Iniciação

Um conto erótico de Ruan
Categoria: Homossexual
Contém 1535 palavras
Data: 22/06/2016 22:20:00

Olá, me chamo Ruan (nome fictício) e conforme já descrito, tenho 21 anos, 1,64m de altura, 65 kg, corpo do tipo normal, freqüento academia, cabelos castanhos, olhos escuros, pele clara, calmo e discreto. Moro no interior do estado de Santa Catarina com minha mãe e meu padrasto chamado Pedro (nome fictício), atualmente sou estudante universitário e trabalho durante o dia, nos fins de semana me dedico aos estudos, descanso e passeios. Não me sinto atraído por festas e baladas.

No primeiro conto relatei como é e foi minha vida e infância, sempre muito tímido fui me descobrindo gay. O que foi inicialmente muito confuso e difícil de entender, cada vez mais tornava-se impossível de manter em segredo a sete chaves, vertia de mim o desejo e vontade de explorar minha sexualidade, me entender e saciar meus desejos.

Cada homem que via sem camisa ou com menos roupa me excitava muito, o que fazia meus verões serem bem mais interessantes do que o inverno, e os que mais me chamavam atenção não eram os colegas, amigos ou conhecidos de minha idade e sim os caras mais velhos que eu, pelo menos acima dos 21 ou 22 anos com seus corpos mais formados, esses sim me deixavam louco.

Porém a insegurança, falta de coragem e timidez me impediam de tentar qualquer coisa. Até o exato dia em que um colega me falou que costumava entrar em salas de bate papo na internet para jogar conversa fora, isso despertou em mim uma certa curiosidade, a partir dai passei a acessar salas do uol, de variados temas e ir as explorando, conversando com muitas pesssoas das mais diversas regiões e preferências sexuais.

Ao passar do tempo, criei contatos e entrava com muitas frequências em salas de bate papo, o que foi tornando-se mais comum, até chegar em salas da região onde moro, cidades vizinhas e pessoas mais próximas, com potencial para algum tipo de encontro real. Até o dia em que isso aconteceu.

Conheci um cara na sala, da cidade vizinha de onde moro, eu tinha 17 anos na época e ele 32 anos, um rapaz muito simpático no qual logo trocamos contato e passamos a conversar diariamente, se chamava Roberto (fictício). Trocamos muitas informações e experiências.. ou, ele me descreveu algumas de suas experiências e eu com poucas ou nenhuma experiências, minhas dúvidas e pensamentos.

Conversamos dessa forma, durante algum período até surgir a coragem a oportunidade para um primeiro encontro, marcamos esse encontro no entardecer de um dia da semana em local público. Aquele dia foi de muito nervosismo e ansiedade pelo novo, pela descoberta, pelo desconhecido... até o momento chegar. Encontrei Roberto no local combinado, entrei em seu carro com o corpo tremendo, nos cumprimentamos e saímos andando sem destino pelas ruas da cidade, que naquele momento já anoitecia.

Roberto era um cara muito simpático, que logo me transmitiu algum tipo de segurança, até pelo contato que já tínhamos tido pela internet. Rodamos por diversas ruas, até ele parar o carro em um determinado local e me dar um abraço para “quebrar o gelo”. O abracei, mas aquilo era diferente para mim.. o primeiro “estranho” que eu tinha algum contato, a primeira pessoa a saber de meus gostos e minhas preferências e que eu via pessoalmente.

O passeio chegou ao fim sem nada além do abraço. As conversas continuaram, bem como outros passeios foram combinados, fazendo nascer uma boa amizade, mais nada do que isso. Nunca tivemos qualquer contato ou tipo de relação que não a de amizade. Daí aprendi e levo comigo desde então que quando temos alguma intenção com alguém, não devemos deixar nascer a amizade, pois dela não avançamos com facilidade.

Mas muito me foi útil essa amizade, afinal de contas serviu para quebrar o gelo, ter algum primeiro contato e me encorajar para buscar além. Foi o que logo aconteceu.. conheci um cara nas salas de bate papo também, chamado Vitor, esse tinha 33 anos, muito simpático, brincalhão e discreto, as conversar e imagens trocadas fluíram intensamente, até surgir o convite para um lance real, que foi aceito por mim e logo combinado.

Seguindo a mesma linha do outro, combinamos em um fim de tarde em local público. Nesse momento já tinha 18 anos de idade, possuía carteira de motorista e uma motocicleta, o que facilitava bem mais esses encontros. Porém da mesma forma que o primeiro, a insegurança, o medo e a ansiedade e fizeram presentes até a chegada ao local.

Chegando lá, logo o avistei entre outras pessoas e fui correspondido com um olhar, o que nos levou ao um cumprimento, a confirmação de éramos quem o outro esperava, o inicio de uma conversa e o convite por parte dele para dar uma volta.

