Sacanagem em família XVII

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2133 palavras
Data: 27/07/2016 16:18:13

Luis me mandara inúmeras mensagens nos dois dias seguintes mas desistiu depois que eu ignorei-as todas. Não podia ser verdade, ao mesmo tempo em que não tinha como não ser. A questão que não saía da minha cabeça era uma só: será que meu pai sabia que estava comendo o próprio filho?

A ideia não me excitara simplesmente como quando eu pensara no meu tio e Julio, os dois transando. Eu nunca soubera nada a respeito do meu pai, a não ser que ele e minha mãe não tinham se casado e que ele fora embora sem nunca mais voltar. Não sabia nome e nunca antes tinha perguntado por uma foto dele. Aceitara o fato de que ele não existia na minha vida e que nunca existiria.

Tio Fabrício não me mandara mais sinal de vida desde nossa última transa. Nem ele, nem meu primo, meu tio, ou meu padrasto. Procurara stalkeá-los no facebook, precisava distrair a cabeça, precisava abaixar meu pau com alguém. No sábado, com a esperança de encontrar ao menos meu padrasto jogando no clube, vesti minha sunga, peguei a bike e fui pedalando para lá depois do almoço. Fiquei rodeando o campo até que os primeiros caras começaram a chegar. Infelizmente, não reconheci nenhum deles, nem mesmo aqueles que estavam no churrasco. Não me dei por vencido. Entrei no campo e fui em direção a um cara sentado na arquibancada de metal. Ele vestia uniforme mas era muito mais novo que aqueles jogando, todos entre 30 e 40. Ele era branco, os cabelos castanho claro, o corpo saradinho mas não bombadinho, as panturrilhas lisas e definidas dentro do meião abaixado até a chuteira.

- Opa, fera, deixa eu perguntar: esse pessoal aí é da firma de segurança?

Ele se virou para mim e me mediu por alguns segundos antes de responder com um sorriso que me fez meu estômago se remexer e meu pau dar sinal de vida na sunga.

- Ah, não. Bom, meu pai trabalha numa firma de peças, acho que o resto da galera é do serviço dele.

- Hum…

Fiquei um pouco constrangido com os olhares dele, sobretudo quando ele reparou na minha mala. Não tinha assunto mas ele não parecia estar disposto a encerrar conversa, nem a dar continuidade. Esperava por uma atitude minha.

- Vai jogar também?

- Ah, eu? Não. Joguei já, vim acompanhar o velho. E você? - coçada na rola (mas não estava dura, não pelo que pude perceber).

- Eu, não. Vim ver se encontrava meu ex-padrasto, conversar umas paradas com ele… - tonto. Acrescentei, quase demorando demais para soar natural – prefiro nadar.

- Hum, e tá acompanhado aí? Mina, amigos…

Senti uma pontada de esperança pela pergunta, mas me controlei. Porra, o que tava acontecendo comigo? Não podia nem falar com um cara sem arrebitar o rabo ou o caralho? Merda.

- Ah, nem. Vim de supetão. Minha mãe viajando, não queria ficar sozinho em casa.

Eu definitivamente estava ficando louco ou poderia jurar que vi seu rosto se iluminar com a minha resposta.

- Po, uma piscina ia bem, mas nem tava sabendo que ia vir para cá, trouxe nada…

E olhou para frente, as palavras pairando no ar. Não havia nada de errado em ser parceiro de um cara que acabar de conhecer, correto?

- Po, moro aqui do lado, se quiser, colamos lá e te empresto uma sunga.

- Ah vei, não vou empatar sua vida…

- Capaz, to de bike, 10min.

Ele pareceu pensar, acenou com a cabeça e correu para o pai. Nem reparei no coroa. A bunda do piá era empinada, durinha, redondinha naquele shorts, as pernas mais ou menos grossas, o jeito machinho de correr. Ao mesmo tempo que tive certeza que ele era hétero tive certeza de que queria comer aquela bunda, quem sabe até beijar aquela boca rosada….

- Bora lá, meu pai só vai embora de tardezinha. Disse que tá de bike aí? Dá para ir à pé?

Pensei comigo. 15Min a mais. Porém…

- Po, vamo no meu cano, eu te aguento – e ri.

Ele riu de volta mas não protestou e fomos até o estacionamento, conversando. Seu nome era Caíque. 17 anos. Morava com a mãe, passava o fim de semana com o pai e a madrasta. Estudava em um colégio há algumas quadras do meu. Curtia natação, mas jogava futebol só por causa da pressão do pai, ex-treinador: não levava jeito para a coisa.

