Arregaçando sem dó

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1449 palavras
Data: 29/07/2016 14:58:43

Olá amigos e amigas da CDC, voltei para relatar mais uma aventura da minha vida, lembrando que as histórias são verídicas. Relembrando, sou branco, cabelos escuros já com fios brancos, 1,82, pouco acima do peso e dote de 20 cm.

Essa trepada rolou numa fase complicada da minha vida, e acho que isso acabou colaborando para que fosse muito intensa, já que estava com certa raiva do mundo e acabei descontando na mulher. De qualquer forma, antes que pensem bobagens, foi tudo em comum acordo, e ela também curtia uma pegada mais hard.

Conforme falei, estava num momento complicado, com várias coisas (não boas) acontecendo. Então, depois de um dai daqueles, sai de casa rumo a um bar que costumava frequentar, sozinho, para tomar umas geladas, comer alguma coisa e esfriar a cabeça. Ficar em casa não estava me fazendo bem, e precisava arejar de alguma forma.

Estava lá numa boa, já tinha tomado várias, passava um jogo na TV, quando dei de cara com uma velha amiga, a Lara (nome fictício), que estava em outra mesa com alguns amigos, e, ao ir ao banheiro acabou me encontrando. Nós já tínhamos transado um tempo atrás, a menina era gostosa, magra, com peitos pequenos para médios, mulata clara, bundinha bem redonda, um rosto normal, mas perdemos contato depois. Foi uma daquelas fodas que acabamos nem correndo atrás para comer de novo, porque foi uma coisa de momento (igual aconteceria de novo...).

Conversamos amenidades, disse que estava sozinho mesmo, ela comentou que estava solteira, e que os amigos, na verdade, eram a turma da faculdade da irmã mais nova, e ela estava de saco cheio do papo, se podia se sentar a mesa comigo. Apesar da situação na minha cabeça, estava ali para tentar espairecer mesmo, que mal faria? Então começamos a beber e jogar conversa fora, ela tinha o papo bem divertido e assim foi até a hora de irmos embora.

Como ela tinha vindo com a irmã, estava sozinha para voltar. Apesar de morar meio fora mão do meu caminho, ofereci uma carona, o que foi aceito. Quando estávamos chegando perto do carro, apesar dela não ter dado brecha alguma, a encostei numa parede e fui para beijá-la, o que ela aceitou. Começamos a nos pegar ali, na parede do estacionamento mesmo, quando percebemos que ainda tinham clientes do bar e pessoas vendo. Então, entramos no carro, e ela disse na lata: "Não estou nem um pouco a fim de ir para casa, vamos para o motel ficar a vontade? Hoje to louca para dar o cuzinho". A minha situação, o monte de cerveja que eu tinha tomado e aquela frase me tiraram do sério de vez. Meu pau ja estava duro dos amassos, virou uma barra de ferro. Peguei ela pelos cabelos e disse "vamos, mas só se for para você ser minha putinha, vou pegar pesado, sem dó e te usar de todo jeito. Topa? Senão te deixo em casa". Ela respondeu: "Quero só ver então".

Partimos de lá para o motel, eu já com a mão entre as pernas dela, dedilhando a buceta que estava úmida. Quando ia entrar, avisei de novo: "Lara, eu vou trepar do jeito que eu quero, se para voce tudo bem, vamos, se não, te levo para casa sem problemas". Ela disse: "entra logo e me fode do jeito que voce quiser. Se estiver demais para mim eu aviso".

Entramos no quarto e só deixamos as coisas na mesa, já parti para cima daquela safada. Peguei ela pelos cabelos e dei um tapa na cara dela para mostrar quem mandava. A beijei na sequencia enquanto ela tirava o vestido, ficando apenas de calcinha e salto alto. Apertei os mamilos que ja estavam duros de tesão, e os coloquei na boca, mordendo até que ela gritasse. Depois, ainda segurando pelos cabelos, a fiz ajoelhar e abrir o ziper da minha calça, tirando o caralho que estava duro para fora. Segurei bem firme os cabelos e botei o pau para dentro da boca dela até onde deu. Ela tentava tirar e eu forçava o cacete até a garganta, segurava lá e depois tirava. Ela lacrimejava, e se babava toda, cada vez que eu tirava o pau da boca dela.

