Oi, galerinha?
Vou contar mais uma safadeza muito gostosa. Foi meio desconcertante para mim, mas foi gostoso depois. Como contei nos contos anteriores, eu sou taradinha pelos professor de educação física do nosso colégio. Que homem. Eu tenho meu namorado no colégio, mas o professor é um homem de verdade que toda mulher gosta. Quase todos os dias eu vou me encontrar com ele às escondidas como todos já sabem e fico mordendo aqueles músculos, apalpando... ai, meu Deus! Me deixa louca! Ele já fez quase tudo comigo na cama e eu adoro. Mas ele sempre quer o meu cuzinho que ele ainda não pode comer. Ele chupa, mete a língua, mete o dedo, passa o pau duro... certa vez até forçou a entrada, mas eu fugi. Toda vez que a gente faz amor ele soca com tanta força que eu termino tendo uma série de gozos que quase me fazem desmaiar. Fico com dor de cabeça, secura na garganta... ele mete com muita força! Mas é gostoso.
Numa tarde eu não fui trabalhar e fiquei em casa. Logo fiquei no Skype e ele entrou. Aí ele foi logo escrevendo: “Boua tarde, mh japinha?!” Eu: “Boua, gostoso!” “Vc tá em casa, amr?” “Sim, gostoso. Sua mulher já xegou de viagem?” “Ainda n. vc tá em ksa sozinha, amor?” “Sim. Tava pensando em vc, nos seus músculos duros” “Hummm... q japinha mais putinha” “Adoro qd vc fala assim cmg.” “Aposto q mh putinha tá nuinha.” “Só de calcinha, amr.” “Japinha, só de pensar fikei de pau duro. Que vr?” “Amor... quero vr ao vivo.” “Posso ir te buscar?” “Pode. Vou me arrumar.” “Ok. Tô indo.”
Tomei um banho rápido, troquei de roupa e botei uma calcinha nova e cheirosinha, me perfumei e fiquei á espera. Logo que ele chegou, pulei rápido na moto e fomos embora. Quando chegamos lá nos trancamos logo e fomos correndo para o quarto. Lá ele tirou logo toda a minha roupa e me deu aquele banho de beijo por todo o corpo como ele sempre costumava fazer. Lambidas... chupadas, dedadas... tratei de mamar logo na pica dele que estava super dura! Depois de uma mamada muito gostosa que o fez gemer deliciosamente eu sentei na cara dele e tive a minha buceta chupadinha até gozar como uma “puta safada” como ele dizia. Depois de meu maravilhoso gozo, ele continuou deitado e mandou eu sentar na pica dele. Ele disse que era melhor para mim e eu controlaria meu gozo. Ele me levou para a pica e eu fui sentando lentamente. E pica foi entrando e eu fui gemendo como uma louca, de olhos fechados. Era tão bom! “Agora, Mya, cavalga... cavalga, minha putinha.”, ele ensinou. Eu nunca tinha feito naquela posição, mas ele me ensinou levantando a minha bunda totalmente e me sentando devagar de novo. Entendi! Daí comecei a cavalgar gostoso. Ele gemia gostoso enquanto apalpava meus peitos e me ajudava segurando-me pela cintura fazendo eu subir e me baixando com muita força. “Isso, putinha... tá cavalgando deliciosamente... isso... assim... vai que tá gostoso, novinha safada... você tá fodendo cada vez melhor desde a primeira vez que eu te conheci... isso... assim mesmo...” ele sussurrava, gemendo...
Enquanto eu cavalgava e era elogiada por ele, ele me deitou para ficar beijando minha boca e até deu um jeitinho de ficar mamando meus peitinhos enquanto eu continuava no sobe e desce gostoso. Seus dedos apertavam e amassavam minha bunda e seus dedos massageavam meu cu e até meteu o dedo. Foi nessa hora quando ele enterrou o dedo no meu cuzinho que eu gritei numa gozada deliciosa que pareceu durar uma maravilhosa eternidade. Eu estava suadinha toda quando passou a onda deliciosa do meu gozo. Então ele fez eu parar de cavalgar e sem tirar o pau de dentro me deitou fazendo meu rosto ficar junto ao dele. Trocamos beijos quentes e foi então que ele pediu meu cuzinho. “Amor, melhor não...” E ele, me acariciando e metendo o dedinho no meu cu bem lentamente. “Minha linda, você não é mais virgem atrás. Tenho certeza que o pastor comeu seu cuzinho. Tô mentindo?” “Não. Mas com ele foi diferente.” Por que, japinha? Olha, eu como seu cuzinho bem gostoso e prometo que você vai gozar de novo.” Eu já tinha dado o cuzinho antes, mas ele demorava demais metendo. “Sua esposa da o cu pra você?”, perguntei enquanto apalpava os músculos dele. “Claro, princesa. Sou bem carinhoso com ela. Vou ser com você também.” Me rendi, dizendo: “Tá bom... mas promete que vai fazer bem devagar?” “Claro que sim, amor. Você vai adorar tomar no cuzinho. Mesmo assim... sua bundinha vai ficar maior e mais linda. Agora fica de quatro e enterra a cabecinha nos travesseiros... isso... assim... vou fazer bem devagar. Relaxa e abre o cuzinho. Vou lubrificar ele com a minha língua.”