Tirei a bike da corrente, subi e tirei o braço do guidão para ele sentar. Não me dei ao trabalho de mês vestir. A mochila nas costa, só de sunga, meu pau duro, comecei a pedalar. Eu e Caíque íamos conversando. Quase chegando em casa, subi da rua para a calçada e ele escorregou um pouco para trás, as costas escostando em mim e na minha rola dura. Ele olhou para trás, o rosto a apenas alguns centímetros da minha mala, riu e deu um apertão.

- Ah, tarado. Tá me trazendo na sua casa para me estuprar, é? Vou contar pro meu pai.

Ah, muleque….

Disfarcei e ri. Ele desceu da bike, eu também, abri o portão, deixei ela no chão da garagem e abri a porta de casa. Fui indo até o meu quarto e o Caíque me seguiu.

- Cara, fica à vontade. Deixa eu achar aqui.

Para não perder o costume, me abaixei com a bunda levemente empinada, enquanto vasculhava as gavetas à procura de uma sunga para o meu mais novo amigo. Pelo espelho, discretamente, percebi-o olhando para minha bunda ali na sunga enquanto apertava com receio a rola por cima do shorts. Fingi que não vi, fiquei de quatro no chão e comecei a procurar no fundo da gaveta. A sunga que eu queria já tinha aparecido e sumido umas três vezes no meio da emboleira de cueca e meia quando eu achei-a novamente e olhei para ele dizendo “encontrei”, flagrando os olhos dele correndo da minha bunda para o meu rosto. Não parecia constrangido, contudo, sustentava o sorrriso.

- Opa, onde é o banheiro? Acho que vou aproveitar e tomar um banho…

- Pra quê, cara? Tem ducha lá no clube, veste aí e vamo.

Sem pestanejar ele levantou, pegou a sunga da minha mão, tirou as chuteiras, sentou na cama novamente, tirou os meiões, voltou a ficar de pé, tirou a camiseta e, finalmenteeee, puxou a bermuda e a cueca de uma vez. A rola pulou dura. Branca, a cabeça grande e rosada, uns 18cm, pentelhos clarinhos e cheios contrastando com aquele corpo branco e liso.

- Foi mal, ele disse, apertando o pau mas continuando sem vestir a a sunga.

Me aproximei, joguei toda a vergonha que tinha na cara para cima, e abaixei a minha sunga.

- Por quê? - eu disse.

Ele corou.

- Cara, eu nunca… eu…

Puxei-o pela rola para perto de mim e o beijei. Sim, não era minha abordagem habitual. Ele era alguns centímetros mais alto e alguns quilos mais pesados, mas depois de tantas fodas com caras mais velhos, ele parecia pequeno e indefeso. Eu o beijei., sem soltar o seu pau pulsando quente na minha mão. E ele retribuiu, tanto o beijo quanto a pegada de rola. Ficamos nos beijando e nos punhetando, até que não aguentei e joguei-o na cama, me abaixando e começando a mamá-lo.

- Ai, calma, ai, nossa, nosssa Pedro, que gostoso. Ai…

Aos poucos ele começou a ficar mais confiante e forçar minha cabeça na sua rola. Tirei a mão dele da minha nuca, a rola da minha boca, e comecei a lamber suas bolas. O efeito foi instantâneo. Se antes ele gemia, agora ele se contorcia conforme mais e mais minha língua ia descendo para o rabo dele.

- Acho que agora é uma boa hora para tomar banho, eu disse em meio às lambidas.

Ele me olhou um pouco assustado, corado, meio sem jeito. Virgem, se tá brincando? Quase ergui as mãos para o céu e agradeci a Deus. Controlei minha excitação e sorrindo, disse.

- Cara, não tem segredo. Se quiser ler alguma coisa aqui na net…

- Não, não é isso – ele me disse – é que, porra cara, acabei de te conhecer, nunca fiz isso antes… te vi lá, mó gostosinho, machinho, fiquei em dúvida, mas daí saquei e…

- E o que? Qual o problema?

Ele pareceu refletir, então soltou.

- Cara, cê jura que ninguém vai ficar sabendo, né? Principalmente meu pai.

- Juro, de boa…

- E depois… e depois não vamos ficar de lenga-lenga, mensagem, etc?

- Não, não vamos. Não to te pedindo em namoro, nem te conheço. Quero comer seu rabo – e enfiei o dedo no cu apertadinho dele. Ele gemeu, se contorceu e pulou da cama.

- Tá, tá, já volto.

