arrebitada, tenho cabelos castanho escuro, enfim, sou muito bem elogiada.
As vezes, sou até assediada demais por onde passo, principalmente porque adoro usar roupas sensuais e provocantes, não para mexer com os outros, mas porque eu me sinto bem assim, e além do mais, toda mulher adora ser desejada.
O conto de hoje aconteceu comigo a uns seis meses. Trabalhava em um escritório de advocacia e de praxe todos os funcionários deveriam trabalhar de roupa social.
Naquele dia fazia muito calor, e mesmo que temos ar condicionado no escritório, a temperatura ficava confortável, nem frio, nem quente.
Por conta disso, resolvi colocar um vestido social fino, com comprimento acima do joelho e um decote profundo, deixando meus seios praticamente à mostra.
O vestido e ajustava perfeitamente em mim, porque pego duro na academia e isso deixa meu corpo estrutural.
O dono do escritório é um homem de 38 anos, Doutor Rafael, e muito elegante, apesar de ser casado.
Quando ele chegou para trabalhar eu já estava ali, porque ele geralmente chega um pouco mais tarde, e de imediato reparou nomeu lindo decote, apesar de não ter dito nada, mas percebi seus ohares ambiciosos pra cima de mim.
Confesso que aquilo me deixou bastante excitada e fiquei um pouco sem jeito, mas adorei.
Todas as vezes que o Doutor rafael passava pela minha mesa, quase que involuntariamente olhaa para meu decote.
Trabalhamos normalmente durante o dia, mas o Dr Rafael saiu da sua sala mais do que o costume, acredito que fosse para apreciar a bela recepcionista que tinha.
Eu sempre era a última a sair, pois a minha colega saia mais cedo do que eu por conta da sua aula à noite, e os demais advogados, geralmente, saiam para audiências e não retornavam ao escritório.
No fim do expediente, percebi que o Dr Rafael não saiu da sala, então, como eu sabia que não havia nenhum cliente com ele, fui até sua sala ver se estava tudo bem, e se precisava de uma mãozinha para alguma coisa.
Ao entrar, vi que ele se animou e me chamou para sentar, porque estava analisando umas coisas e em seguida iríamos conversar, imaginando que eu entrei para tratar de algum assunto com ele.
Enquanto lia alguma coisa no computador, percebi que ele desviava o olhar para meu decote, e aquilo foi me deixando excitada, eu, quase sem querer, comecei a alisar minhas pernas e ajeitei o decote para que ficasse da forma que eu queria, ou seja, sedutor e ao mesmo tempo não vulgar. Aquilo deixou o Dr Rafael louco e ele quase não prestava mais atenção no computador. Tive essa certeza quando ele se levantou para pegar um livro que estava em uma estante e pude perceber o volume do seu pênis sob a calça social. Não consegui tirar os olhos e ele percebeu, me perguntando o que mesmo eu vim fazer na sala dele. Disse-lhe que queria ver se ele precisava de uma mão para alguma coisa, já que todos já foram embora. Ele se aproximou de mim quase esfregando seu pênis no meu rosto, pois eu estava sentada e ele em pé encostado na sua mesa.
Aquilo me deixou louca, eu olhava pra cima a fim de olhar em seu rosto e percebi que ele não tirava os olhos do meu decote. Disse que gostaria muito de uma mão minha, mas não para o trabalho, no entanto, era melhor deixar pra lá, pois era meu patrão e aquilo poderia ser mau interpretado.
Eu então disse que ele poderia pedir o que quisesse, pois eu estava ali para melhor lhe servir. Logo, Dr rafael começou a me elogiar, dizendo que a dias estava me observando e como eu sempre ia trabalhar gostosa. Fiquei um pouco ruborizada, mas adorei o comentário, disse-lhe, no entanto, que não era minha intenção desviar a sua atenção, apenas gostava de me vestir bem e ficar à vontade.
Dr Rafael disse que eu poderia ficar à vontade se eu quisesse e começou a me alisar, agora se posicionando de frente pra mim, entre eu e a mesa dele.
Perguntei o que ele estava fazendo e ele disse que já não aguentava mais, que estava ficando louco comigo e que precisava dar um jeito nisso.
Fiquei assustada, pois pensei que ele se referia à demissão, então ele me deu um beijo e eu correspondi, porém, em segundos eu desviei a boca e disse que aquilo não era uma boa ideia, porque poderia passar de um beijo.
