CAPÍTULO 1
Por que você não quer ser um príncipe? — Cléo perguntou indignada.
Zane Paxton ignorou tanto a pergunta quanto a irmã, não que isso ia fazer Cléo calar a boca. Estupidez ou não o que ele mais queria era dar meia-volta e sair dali. Aquela viagem tinha sido realmente uma má idéia desde o início.
— Como pode pensar em desistir? — Cléo perguntou em voz baixa. — Vamos, Zane, aproveite a oportunidade.
— Para você tudo parece fácil —Zane respondeu grosso. — O problema não é seu!
— Gostaria que fosse. Eu adoraria descobrir que sou filha, mesmo que ilegítima, de um rei.
Zane fez sinal para que sua irmã calasse a maldita boca e olhou ao redor para se certificar de que ninguém havia escutado os comentários de Cléo. Felizmente, os outros turistas estavam mais interessados nas explicações da guia do que na conversa .
— Não diga nada sua louca. Não temos certeza da verdade. Tenho apenas algumas cartas antigas e um anel. Não sabemos se o rei é realmente meu pai.
Cléo não se deu por vencida .
— Se você acha que não há uma possibilidade, o que viemos fazer aqui? Cléo falou irritada
Zane não tinha uma resposta para essa pergunta, nem mesmo ele sabia por que fazia uma excursão pelo palácio real de Bahania.
Cléo sugerira que ele simplesmente se anunciassem no portão da frente e pedissem para entrar e pedisse para falar com o rei, bem a cara dela. Zane achou melhor uma aproximação mais sutil e por isso estavam na excursão, ele ia pode olhar e pesquisar melhor, mas agora pensando bem A viagem a Bahania tinha sido um impulso que ele deveria ter tentado evitar. Agora que estava lá, tinha de pensar bem em como agir.
— Você me deixa louca — Cléo resmungou, andando atrás do grupo. — Durante toda a sua vida quis saber quem era seu pai. Finalmente consegue informação sobre ele e, de repente, fica com medo. Deixa de ser medroso euem.
Zane balançou a cabeça, desconsolado
— Você faz isso parecer uma questão de vida ou morte, e não é. Pensei que minha mãe tivesse tido um caso com um homem casado e que essa fosse a razão para ela não me dizer quem era meu pai. Se ficar determinado que ele é realmente o rei, minha vida vai ficar muito mais complicada, já imaginou?. E não tenho certeza de querer isso para mim, é assustador.
— O que nos leva a minha primeira observação, porque caramba viemos aqui então? — Cléo disse com impaciência. — Pensa comigo Mano Esta é a sua chance de participar de um conto de fadas. Quantas pessoas têm a chance de se uma realeza? , É um sonho Por que você vai perder essa oportunidade? Não seja idiota, E alem do mais vc sempre quis conhecer seu pai caramba.
— Não xinga Cléu , vc fala isso porque ....
— Príncipe Raj ! Eu não sabia que já havia chegado.
Se viraram para ver um homem bem pequeno andando ligeiro na direção deles. Ele tinha aproximadamente cinquenta anos e se vestia com uma espécie de uniforme.
— Eu sabia que estavam para chegar. Estive procurando por vocês, e graças a Deus encontrei. O homem parou na frente deles e se curvou, se curvou?.
— Mil perdões Senhor mas ....
_ Vamos Alteza .
— Sinto muito, mas não sei do que o senhor está falando. Não sou...
— Sou novo no serviço — o homem continuou, como se ele não houvesse dito nada. — Por favor, não fique bravo comigo. Venham Por favor
Antes que Zane pudesse protestar, o homem o agarrou pelo braço e o fez entrar em um corredor, para longe do grupo da excursão.
Zane ouviu os passos de Cléo atrás dele, eta já ia esquecendo ela.
— Zane? O que está acontecendo?
— Não tenho a mínima ideia.
Tentou se soltar, mas a pressão da mão do pequeno homem era surpreendentemente forte, ele deveria ter frequentado mais a academia com Cléu.
— Escute, o senhor está equivocado. Estou com o grupo de excursão, sou turista.
O homem o olhou com reprovação.
—Príncipe, se quiser fazer uma excursão pelo castelo, pode simplesmente pedir ao seu pai que a está esperando nesse momento.
_ Ai Gzuis. Senhor eu não...
Perai , ele disse Pai? O estômago de Zane se apertou, em um mau pressentimento. Eles dobraram à esquerda, e ele viu salas grandes, pisos de azulejos, lindas estátuas e pinturas, e pela janela, o oceano.
- Jogaram tinta no mar? Que azul Mais verde gente. Cléo tava abismada. Entraram então em um salão oval, onde havia meia dúzia de pessoas. O homem parou e soltou o braço de Zane.
— Encontrei o Príncipe Raj Majestade.
Todos pararam de conversar e se viraram para olhar para os três. Naquele momento, Zane soube que alguma coisa terrível estava para acontecer.
Sua premonição estava certa. Ele devia ter ficado em casa. MerdaOiOi Gente, e ai o que me dizem ? Sugestões,críticas? Resolvi deixar o medo e receio e postar aqui, Espero que gostem