Enquanto fodia a boca da gostosa, ia me livrando da minhas roupas. Ela aproveitava para respirar um pouco mais, e lambia minhas bolas, botava meu saco inteiro na boca, me deixando mais louco ainda. Levantei ela pelos cabelos, coloquei de frente para o espelho da parede em pé, para ela se ver toda borrada e babada do boquete, com aquela bunda durinha virada para mim. Pus a camisinha no cacete e enfiei sem dó na buceta apertadinha, enquanto tapava a boca dela. Ela gemia alto e eu metia que nem um animal, batia na bunda, na cara e puxava os cabelos, sem deixar ela falar, ficava apenas o som da foda e dos gemidos abafados dela.

Ainda nessa posição, mandei ela arrebitar bem e separar a bunda com as mãos, enquanto falava: "Sua cadela, não queria dar o cuzinho? Agora vai dar. Vai ficar com ele arregaçado, sem conseguir sentar. Vou enfiar o cacete de uma só vez para voce aprender a não me provocar". Ela até tentou falar, mas quando começou dei um tapa na cara e disse para ficar quieta, que ela só iria gemer na rola.

Com a bunda dela arreganhada, dei aquela cuspida no cuzinho, tapei bem firme a mão dela com a minha e comecei a entrar. Era bem apertado, mas eu sabia que ela gostava de anal. Quando a ponta da rola entrou, e ela começou a gemer mais forte, segurei um lado pela cintura e soquei de uma vez. O berro dela foi abafado, me encheu de tesão, e comecei a socar. Tirava o cacete todo, enfiava de uma vez e martelava forte. Apesar de tudo, a cachorra estava gostando, porque rebolava e vinha com o cu querendo a pica.

Joguei ela D4 na cama, montei em cima e comecei a socar violentamente enquanto xingava de todos os nomes: "vadia, piranha, esquineira. Me viu e veio dar. Agora vai aprender a mexer com quem estava quieto. Vai ficar com o cu ardido sua puta". Ela tentava falar e apanhava na cara, então, ao inves de tapar a boca, enfiei os dedos na boca dela dizendo: "se morder vai ser pior vadia, vou arrombar você mais e mais, até não aguentar. Quero ouvir seus gemidos só cadela, vc não fala". E ela gemia sem parar, enquanto continuava arrombando o cuzinho. Até que não me aguentei mais e gozei violentamente, enchendo a camisinha dentro do cu dela.

Tirei o pau do cu da Lara, e enquanto estava tirando a camisinha, ela se recompos. Quando a olhei, ela estava em pé, nua, apenas de salto, descabelada, me olhando como quem tinha sido fodida de todo jeito, e ainda queria mais rola. Não aguentei, peguei elas pelos cabelos, deitei-a na cama, de barriga para cima, mas com a cabeça para fora e soquei o pau na garganta dela de novo. Via pelo espelho ela se engasgando na minha rola, enquanto se babava toda, e eu fodia cada vez mais, dando pequenas pausas para ela respirar. Tirava a rola da boca dela, esfregava minhas bolas na cara dela toda, colocava o caralho de novo, até que não me aguentei: segurei a cabeça dela por baixo, enfiei o pau inteiro e gozei de novo. Ela se engasgou, mas acabou engolindo toda minha porra.

Sentei exausto numa cadeira. Lara se desvirou, com a cara toda babada, veio ate onde eu estava e, sem falar nada, colocou meu pau na boca de novo, sem deixar de me olhar, e começou a chupar de novo. Eu já achava que ia nao conseguir mais, mas ela continuou: chupava e punhetava sem parar, lambia minhas bolas, enfiava o pau na boca, tirava, babava. Fiquei em pé e, com ela ajoelhada, voltei a foder-lhe a cara. Batia nela com o pau, dava tapas, cuspia na cara dela e metia o pau, sem parar. Ela não reclamava, pelo contrário, forçava cada vez mais para dentro da boca dela o cacete, se babava toda, lacrimejava. Quando sentiu que eu ia gozar de novo, aumentou ainda mais o ritmo. Segurei os cabelos e gozei de novo, as ultimas gotas de porra, que ela novamente engoliu.

Cai sentado na cadeira de novo, ja sem forças, e ela foi se lavar para irmos embora. Levei-a para casa e no caminho ainda coloquei o pau para fora da calça e mandei ela ir me chupando ate em casa, mas ai já foi mais de leve, estava acabado e foi apenas para a brincadeira mesmo.


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