Não voltou tão já. O chuveiro abriu e fechou umas três vezes antes dele aparecer enrolado em uma toalha, o pau mole já. Puxei a toalha da sua cintura, encostei ele na porta do guarda-roupa, abri suas pernas e comecei a lamber o rabo. Era rosinha no meio daquela bundinha branca lisinha. Nossa. Meu pau queimava de vontade de comê-lo, mas fui com calma, lambendo o máximo que pude para ajudá-lo. Ele se contorcia todo, gemendo alto, louco, louco.

Com um pouco de receio, peguei-o pelos cabelos. Pelo gemido, julguei que sentira tesão naquilo, então continuei segurando enquanto ia colocando a rola no rabo dele.

Nunca tinha tirado o cabaço de ninguém. Exigiu paciência. Tive de por e tirar várias e várias vezes, intercalar com lambidas e com dedadas, chupadas na minha rola e chupadas na rola dele. Quando ele parecia louco de tesão, peguei-o por trás de novo e, enquanto forçava a entrada, ia punhetando-o. Ele gemia tanto que não parecia mais se importar com a dor que talvez sentisse. Não perdi tempo. Enfiei a metade que faltava de uma única vez, fazendo-o querer fugir. Apertei o corpo dele contra o meu, ignore os protestos de “para” e continuei metendo forte. Aos poucos ele foi se acostumando, relaxando, e senti as pregas dele cedendo uma por uma até meu pau entrar fácil. Ele sorria de olhos fechados, apertando seus mamilos com as mãos livres, enquanto eu o comia e batia punheta.

Lá pelas tantas ele anunciou que ia gozar. Tirei a rola de uma vez e me abaixei. Não estava no tesão de engolir porra. Na verdade, queria abrir o precedente para que ele engolisse a minha. E assim foi. Ele gozou na minha boca – notei que o gosto era menos forte do que dos machos que me comiam – e desmontou na cama, todo mole e suado. Fiquei de pé em cima das suas pernas para fora da cama e comecei a punhetar. Depois de um tempo, o pau dele começou a dar sinal de vida e o interesse dele pela minha rola continuou. Antes de começar a chupar, ajoelhado no chão, olhou para cima e pediu, sério.

- Cara, avisa quando for gozar, falo?

Fiz que sim com a cabeça e enfiei minha rola fundo na sua garganta. Aproveitei muito tempo. Logo senti a porra vindo mas, ao invés de avisá-lo, forcei fundo sua cabeça contra o meu pau e gemi alto quando senti meu leite descendo direto pela garganta daquele muleque, só soltando quando senti a porra acabar.

- Porra velho, eu não pedi…

- Relaxa, mano. Você na minha e eu na sua, estamos quites – e ri.

Ele, relutante, acabou deixando para lá.

Pensando no que ele tinha falado antes de começarmos, entreguei uma toalha seca à ele e disse para ir primeiro tomar banho. Ele foi. Minutos depois, ouvi-o chamar e, surpreso, fui ver o que era.

- Precisa de alguma coisa?

Ele estava cheio de dedos ara dizer. Fechou os olhos e soltou.

- Não quer vir também?

- Quê?

- Porra mano. Vem logo.

Eu fui, rindo. Enquanto tomávamos banho, conversávamos. A conversa continuou enquanto nos vestíamos (emprestei a ele a sunga e um shorts), enquanto voltávamos de bike para o clube e no resto da tarde que passamos nadando e conversando. Ao final da tarde, quando seu pai nos encontrou dizendo que ia tomar uma ducha que iriam voltar para casa, fomos juntos até o estacionamento.O dia passara rápido demais e todas as preocupações que me tinham levado até ali tinham desaparecido da cabeça. Como com meu tio Fábio, a conversa com o Caíque rolava solta, sem dificuldade, um provocando o outro.

O estacionamento estava cheio de carros mas sem uma alma viva ainda, todos provavelmente nos vestiários se lavando. Acompanhei-o até a porta do carro do seu pai e nós dois nos encostamos nele para continuar a conversa. O Caíque estava estranho. Todo o discurso pré-sexo dele parecia ter sido deixado para trás quando ele me chamara para entrar no banho. Ainda mais quando, olhando para os lados, ele me deu um beijo leve segundos antes de seu pai aparecer no estacionamento.

Eu dissera que todas as minhas preocupações haviam sumido? Bom. Acho que elas só estavam começando.


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Comentários

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Você é excepcional! Pena que desaparece e deixa a gente morrendo de curiosidade e saudades! Vamos lá!

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Já to c pena do Caique. Amor de pica é foda!kkkkkkkk Tesão teus contos man!

Tomara que consiga voltar rapido, de qq jeito, já to na ansiedade.

Abç

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Ahh e se qser chamar, kkkk vi no 1° texto agora

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