Aceitei seu convite, entramos no carro dele e saímos rodando pelas ruas daquele bairro, sem um destino certo, esse passeio durou uns 10 minutos, voltando ao ponto de origem. Ele estacionou o carro, me olhou e pediu:

Vítor: - Você confia em mim?

Eu: - Sim..

Vítor: Então vamos dar uma volta.

Saímos andando e fomos nos afastando do local combinado, ingressou em uma rodovia próxima em direção a cidade vizinha enquanto fomos conversando, falei de minha inexperiência e ele do fato de ele nunca ter ficado com um cara tão jovem quanto eu.

Quando percebi estávamos entrando em um motel, porém ao invés de sentir medo, sentia-me seguro, não sei o motivo, mas Vítor me transmitia segurança. Nunca havia ido a um motel antes, entramos, estacionamos na garagem, saímos do carro e entramos no quarto.

Vítor havia mais experiência, saiu ligando o ar condicionado tirou os tênis, ligou um som ambiente e as luzes, enquanto eu permanecia imóvel. Ele era um homem muito bonito, com seus 33 anos, era muito “conservado”, freqüentava academia, corria entre outros esportes, o que lhe garantia um belo corpo, com seus 1,66 m de altura, 65kg, pele clara, corpo malhado, torneado e músculos marcados pela academia, liso, com poucos pelos nas pernas e alguns nas axilas, cabelos escuros, quase raspados e olho escuro.

Vítor me abraçou, com seu corpo colado ao meu, suado pela prática de esportes no local onde combinamos, cochichou em meu ouvido:

Vítor: - Você me queria assim? Suado.. Aqui estou.

Daí entramos em um beijo maravilhoso que durou algum tempo entre pegadas e suspiros, até o corpo aquecer. Aquilo tudo estava tão bom que eu não estranhava, nem lembrava do que estava fazendo , com quem estava ou onde estávamos.

Vítor foi tirando sua roupa, começando pela camisa, depois calção, permanecendo de cueca, até retirar minha roupa também. Quando me dei por conta, estávamos eu ele sobre a cama, suados, abraçados, nos beijando loucamente e muito excitados, e no próximo instante já havíamos nos livrado da cueca, que era a única peça de roupa que ainda vestíamos.

Nos papos da internet, Vítor já havia deixado claro suas preferências.. ser ativo. Com o corpo dele nu na minha frente e totalmente possuído pelo sentimento de desejo, abocanhei seu pau de aproximadamente 17cm e comecei a chupar loucamente, sem saber se aquilo estava certo ou errado, bom ou ruim, prossegui, percebi que Vítor se contorcia de tesão e gemia de prazer, forçando seu pau dentro de minha boca. Mamei aquele pau maravilhoso durante alguns minutos, até parar, foi o momento então que Vítor me virou de costas, serrando o pau duro e babado na minha bunda, falando no meu ouvido, fazendo com que eu me sentisse loucamente desejado arrancando gemidos e susurros meus.

Ele por ser muito experiente no que estava fazendo foi inclinando meu corpo até que estivéssemos na posição de 4. Momento em que Vítor colocou uma camisinha em seu pau, lubrificou com saliva seu pau e minha bunda, encostando a cabeça do pau no meu cúzinho, enquanto falava em meu ouvido e me levava a outro mundo, totalmente alucinado de prazer, não percebia o que estava acontecendo.

Vítor foi forçando seu pau que entrou sem muito esforço e sem me causar dor, apenas algum desconforto, acredito que pela sua experiência e segurança em me levar ao estado de extrema excitação e prazer e me entregar aquele homem que estava sendo maravilhoso.

Só me dei por conta quando ele falou em meu ouvido que estava “todo dentro de mim”. E de imediato começou um vai e vem lento e gostoso, tirando e colocando seu pau, hora socava, hora parava e mexia, proporcionando uma maravilhosa sensação. Assim permanecemos por algum tempo que não sei determinar com exatidão até aumentar o ritmo das estocadas e anunciar o gozo, tirando o pau do meu cuzinho, a camisinha e gozar sobre meu corpo.

Senti sua porra quente em contato a nossos corpos que a essa altura estavam suados. Enquanto metia, Vítor me masturbava, o que me proporcionou gozar momentos antes dele, encharcando o lençol com a porra do meu primeiro verdadeiro e real orgasmo.

Ficamos mais alguns minutos assim, deitados encharcados de suor, sentindo aquele cheiro que era um misto de suor e porra, respirações ofegantes.. até nos banharmos e sairmos daquele local. Vítor me deixou no local de onde partimos, nos despedimos com um beijo e cada um seguiu seu caminha pra casa.

Abraçõs e até o próximo conto – Novas experiências.


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Comentários

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gostoso demais..vc pegou um macho experiente que o trouxe ao extase e comeu seu cuzinho pra valer--viadinho assumido

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uuuuuuuuuaaaaaauuuuuuuuuu q legal

amei continue ja q e veridico

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