Ele então me abraçou me levantando da cadeira e voltou a me beijar, e eu me entreguei enquanto ele passava a mão pelo meu corpo, começando pelas pernas e indo até as minhas costas, passando pelas minhas bundas.
Eu estava totalmente excitada com aquilo, e quando ele retornou às minhas pernas, subiu as mãos agora por baixo do meu vestido, que por ser fino, facilmente se levantou.
Com as mãos em minhas bundas, a outra mão começou a passar pelos meus peitos ainda sobre a blusa, enquanto beijava meus pescoço e aquilo estava me deixando louca.
Começou a baixar a alça do meu vestido e eu já estava alisando seu pênis, ainda por cima da calça, mas pude perceber que era enorme e grosso.
Sem falar nada, abaixei e abri o zíper da calça, baixei sua cueca e seu pênis saltou pra fora da calça. Realmente era enorme. Comecei a lamber a cabecinha enquanto alisava ele com a mão, masturbando-o. Dr Rafael já urrava de tesão e eu vendo aquilo lambia seu pênis da base até a cabecinha, no entanto, ainda não o havia colocado na boca.
Sinceramente, eu sempre fui muito boa no boquete, pois sempre soube como deixar os homens loucos, e com Dr Rafael não estava sendo diferente.
Enquanto eu o masturbava e lambia todo seu pênis, alternando a velocidade com lambidas na sua cabecinha, ele foi tirando meu vestido e soltou meu sutiã, deixando meus belos seios à mostra e que apresentavam um excitante balanço por conta do meu boquete.
De repente, coloquei apenas a cabecinha na minha boca enquanto continuava o masturbando, percebendo que ele estava ficando louco, e para poder aproveitar um pouco mais, parei para que ele não gozasse agora. Levantei e comecei a beija-lo.
Dr Rafael terminou de tirar meu vestido e me deitou sobre a mesa, agora me deliciando com intensas chupadas nos meus seios, que já estavam com os mamilos completamente duros de excitação, enquanto me masturba com uma das mãos e pegava firme nos meus seios com a outra.
Eu estava completamente entregue e fui à loucura quando Dr Rafael começou a esfregar seu pênis na minha vagina sem penetra-la.
Ela estava totalmente molhada e seu pênis, quando esfregava, abria meus lábios vaginais com muita facilidade, tamanha era a lubrificação.
De repente, ele começou a me penetrar e me levou a loucura, seu pênis, agora, estava dentro de mim, abrindo todo meu canal vaginal e alternava em estocadas leves e fortes.
As vezes, tirava o pênis e somente ficava esfregando a cabecinha na entrada da minha vagina, o que me deixava louca até que eu soltei um gemido de prazer e gozei.
Me levantei e o tornei a encostar na mesa, agachando-me na sua frente, voltei a alisar seu cacete e chupá-lo, agora intensamente.
Enquanto colocava ele na boca o máximo possível, o masturbava com a parte que ficava de fora, pois realmente era grande e grosso.
Por vezes o tirava da boca e voltava a lamber sem parar de acaricia-lo, tornando-o a colocar na boca, chupando as vezes apenas a cabecinha, as vezes o colocando na minha boca, foi quando percebi que ele começou a pulsar e Dr Rafael urrando.
Intensifiquei os movimentos, pois queria sentir toda aquela porra dentro da minha boca. Dr Rafael percebendo que iria gozar, quis tirar seu pênis da minha boca, porém, como ele estava encostado na mesa, não tinha para onde sair, até que senti aquele jato quente de porra enchendo minha boca.
Sem tirá-lo, engoli tudo enquanto continuava nos movimentos, agora, diminuindo a intensidade, e aos poucos, fui deixando-o livre e completamente limpinho.
Por fim, dei mais umas lambidas nele enquanto ia amolecendo e larguei o Dr Rafael, o qual voltou para sua cadeira totalmente enfastiado.
Me recompus, dei-lhe um beijo no rosto, e voltei para a recepção, enquanto fechava a porta, ainda pude ver que Dr Rafael me observava.
Fechei o escritório e o deixei lá. Tenho certeza que ficou pensando no que tinha acabado de acontecer.
Depois daquele dia, de vez em quando Dr Rafael fica até o fim do expediente, sempre na esperança que eu lhe dê mais uma mãozinha. Eu estou vindo cada dia mais provocante, quem sabe algum dia eu resolvo ajudá-lo novamente após o horário.