Senti a língua quente e molhadinha dele lubrificando meu cuzinho. A língua entrou até onde pode e eu gemi, abraçada com os travesseiros como ele mandou. Depois ele se aprumou atrás de mim e senti o pau entrando devagar no meu cu. Foi abrindo e mergulhando para dentro. Parecia que era da grossura de um poste daqueles redondos. Dei um grito rápido. Ele parou e me acariciou as costas e fez uma massagem nos meus ombros e pediu para eu relaxar. Com a outra mão ele começou a masturbar minha xoxota. A sensação era tão deliciosa que terminei esquecendo a dor. Aí ele foi metendo... metendo... e eu fui me sentindo dilatada. Eu mordia o lábio inferior... gemia... dizia que tava doendo... parecia que a pica tinha triplicado de tamanho. Parecia que estava chegando no meu intestino... até que ele sussurrou: “Pronto, japinha linda... meti tudinho... seu cu é muito apertadinho...”
Ele deixou o pau parado dentro do meu cu e ficou me acariciando lentamente... suas mãos apertavam meus peitinhos e depois vinham me masturbar. Aí ele segurou nas minhas ancas e começou a socar... a princípio lentamente e aos poucos os movimentos foram aumentando, e aumentando cada vez mais... a sensação que eu tinha era de que a pica estava crescendo e enlarguecendo a cada arremetida. A sensação era gostosa, mas estava doendo e dando um certo desconforto. O pau entrava e saía mais e mais rápido. A virilhava dele produzia fortes sons batendo rapidamente contra a minha bunda. Agora eu gritava como uma puta: “Ai, meu cu... aaaaiii, tá doendo... para... ai, meu cu... meu cu... ai, meu cu...aaaarrghh”
O safado estocava com tanta força que foi preciso me segurar para eu não ir junto com as estocadas. Eu me segurava na cabeceira da cama. Tentei fugir, mas ele era muito forte. E eu continuei gritando: “Ai, ai, ai... para... eu não vou aguentar... tá doendo demais... paraaaaaa...”
E ele foi fodendo sem dó até que ouvi ele gritar: “Ai, gostosa... vou gozar dentro desse cuzinho apertadooooooooaaaaaahhhhhhhhh...”
Senti as golfadas fartas de esperma lá nas minhas entranhas anais. Eu estava sentindo uma dor de barriga horrível. Quando ele terminou de gozar, parece que ele já estava acostumado àquela situação. Me levantou sem tirar o pau do meu cu e caminhou comigo até o banheiro. “Me solta... eu vou...” eu me debatia. Quando chegamos no banheiro ele tirou o pau do meu cu e eu corri rápido para o vaso sanitário. Foi um alívio imediato para mim. E ele ficou me olhando com aquela cara de prazer. O pau dele estava todo sujo de cocô, a virilha. “Você disse que ia fazer devagar. Olha o que você fez...”, eu disse pra ele.
Daí fomos tomar banho e lavar o pau dele com xampu. Apesar da safadeza dele eu gostei de tudo. Naquela mesma tarde ainda trepamos gostoso e ele fez eu beber a porra fartíssima dele. Parecia que era uma torneira de tanta porra grossa e quente que saía.
Eu sou louca por aquele professor cheio de músculos gostosos de eu ficar mordendo e lam-bendo.
Agora a esposa dele voltou de viagem aí ficou mais difícil se encontrar fisicamente. Apenas pelo zap ou Skype onde a gente se masturba um para o outro. Enquanto isso vou curtindo com meu namorado bobinho diferente do professor de educação física.